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30- The Reason - Hoobastank

Os dias passaram a correr e tive que contratar uma empresa externa de limpezas para arrumar toda a casa, Shane pouco falava comigo só de trabalho, passava os dias com a Érica, a gravidez da Samantha já estava no fim, nem convidada para madrinha fui.

Até tinha uma prenda para o menino, mas guardei no armário, ele era injusto nem me deixava explicar, então eu não ia humilhar-me por ele.

Falei com o Burke uma vez após a morte da Edra, mas ele estava mais preocupado com as filhas.

- Eles chegam essa semana!

- Como se sente em relação a isso, Cristina?

- Normal, já tenho a casa arrumada. Eu, Marie e Yuna comemos em pratos de plástico, só para a coisa não ficar descontrolada, assim a empregada só trata dos quartos. Marie não está muito feliz com essa visita, enfim!

Ele olha-me.

- O Burke anda as voltas com as filhas, agora virou pai solteiro... A mamã deve estar com ele.

- Mamã?

- É a mãe dele, ela não gosta de mim! Diz que não sou mulher para o filho dele, não que me interesse a opinião dela!

- Não parece isso, parece que você se importa, mas adiante...

Depois de um tempo a olhar para ele, eu falava muito sem palavras, o meu olhar se perdia e o dr já sabia que nessa altura mudava de assunto.

- É triste, sinto-me triste ter só você para falar e nem sei o seu nome... incrível no recibo só diz consulta psiquiatra...

- Robert, você nunca perguntou! Cristina vamos aumentar o tempo entre consultas? 15dias?

- é eu sou assim... pode ser - sorrio, faço o pagamento e vou para o aeroporto buscar eles.

Pego Marie na escola e vou direta para secção de chegada, odiava aquela escada rolante enorme.

- Marie sorri! - ela olha-me. - Está perfeito, parece quase sincero!

A primeira a ser notada foi a dra. Bailey que apareceu a frente de todos carregando um troll e com o seu andar característico.

- Marie, aquela baixinha é a dra. Bailey foi minha orientadora, era conhecida como nazi!

- Ela gosta do Hitler? Ele fez mal a pessoas como nós. Você vai deixar ela entrar na nossa casa? O avodastro não vai gostar! - reviro os olhos, Marie sabia a história toda que aconteceu aos judeus! Já tinha lido Anne Frank.

Atrás vinha restante visitas, Zola corria para dar um abraço apertado, quase empurrei a Marie para ir correr também, mas sou da opinião que cada um tem a sua personalidade, mas ela não gostou muito dessa receção a Zola.

- estás tão grande !? quase que ultrapassas a madrinha.

- Também não é preciso muito! Dá cá um abraço.- dizia a Teddy. - Só agora no avião é que fomos alertados teres uma menina...

- Achei isso de uma ingratidão extrema, foi tratada como uma filha por mim e nem um telefonema deu para eu poder enviar uma prenda. - diz Bailey olhando para Marie.-é a cara da tua mãe e também não és muito simpática pelo que vejo, só espero que não sejas chata como ela, da-me um beijinho!?

- Eu não gosto de dar beijinhos! - Dizia Marie, eu belisco ela e logo ela dá beijo.

- Entao o seu marido não se importa que instalamos na sua casa? - falava o Owen olhando para Marie.

Causava nervos a forma que todo mundo olhava para a criança, tirando a Meredith que já estava ciente da situação.

- Eu não sou casada não! Sou mãe solteira.

o momento foi de constrangimento, eles não sabiam o que dizer, o Owen diz que vai buscar as malas dele e da Teddy, mas a Teddy mandou ele ir sozinho.

Bem o Owen parece que ficou caosinho da Teddy o que Meredith disse-me e que ela colocou os chifres e ele perdoo.

- Eu não tenho um carro para todos, então tomei a liberdade de pedir um Uber amanhã para o congresso podem levar o meu carro, eu vou de mota para o trabalho.

A Teddy quis vir connosco no carro enquanto a Bailey foi com o owen para ele não ir sozinho.

No banco de trás, a Zola tentava falar com a Marie.

- isso é muito bonito, eu não me lembro quando você nasceu ver a beleza dos Alpes.- Ela sorria.

- É normal, Alpes são Alpes! - continua a ler o livro.- Zola é o seu nome? Você se importa de dormir na sala? A minha sala é grande! É que não gosto de pessoas no meu quarto. Lá dentro só entra a minha mãe, meu padrinho e a Yuna! - Teddy olha-lhe com ar surpreso.

- Marie daqui a nada quem vai dormir para a sala és tu! - Meredith faz sinal para eu ter calma.- Não mer, ela tem que aprender a não ser tão egoísta!

Marie fica calada até que Meredith tenta falar com ela.

- Então Marie? Saudades da madrinha?

- eu nunca vi a senhora, como posso ter saudades de alguém que nunca vi!

- 100 Franken und du bist das netteste Mädchen der Welt sind es nur 3 Tage? (100 francos e você fica a garota mais simpática do mundo, são apenas 3 dias.)

Teddy começa se a rir, Teddy viveu na Alemanha e eu tinha-me esquecido.

Ao chegar a casa tinha contratado um serviço de catering porque honestamente não sei cozinhar e esse tipo de visitas faz-me muita confusão, de certeza que nem vou dormir a pensar que tem várias pessoas na minha casa mesmo que sejam amigos.

Todos se instalaram nos seus aposentos, Bailey correu a minha casa.

- Cristina devia ter ido para cardiologia, adoro a sua sala! - Atirava se para cima do sofá. - conseguia morar aqui, não tem emprego para mim?

- Quando as obras acabarem do novo hospital, quem sabe! A Erica é que veio trabalhar para o instituto...

- A erica a ex-namorada da Callie?- diz ela surpresa...

Digo que sim, logo a Teddy entra e pede bebida típica da zona para beber, eu sirvo-lhe Absinto mais conhecido por fada verde.

- Não abuses, isso é muito forte, foi o Shane que trouxe, bebemos dois copinhos e passamos a noite a chorar.- Dou uma pequena risada.

Sirvo o jantar e sentia virar antissocial porque não gostava nada daquilo, era muita gente numa mesa só.

A Teddy e a dra. Bailey já estavam tocadas pelo álcool, aliás acho que todos estavam menos eu que nem comida pus a boca por sentir-me incomodada, o Owen então era o que me incomodava mais até que resolvo por coca-cola na mesa, porque o Owen bêbado devia ser complicado de segurar e eu não estava minimamente disposta aturar situações dessas, não agora que a minha vida é outra e tenho estato social para manter.

- Cristina mãe é uma surpresa para mim, mais uma relação que não deu certo? - Dizia o Owen pondo uma garfada na boca.

Começava o interrogatório meio sem sentido, as pessoas mudam de ideias ou simplesmente as situações mudam o rumo da vida.
Marie por seu lado, não é nenhuma burrinha e entendeu que a conversa tinha a ver com ela.

Limpo a minha boca com o guardanapo, enquanto pensava no que dizer.

- Não sei do que fala? Por eu não estar junta com o pai da Marie, não é necessário ter tido uma relação com ele, muito menos ser falhada. A meu ver, uma relação falhada é estar numa relação infeliz porque há uma criança no meio. - Sorrio.

Noto que ele ia responder algo, mas vejo ele a retroceder quando a Bailey deu um pontapé debaixo da mesa.

- Marie porque não pegas nos binóculos e vais para o sótão com a Zola mostrar a neve no cume dos Alpes? A noite é sempre mais bonito.

- Mãe, mas eu estou cansada de ver...

- Marie..... - ela levanta-se e chama a Zola que vai a correr atrás dela, Marie faz cara de poucos amigos para a menina.

"Isso tudo é muito patético" Pensa Marie.

Estava frio, mas a noite estava estrelada, Zola chamava a mãe no corrimão e Meredith vai a correr comigo atrás, ela estava achar lindo ver com os binóculos, Marie por seu lado reparava num carro que chegava.

Porsche Cayenne preto, ela não conseguia ver quem era até sair de lá dentro.

Os olhos dela brilhavam enquanto ela via o homem a tirar prendas do banco.

- Tio Burkeeeeeeeeee . - ela sai correndo pelas escadas, direta a porta da rua.

- Tio burke? - Fala Meredith incrédula.- Você voltou a sair com esse cara?

- É uma história muito complicada e agora complicou mais...

Porque haveria de aparecer hoje, com tantos dias para aparecer.

Marie abria a porta e olha para o motivo do seu primeiro sorriso de hoje.

Dra Bailey por seu lado levanta se dá mesa e sai correndo dando um abraço ao Burke.

- Dr Burke o meu cardiologista favorito, quando entrei para o hospital fiquei fascinada por ele... -dizia Bailey a abraçar ele, deixando o Burke constrangido.

- Isso é muita informação! - murmurava eu nas escadas.
- Ela está bêbada, o que esperavas? - dizia Meredith.

- Sei lá! Nem sei o que esperar, vou lá apresentar ele, ou talvez mandar o embora! Ai sei lá...

Desço o resto das escadas e dirijo-me até ele, encaminhando ele para a sala.

- Burke apresento-te a Teddy e o owen acho que nunca os conheces eles - sorrio para os três.- Teddy é cirurgia cardiotorácica como nós!

Teddy levanta se para cumprimentar o Burke.

- prazer dr Burke, ouvi falar muito de si a sua aluna, quando cheguei a Seattle só falava do seu método de ensino! - Marie sorria orgulhosa.

- Pode-me tratar por Burke apenas, Cristina nunca precisou muito de professores! - Owen solta uma gargalhada.

- Dr Burke, prazer Major Owen hunt e cirurgião do trauma e ex-marido da Cristina.

Marie ficou olhar para mim, ela não sabia que tinha sido casada.

- Mãe?

- Acho que alguém já bebeu demais. - Dizia isso para ver se mudavam de assunto.

- É muito triste quando casamentos acabam, mas isso faz parte da vida, é uma aprendizagem.

Owen diz que sim com a cabeça e convida o Burke para se sentar servindo-lhe vinho

- Imagino que tenha ficado muito surpreso com a Cristina ter sido mãe? - Ele dá gole no vinho.- Eu fiquei muito!!!

Burke estava incomodado com a conversa, mesmo assim respondia educadamente, Meredith tentava mudar o rumo do assunto.

- Não fiquei nada surpreso, Cristina não tem problemas de saúde que impedissem! É normal uma mulher ter filhos...

Owen volta a sorrir sarcasticamente, enquanto Teddy ia a beber com a dra. Bailey.

- Uma mulher que sempre disse não querer filhos, abortando o nosso filho! Agora tem uma filha sei lá de quem! - ele sorri.- você livrou-se desse karma, esperto, abandonou a Cristina na porta da igreja enquanto eu tive que casar com ela!

- Eu tive os meus motivos para fazer isso! - Burke se levanta e Owen levanta se com ele.- e acredito que Cristina também tenha tido para abortar e pelo que vejo muitos mesmo, você não respeita a sua mulher nem as crianças que estão aqui!

- Eu trai ele no dia do nosso casamento, ele tem motivos para não respeitar! - dizia Teddy muito alcoolizada.

Levo a Marie para o quarto com Zola e peço para não irem lá para baixo até eu chamar.

- Mãe, você casou-se com aquele homem? Ele é o meu pai?- Dizia a Marie subindo a escadas, fecho a porta sem lhe dar resposta.

*******

- Claro que não respeito uma mulher que mata o meu filho para ter um filho de outro qualquer e você é um banana, usado por ela!

- eu não vou discutir com um bêbado - O Burke olha para mim.- depois falamos Cristina!

Owen pega no braço do Burke.

- Oh seu covarde sempre a fugir!- Burke solta-se e o Owen acerta-lhe um soco na cara do Burke.

Burke limpa o lábio com a mão e observa o sangue que escorria do lábio e olha-me como se tivesse a pedir-me desculpas e dá uma cabeçada ao owen atirando para o chão.

Ele põe se em cima do Owen a dar socos a ele enquanto eu e a Meredith tentamos parar a briga.
No cimo da escada ouve-se a voz de Zola e Marie.

- Vai tio Burke da cabo dele! - Gritava a Marie.

- mãe, cuidado para não apanhar também! - dizia a Zola!

sentadas à mesa mantinham se Teddy e Bailey apostando quem ganhava!

- Vim para a Europa para enervar-me - suspira bailey.- Homens sendo homens!

Teddy ria-se.

- PAROU TUDO! - diz bailey.- parecem homens das cavernas! - Burke solta o Owen após levar joelhadas do owen. - Eu não venho para a Europa para ver dois machos a luta por um pedaço de carne!

Meredith trata do Owen porque Teddy não estava em condições e eu levo o Burke para o meu quarto, pego a maleta dos primeiros socorros, e desinfeto o lábio.

- Obrigado! - dizia enquanto passava a compressa pela ferida do lábio.

- Eu peço é desculpa, eu não sou assim! Odeio violência, mas ele saltou em cima de mim... mas não gostei de ver ele a falar assim contigo ainda por cima a frente da menina! - Ele sorri-me.- Ela é quase como uma filha!

Fiquei surpresa com a última frase e sem reação então eu dou-lhe um beijo e ele queixa-se de dores.

- Homens se tivessem um filho morriam !

- Ele tem uma boa mão esquerda, mas eu não fico atrás!

- Eu tou surpreendida, Dr Preston Burke ao soco como se fosse um qualquer !

Meredith entra no quarto.

continua...


Nota: A citação costuma ser atribuída a um provérbio chinês e a um provérbio árabe, mas não se sabe sua verdadeira origem.

Notas da autora: Fiz o gostinho a quem queria ver a Meredith.

Toda a porrada que o o Owen levou foi a autora que deu ... mas ele vai ficar bem... assim espero e assim será!

olhem a vossas vidas, quantas vezes ela mudou ?

pessoas entram e saem como o vento é normal que Cristina tenha perdido metade da amizade com Meredith com os anos e distância ❤️

bjox























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