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𝐏𝐚𝐮𝐥 𝐑𝐮𝐝𝐝

Imagine baseado no filme:

Gênero: Cute

Paul Rudd as Paul Rudd

You as Francis Wayne

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[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]

Sugestão de musica: Ride It – Dj Regard

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『𝗙𝗿𝗮𝗻𝗰𝗶𝘀 𝗪𝗮𝘆𝗻𝗲』

— A última caixa!– Falo soltando um suspiro bem longo e cansado, pondo a última caixa em cima da mesa.

   Eu e Alice, minha irmã, chegamos na Califórnia agora a pouco, trazendo toda a mudança da casa dos nossos pais. Decidimos morar aqui pelo fato de que fui transferida da Inglaterra para cá, meu trabalho me deu uma oportunidade bem melhor de viver e, quanto a Alice, conseguiu uma bolsa de estudos na Universidade da California, por isso veio comigo também para tentarmos a sorte. Não temos muito mas o suficiente para sobreviver no bairro em que moramos.

   Viemos totalmente soltas e todos os dias com vontade de voltar, mesmo tendo saído da Europa antes de ontem. Praticamente saímos das asas dos nossos pais exatamente dois dias atrás, então estamos totalmente desacostumadas e com o interno desesperado. Não temos amigos, não temos família. Só temos a estabilidade e um ótimo motivo para ter que aguentar residir aqui por um tempo.

— Acho que vou pedir uma pizza!– Dá o mesmo suspiro cansado e põe as mãos na cintura.

— Não temos internet ainda, como vai conseguir o número de uma pizzaria?– Ergo uma sobrancelha.

— Droga, esqueci que não compramos o chip local!– A mesma bufa e joga a cabeça pra trás, fazendo toda uma cena de drama. — Já sei!– Fala rapidamente e ergue o dedo indicador. — Vamos lá fora, quem sabe alguém possa nos ajudar!– A mesma me puxa pelo braço e não me espera responder, saindo pela porta já aberta.

   Saímos rapidamente e ficamos na entrada da casa olhando ao redor. Não é muito difícil você não se confundir com outras casas, principalmente se for nova por aqui, já que todas elas seguem o mesmo padrão e, praticamente, iguais umas das outras, então complica tudo. A rua começava a querer ficar escura, mas o céu, que estava em uma tonalidade roxa com azul escurecido, ainda trazia uma iluminação para identificar tudo e não correr o perigo de se "perder".

— Não tem ninguém na rua, Alice!– Me solto da mesma delicadamente e lhe olho. — Desencana dessa pizza, vai! Eu tento fazer alguma coisa, talvez podemos ir no mercadinho que tem no final da rua e comprar algo...– Antes de terminar, Alice me interrompe.

— Não! Eu não vou desencanar da pizza. – Quase berra e eu reviro os olhos. — Espera aí, vou bater naquela casa. – A mesma atravessa a rua novamente sem me esperar responder.

— ALICE!– Grito e corro para lhe alcançar, mas a mesma já estava subindo os degraus da casa da pessoa.

— Tenha calma, Fran!– A mesma bate o pé no chão e séria. — Fala sério, você está pior que a mamãe. – Fala baixinho e vira-se para a porta, já levando a mão para bater.

   Fico calada e apenas de braços cruzados enquanto encaro a rua. Alice nunca teve limites, sempre foi muito extrovertida e as vezes entrona demais, sem perceber que não é uma boa hora para seus surtos de alegria e simpatia. Nem todos são assim, por isso eu evito que alguém seja rude com uma menina tão feliz como ela. A primeira impressão ao se conhecer Alice deve ser totalmente positiva, até porque ela sempre está te fazendo rir e tirando bons sorrisos, mas nem todas as pessoas gostam dela. É difícil lidar com as pessoas.

— Hey! Como vai? Eu sou a Alice e somos novas aqui. Moramos aqui em frente. Pode nos ajudar?– Escuto a voz de Alice e, antes de me virar, já sinto a mesma me puxando. — Essa é a minha irmã, Francis.

   Ao parar ao lado de Alice e de frente para a porta, vejo um rapaz com um pequeno sorriso fofo no rosto, os olhos esverdeados, o cabelo cheio com ondulações nas pontas, uma barba querendo crescer em seu rosto, que mais parecia ser uma máscara modelada de cera por tão perfeita que é, e sem contar na sua feição tão simpática, quase uma disputa entre Alice e ele de tanto transbordar uma energia positiva. Ele é tão fofo!

— Oi, muito prazer. – Sorrio e estico a mão.

— Hey, bem–vindas a vizinhança!– O mesmo fala alegre e aperta minha mão, esticando para a mão de Alice. — Eu sou o Paul Rudd, mas podem me chamar só de Paul... ou Rudd, se preferirem. – Dá de ombros e percebo sua gesticulação tão constante e uma maneira de falar mais interativa.

— Muito prazer, Paul!– Falo um pouco envergonhada e ponho as mãos dentro dos bolsos da calça. — Não queremos incomodar mas queríamos saber se podia nos emprestar seu telefone para ligarmos a uma pizzaria... não compramos o chip local. – Tento falar o mais tranquila possível e evitar encarar seus olhos tão chamativos, mas é difícil, eles já me encaram de maneira tão doce.

— Ah, por favor, entrem! Fiquem a vontade!– Paul dá espaço e escancara mais a porta para nós entramos.

– Com licença. – Eu e Alice falamos em coro e adentramos com cautela.

   A casa é exatamente igual a nossa, talvez as cores um pouco mais claras e algumas mudanças nos móveis já embutidos. Além disso, a casa é bem arrumada, com a presença de uma bateria de frente para a televisão, uma cama de cachorro bem no canto da sala e alguns brinquedos infantis na antessala.

— Me perdoem a bagunça, ainda não tive tempo de arrumar!– Fala sem jeito e pega algumas coisas, deixando-as no canto devido.

— Não se preocupe, só viemos fazer uma ligação, você nem vai mais lembrar de nós!– Alice recosta na bancada e me olha, percebendo que eu o encaro, então balança suas sobrancelhas.

— Pare!– Movimento meus lábios e vejo ela segurar a risada.

— Ah, claro, o telefone! Quase me esqueci!– Rudd levanta o dedo indicador, como se lembrasse do motivo de estarmos aqui. — Me desculpem a lentidão!– O mesmo ri e pega o telefone no gancho, nos trazendo. — Vão por mim, essa é a melhor pizzaria de toda a Califórnia!– Paul pega um papel colado na geladeira e nos mostra, mas seu olhar é em mim.

— Bom... vamos pedir dessa!– Lhe olho com um sorriso aberto e já me sentindo confortável com a sua presença.

— Claro!– Alice começa a discar no telefone e põe no ouvido em seguida.

— Então, vocês são de onde?– Paul se aproxima de mim e, novamente me encara com um sorriso no rosto, sem desgrudar dos meus olhos e observar cada detalhe, além de puxar assunto.

— Somos da Inglaterra. Como adivinhou?– Ergo uma sobrancelha e cruzo os braços, fazendo uma cara de surpresa.

— Não é difícil com o seu sotaque, ainda mais que é bem forte!– O rapaz também cruza os braços e meneia com a cabeça. — Eu amo o sotaque britânico!– Faz um beicinho e ergue seus ombros enquanto olha para cima, como se tirasse uma brincadeira. Ri com isso.

   Escuto descidas de escada rápidas e, ao olhar, vejo uma pequena garota no pé da escada enquanto se apoia no corrimão e nos encara. Parece ter uns seis ou sete anos, tem os cabelos castanhos longos e lisos, os olhos iguais ao de Paul, um sorriso pequeno e a pele bem branquinha, quase uma cópia da branca de neve.

— Papai, você viu meu Capitão América?– A menina fala um pouco tímida e recostou no corrimão.

— Botei dentro do cesto de brinquedos, filhota!– Paul aponta para cima e fala com um grande sorriso. — Não vai falar com as nossas novas vizinhas? Venha aqui!– Ele a chama e ela vem com um sorriso, como se tivesse tido liberdade para falar.

— Oi, eu sou a Cassie!– A menina estica a mão para mim e mantém um sorriso enorme, de orelha a orelha, enquanto Rudd segura em seus ombros e a olha com orgulho.

— Oi Cassie! Eu sou a Francis, é um prazer!– Aperto sua mão e sorrio na mesma intensidade, sentindo um aqueço no coração.

— Oi Cassie, eu sou a Alice!– Alice berra e nós a olhamos com estranheza, mas logo rimos. — Não, me desculpe, eu estava falando com a menininha!– Ligo se dispersa e fala no telefone.

— Não liga pra ela, minha irmã não bate bem da cabeça!– Cochicho para Cassie, que logo dá uma risada.

— Então ela é que nem meu papai!– Cassie cochicha de volta e eu acabo rindo.

— Hey!– Paul empurra levemente a cabeça da menina, que o olha com um sorriso sapeca e com a mão na boca. — Já pode ir atrás do seu Capitão América, tá?– Ele dá uns tapinhas em seu bumbum, como se a expulsasse.

— Francis, você quer conhecer minha coleção de bonecas?– A garotinha se anima e segura em minha mão. Não dá para recusar!

— Ah filha, ela só veio aqui para fazer uma ligação!– Paul a repreende de maneira leve, como se pedisse para não incomodar.

— Ah claro, se seu pai deixar, com certeza quero ver!– Sorrio e seguro em sua mão.

— Viu, bobão?– A menina lhe dá a língua e sai correndo, dando várias gargalhadas.

— VOU TOMAR SEUS BRINQUEDOS!– Paul berra mas acaba rindo também. — Eu tento ter moral com ela mas as vezes acabo rindo!– Dá de ombros e volta a me encarar.

— Ela é um amor!– Sorrio.

Nos encaramos por um tempo com sorrisos nos rostos dados por aquela garotinha tão simpática, seu olhar é completamente perdido no meu, ambos trocando algum tipo de conexão ali. É difícil definir o que estava acontecendo, mas arrisco a dizer que podia estar criando uma química quase indestrutível. É a primeira vez que eu o vejo e nunca me senti tão confortável e bem com um estranho. Seu sorriso, seu olhar, seu jeito e sua provável carisma já traça um bom caminho de que homem ele é.

— Gente, pedi três pizzas! Decidi que vocês vão comer com a gente!– Alice desliga o telefone e vem ao nosso lado, interrompendo ali e constrangendo internamente.

— Claro! Eu já ia sugerir. – Paul fala rapidamente e pigarreia com a garganta.

— Ótimo. – Alice estranha, ainda com um sorriso, e me lança um olhar. Já conheço esse seu olhar.

— Por favor, não começa!– Cochicho.

— Tudo bem, senhorita Apaixonada!– A mesma esbarra no meu ombro de propósito e pisca, me fazendo revirar os olhos.

▲◆▼

   Terminamos de comer a pizza e já havia escurecido, escondendo a beleza da rua que antes era bem visível. Estávamos na sala jogando UNO com Cassie, enquanto bebíamos vinho moderadamente.

— Cassie! Como você faz isso com seu pai?– Paul berra ao ver que a menina jogou um +4, totalmente incrédulo.

— UNO!!!– Cassie grita e logo dá um high-five em Alice, que ri.

— Sua pestinha!– Rudd revira os olhos e pega as cartas.

— Já vi que vou perder!– Rio e reviro os olhos.

   Na mesma hora, as luzes da casa se apagam em conjunto e tudo fica escuro, apenas com um pouco de entrada da luz das janelas.

— Acho que algum esquilo deve ter pisado em cima do gerador!– Escuto a voz de Paul e logo o vejo acendendo a lanterna do celular, seguido por Alice. — Eu vou dá uma olhada. Vão preparando uma outra jogada!– O mesmo levanta e aponta a luz para nós.

— Eu ajudo você!– Me levanto também e as meninas permanecem sentadas.

— Vamos esperar!– Cassie berra.

   Saímos de maneira cautelosa pela casa até a porta dos fundos, para não ter perigo de esbarrar em algo. Ao abrir a porta, a luz distante da casa vizinha já ilumina o jardim extenso de Rudd e bem organizado, com flores e dois balanços no galho da árvore. Saímos andando até o armazenamento do gerador, Paul aponta a lanterna para tentar enxergar o motivo causador da queda de energia em sua casa, enquanto a mim, fico olhando ao redor e admirando seu quintal tão bonito e bem cuidado.

— Como conseguiu cultivar tanta flor bon...– Enquanto andava de costas, acabo perdendo a noção do espaço e me esbarro com força nele, quase caindo para o lado.

   Sinto seus braços logo abaixo dos meus e Rudd me dá sustento para ficar em pé, o que me fizera aproximar do mesmo e encarar bem de perto seus olhos tão verdes e brilhantes. Me apoio em seus dois braços que me seguram e vou me recompondo devagar, tentando ao máximo aproveitar aquela vista que tanto admirei hoje, agora bem de perto, quase me viciando e não querendo parar de lhe encarar. Paul não estava diferente, seus olhos se mantinham em mim e nada mais. Seu celular estava no chão pelo fato de ter agido rápido para me ajudar, e as luzes da casa ainda estavam apagadas. Continuamos nos encarando e apreciando. Se duvidasse, parecíamos dois bonecos de cera em uma exposição romântica. Não dava para parar. Não dá.

— Tudo bem?– Ele fala baixinho e continua com seus braços abaixo dos meus.

— Sim. Mil desculpas por ter derrubado seu celular. – Engulo seco e logo me desvencilho dos seus braços, apanhando seu celular e lhe entregando.

— Está tudo bem. – Sorri fraco e vira para ligar o gerador.

   Ao ligar, já vejo a clareza da casa acendendo novamente e também do jardim, voltando tudo ao normal.

— Aí– Escuto Paul e logo me viro. — você não gostaria de sair comigo qualquer um dia desses? Sei lá, um bar, restaurante ou para a Universal Studios?– O mesmo fala rapidamente e parece tenso.

— Sim!– Respondo na hora, do mesmo jeito. É a primeira vez que eu aceitei um encontro mais rápido.

— Tudo bem!– Fala rápido novamente e logo saímos andando, sem dirigir a palavra a nenhum.

   Eu vou ter um encontro com ele!

『𝗔𝗹𝗶𝗰𝗲 𝗪𝗮𝘆𝗻𝗲』

— Dez pratas que ele chamou ela para sair!– Escuto Cassie cochichar ao meu lado, já que estávamos espiando pela janela.

— Garota????

《--¤ 𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂 ¤--》


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Olá! Perdoem-me o atraso mas vai ser mais ou menos assim com esse livro, até pq quero terminar o O Sócio do Meu CEO para postar as outras coisas! Mas enfim... espero que tenham gostado, POR FAVOR VOTEM e COMENTEM! Isso ajuda muito muito e eu agradeço ❤️❤️❤️ até o próximo imagine gente 😍

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