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𝟎𝟎𝟑|𝕹𝐞𝐰 𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝

᎔ 📞★⸃𝚂𝙴𝙰𝚂𝙾𝙽 𝙾𝚗𝚎 ✹ 𓈊 ˑ ִⱺ

᎔ 🧨★⸃𝕋𝚑𝐞 𝔹𝚕𝐚𝕔𝚔 ℙ𝚑𝐨𝕟𝚎 1985✹ 𓈊 ˑ ִⱺ

𝟬𝟬𝟯. Nova amiga 𖣂 ᳝ ˑ
᎔ 🥀★⸃ S/n Jones ✹ 𓈊 ˑ ִⱺ

A aula havia terminado, mas eu nem se quer havia percebido. Eu estava muito entretida com a conversa com Finney. Minha consciência comemorava cada vez que Finni dizia algo que fazia com que tivéssemos uma conexão. Plano número um concluído.

—  Eu tenho um foguete lá em casa. — diz Finni, saindo junto comigo da sala de aula. — Eu nunca testei ele mas... G-gostaria de testar comigo na minha casa?

Olhei para seu rosto. Sorri ao ver que estava com vergonha, com as bochechas pálidas rosadas. A voz do meu tio ecoou novamente em minha cabeça. Faça amizades. Saia de casa.

Fiquei com pena de recusar. Ele esperava ansiosamente para que eu respondesse enquanto estávamos em  silêncio. Assenti com a cabeça e ele sorriu de orelha a orelha.

— Legal! — ele olhou para frente. — Eu também irei chamar meu amigo. Se importa?

O amigo que ele tanto fala. Estou curiosa para conhecê-lo, já que o Finni diz que ele é uma pessoa legal.

— Não me importo. Estou curiosa para conhecê-lo.

— Qual é a rua da sua casa? Quero lhe acompanhar até minha casa. Não quero deixar você andando sozinha.

Cocei a nuca e paramos de frente a uma mesa no refeitório. Havia várias mesas brancas com várias cadeiras. Vários pré adolescentes conversavam alto entre si. Fomos direto para a fila, para pegarmos o lanche. Eram cereais com chocolate quente.

— Eu não sei. — confessei confusa. — Acabei de me mudar então não sei de nada.

Nos sentamos e Finney colocou a mão no queixo. Ele parecia pensativo.

— Diga o número da sua casa. Eu sei pelo número.

— 7743.

Finney sorriu e apontou para mim.

— É mesma rua que a do Robin. — ele deu uma colherada na comida e levou em direção a boca. — Vou pedir para ele te acompanhar até minha casa.

— Não precisa pedir para ele Finney. Eu posso ir sozinha até sua casa e...

— Não é uma boa ideia. Você é nova aqui. Não conhece a cidade. É melhor ele lhe acompanhar já que moram na mesma rua e o destino é igual.

Assenti sem querer discutir. Olhei para trás de Finney e vi uma garota de tranças saltitante entrar no refeitório. Quando ela me viu com ele, arqueou uma sobrancelha e continuou se aproximando da nossa mesa.

— Oi Finni — diz a garota sorrindo sem mostrar os dentes.

— Gwen! — Finney exclamou sorridente.

Ele olhou para mim e se levantou. Me levantei junto com ele.

— Gwen essa é minha nova amiga, S/n Jones. A novata que tanto você falava em casa. S/n essa é minha irmã, Gwen Blake.

Arqueei uma sobrancelha. Então quer dizer que todo mundo sabia que eu iria vir? Credo. Já vi que o povo dessa cidade são um bando de fofoqueiros.

Gwen sorriu e estendeu a mão em minha direção.

— Meu Deus! Você é a novata! É um prazer conhecê-la.

Fiquei meio envergonhada. Como sabem eu não gosto de socializar com as pessoas, mas preciso parar com isso. Estendi a mão olhando pela primeira vez nos olhos da garota.

— Prazer Gwen. — sorri sem mostrar os dentes.

— Finalmente arrumou uma amiga além da sua namoradinha.

— A Donna não é a minha namorada Gwen! — exclamou Finney, nervoso. Como sempre com suas bochechas coradas.

— Quem é Donna? — perguntei dando um sorrisinho em direção aos dois irmãos Blake.

— A namorada do Finney. Eles começaram a sentar juntos a essa semana. Ele acabou deixando o amigo dele sem dupla. — explicou Gwen, enquanto se sentava ao meu lado.

— Que mancada Finni. — fiz uma careta. — Deixou seu amigo sozinho.

— Ele disse que não havia nenhum problema — Finni deu de ombros. — E ela não é minha namorada! É só uma colega de dupla.

— Sei — diz Gwen dando um sorrisinho malicioso. Ela começou a fazer som de beijos com a boca. — Ai Finni, você quer fazer dupla comigo?

Finney revirou os olhos e olhou para a própria comida. Já eu, dei uma risada pelo modo que Gwen imitava a garota. Tá na cara que o Blake gosta dela. Ele só não admite.

Depois que terminamos de comer, o sinal tocou e começamos a nos retirar do refeitório. Enquanto andávamos no corredor, um garoto brutamonte de cabelo cacheado nos ombros me olhou. Ele me encarou desde que apareci no corredor. Quando passamos por ele, olhei para Gwen.

— Quem é aquele fiura? — perguntei quando já estávamos mais afastado dele.

— É o Moose. O brutamonte briguento da escola. Ele já implicou com o Finney e fez o nariz dele sangrar.

— Que idiota — murmurrei. — Quem ela pensa que é? Se eu o visse fazendo isso com ele, eu daria uma surra nele.

— Tá agindo igual ao Robin. Não valeria a pena S/n.

— Vamos parar de falar dele? — perguntou Finni, incomodado.

Ficamos em silêncio até Gwen se despedir de nós. Eu e o Finn entramos na aula e continuamos no silêncio. As vezes a gente tirava uma dúvida um com o outro sobre o assunto.

Quando o inferno chamado escola terminou, saímos dela e fomos para a frente. Enquanto meu ônibus não aparecia, Finni e eu começamos a combinar sobre hoje a tarde.

— Pode ser as 14:00? — perguntou o garoto enquanto andávamos.

— Claro.

— Quando eu chegar em casa, irei ligar pro meu amigo para informar tudo a ele. Eu prometi que mostraria a ele quando tivesse pronta. E já que você gosta disso assim como eu, deveria ir.

— Eu não gosto. Eu amo Finn — sorri subindo no degrau do ônibus. — Te vejo mais tarde?

Finney assentiu e acenou com a mão, enquanto o ônibus se afastava, o escondendo em uma curva. Me sentei no banco e fixei meu olhar na estrada.

Não foi tão difícil fazer amizade com o Finney e a Gwen. Acho que eles são pessoas ótimas. Suspirei e encostei minha cabeça nas costas do banco.

Desci do ônibus quando parou de frente a minha rua. Andei rapidamente até minha casa e entrei. Quando olhei para o relógio era exatamente 11:30 da manhã. Não havia ninguém em casa. Mas vi um bilhete colado na geladeira e fui até ela para ler o papel.

Volto do trabalho às 12:00 PM

Seu tio, Max.

Me afastei da cozinha e fui direto para o quarto. Minha correria foi tão grande que nem ajeitei a cama. Fiz o que tinha que fazer e olhei para a janela que estava fechada. Abri a cortina e logo em seguida a janela. Respirei o vento do ambiente e olhei para a janela da frente. Dessa vez a janela do vizinho tava fechada. Glória aos santos! Eu não queria ver esse idiota nem tão cedo.

Tomei um banho e me troquei no banheiro mesmo. Saí do quarto e me sentei na sala, procurando algo para assistir. Mas não passava nada de interessante. Só coisas de fofoca e noticiário. Bem que poderiam colocar o filme O massacre da serra elétrica. Eu amo esse filme.

Meu tio chegou no exato momento em que eu desliguei a TV.

— Oi S/n — diz ele deixando sua bolsa no chão. Ele trabalhava com jornalistas.

— Oi tio.

— Comeu alguma coisa? — perguntou ele abrindo a geladeira. — Eu preparei umas marmitas e deixei duas fora do congelador.

— Ai tio, eu adoro suas comidas. — me aproximei com um sorriso. — O que tem aí?

— Espaguete. Vou esquentar no micro-ondas.

Me sentei na mesa enquanto colocava um copo de refrigerante. Meu tio colocou nossa comida nos pratos e se sentou.

— Como foi a escola?

— Por um lado foi péssima porque tive aula e como toda novata, tenho que me apresentar pra turma. Mas uma professora foi super gentil e entendeu o meu lado tímido. E para sua felicidade eu fiz duas amizades.

Max arregalou os olhos e sorriu.

— Que bom querida! — ele deu uma leve batidinha no meu ombro. — Quem são? Eu conheço?

— O nome dele é Finney Blake e a irmã é Gwen.

— Ah sei quem são. Eu conheço o pai dele. É um alcoólico e vagabundo.

— Como? — perguntei interessada.

— Pelo que sei, ele maltrata os filhos quando está alterado. Ele começou a ficar assim quando a esposa dele morreu.

Suspirei.

— Por isso que ele é tão tímido e calado. Tem problemas com a família. Assim como eu.

Eu me comparando com as pessoas sempre.

— Você não tem problema com a família S/n.

— Tenho sim. Minha mãe morreu quando nasci. O traste hijo de puta me abandonou quando eu tinha nove anos. Isso é problema sim. Eu não tenho nada além da Robin. E você é claro.

— Desde quando fala espanhol? — perguntou meu tio, mudando de assunto.

— A Robin não te disse? Eu tinha aulas de espanhol na escola. Era meio que uma matéria, como inglês no Brasil.

— Ah sei. Mas espero que não fique dizendo insultos por aí em espanhol em.

Neguei com a cabeça e terminei de comer. Olhei o relógio e nem vi a hora passar. Já era exatamente 13:00 da tarde.

— Tio irei na casa do Finney hoje com o amigo dele. Voltarei antes do jantar ok?

— Tudo bem. Espero que se divirtam.

Assenti enquanto ia ao meu quarto escovar os dentes. Depois da higiene, me deitei na cama e peguei um livro para ler. Fiquei minutos no quarto quando alguém bateu na porta de entrada. Olhei no meu relógio na parede e vi que faltava cinco minutos para as 14:00. Quem será essa hora? Como a hora passou tão rápido?

Será que é o tal de Robin?

Me levantei rapidamente em um pulo. Me aproximei da porta e coloquei a mão na maçaneta. Vamos acabar com essa curiosidade logo.

Abri a porta na esperança que fosse um menino qualquer, mas meu chão caiu ao ver quem estava na porta. Revirei os olhos e a minha vontade era de fechar a porta com tudo na cara dele.

O garoto riu debochado.

— Só pode ser brincadeira — murmurrou ele revirando os olhos castanhos.

ꨄ︎☦︎𖦹 ─ NOTES

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.°𖦹✦ ── Oioi docinhos, como vão?

.°𖦹✦ ── Espero que tenham gostado do cap!

.°𖦹✦ ── Amo vocês❤️‍🩹

Não posso ficar boiola sozinha.
Que menino tão lindo mano🥺

xoxo, nih💐

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