1.5-MEN OF LETTERS
— Acabei de falar com o Castiel e ele ainda não achou nada do Sam, mas ainda está procurando — Dean avisou se aproximando de Lydia que olhava a mesa que havia um mapa nela
— Eu posso entrar na mente de Sam mas pode ser perigoso para ele — disse a mesma se virando para olhar Dean
— Perigoso? Perigoso como? — perguntou criando esperanças no que a ruiva disse
— A mente dele poderia sucumbir por conta do meu poder. Sam poderia ir a loucura ou até mesmo ter o cérebro derretido — disse na maior calma da mundo
— Você é literalmente um Deus reserva e não pode achar o meu irmão? — perguntou o mesmo alterando a voz
— Abaixe o tom de voz para falar comigo — a ruiva mudou a expressão calma para uma assustadora fazendo com que Dean a olhasse por completo abaixando a guarda — Eu posso vasculhar pelo mundo mas levaria um pouco de tempo
— É melhor que nada — disse o mesmo colocando a mão na cintura — Faz esse seu truque ai —disse e Lydia o olhou como se quisesse perguntar algo ou estava em duvida oque fez Dean erguer a sobrancelha a olhando — O que?
— Sua mãe não está preocupada com o Sam? —perguntou a mesma estranhando o fato de Mary estar tão calma perante algo como esse —Ela é a mãe dele
— Tem um lance que está meio estranho — disse baixo para a ruiva que assentiu esperando que ele prosseguisse — Esse lance da minha mãe ter voltado, não sabemos como agir um com o outro e tem isso que você disse. Isso não é nada normal, não é nada normal
— Eu tenho percebido isso. O que ela te disse?
— Nada e essa é a questão
— E você não disse nada para ela? — perguntou franzindo o cenho não entendendo muito bem a situação
— Nada, eu não sei nem oque dizer. A única coisa que eu sei é que a coisa está difícil, eu não quero sobrecarregar a minha mãe, entendeu?
— Ela parece bem relaxada para mim, relaxada demais para quem voltou depois de quase 20 anos-insistiu novamente olhando o Winchester
— Do que estão falando? — Mary entrou no local fazendo ambos a olhar
— Nada demais — Dean disse depressa olhando a loira que dividiu o olhar entre ambos
— Alguma pista do Sam? — Mary perguntou enfiando as mãos no bolso
— Acabei de receber uma mensagem do Castiel — Dean disse pegando o celular — Ele achou uma casa com um sigilo e nos mandou ir lá — disse o mesmo levantando o olhar para as mulheres
— Caso ela te pegue também — Lydia colocou a mão no peito do Wicnhester que franziu o cenho olhando a ruiva que parecia concentrada em algo. Dean olhou para os dedos de Lydia fincado em seu peito vendo que em volta tinha uma névoa vermelha rodeando seus dedos, logo levantou o olhar para o rosto da ruiva que tinha um vinco entre o meio das sobrancelhas. Ele estava se sentindo estranhamente bem ao estar tão perto dela e isso foi estranho para o mesmo, oque não passou despercebido por Lydia que conseguiu sentir oque ele sentia
— O que está fazendo? — Mary perguntou trazendo ambos de volta e Lydia soltar Dean que xingou mentalmente por não sentir mais o calor da ruiva
— Se a mulher sequestrar ele também eu vou conseguir achá-lo. Apenas precaução — Lydia explicou se virando andando até o outro comodo
— Você gosta dela? — Mary perguntou encarando Dean que a olhou indignado
— Que? Não! — disse o mesmo olhando Mary que inclinou a cabeça para o lado — Vamos logo
(...)
— Cade a Lydia? — foi a primeira coisa que o anjo perguntou quando viu Dean e Mary saírem do carro
— Está procurando Sam com o poder dela, não sei explicar — Dean disse o mesmo olhando Castiel que assentiu entendendo a má explicação do amigo — Cade o sigilo que mencionou?— perguntou olhando a casa
— é velado, muito poderoso — Castiel respondeu o mesmo olhando a casa bem velha por sinal
— Sabe se tem alguém na casa? — Dean perguntou olhando de relance Mary que parou atrás de ambos, os três olhando para a casa
— Não. O agente disse que o aluguel foi pela internet mas alguém protegeu a casa
— Vou dar uma olhada de perto — Dean disse o mesmo andando na direção da casa mas parou assim que percebeu Mary indo atrás dele — Mãe, eu disse que eu vou olhar — se virou para a mulher
— Pode me impedir de dirigir mas não pode me impedir de caçar — rebateu olhando o filho que ficou sem argumentos
— Fui bloqueado pelo sigilo, vou gostar de companhia — Castiel disse o mesmo salvando Dean que o agradeceu mentalmente
— Ótimo — disse e se virou voltando a andar até a casa com cuidado pois estava muito perigosa por conta do teto estar quase desabando
Dean sacou a arma apontando para todos os cantos mas percebeu que não havia nada ali dentro. Dean se virou depressa ao ouvir um barulho vindo dos fundos da casa então foi lentamente até o local vendo um tipo de porta que parecia dar acesso a um porão, o mesmo tentou abrir a porta mas não conseguiu então olhou em volta dando um passo para frente e quando olhou para baixo viu que havia pisado no sigilo
— Dean? — Mary chamou o filho indo atrás dele ao ouvir o barulho mas quando chegou no local não viu o filho — CASTIEL — gritou o anjo que apareceu correndo — O Dean sumiu
— Vou chamar Lydia
(...)
— Eu já sei onde eles estão — disse a ruiva aparecendo atrás de Castiel e Mary que olharam na hora para a ruiva atrás deles
— Onde? — Mary perguntou olhando a ruiva que parecia bem determinada em matar a mulher que sequestrou os Winchester
— Vou atrás deles sozinha — a ruiva disse a mesma firme e decidida do que disse
— Como? — perguntou Mary indignada
— Eu sou mais poderosa e rápida. Eu vou entrar, matar quem estiver lá e depois salvar os Winchester — Lydia explicou seu plano olhando os dois
— Esse é o seu plano? — Mary perguntou indignada por ser um plano tão...simples
— Eles não tem chances contra mim. Se eu levar um de vocês eu vou ter que ficar protegendo e isso vai me atrapalhar por isso vou sozinha — Lydia deu um passo a frente tocando na testa de ambos os colocando para dormir no mesmo segundo. A ruiva abriu ajeitou ambos no chão do Bunker e saiu atrás dos Winchester
Assim que chegou no local Lydia não lutou com os caçadores no local apenas estalou os dedos os estourando de dentro para fora e seguiu o barulho até o porão vendo uma mulher loira de frente para os Winchester que estão acorrentados
— Lydia? — Sam perguntou esforçando a visão para olhar a ruiva cheia de sangue atrás da mulher loira
— É isso ai — disse sorrindo para a ruiva fazendo com que Antônia se virasse lentamente para a Lydia
— Lydia Shurley — disse olhando a ruiva por inteiro — Não sabia que estava com os Winchester
— Me da as chaves — Lydia pediu as chaves das algemas para a mulher que não moveu um dedo — Não vai dar? —perguntou então apenas olhou para as algemas fazendo as mesmas evaporarem — Você tem que saber com que está mexendo sabia? — perguntou e a mulher acertou um soco no rosto de Lydia mas logo caiu no chão gritando de dor olhando para a mão quebrada
— Caramba — Dean disse chamando a atenção de Lydia que foi até ele o curando e logo fez o mesmo com Dean
— Eu mato ela? — perguntou os olhando
— Sinta-se a vontade — Dean disse e foi o suficiente para Lydia levantar o antebraço mas parou ao ouvir alguém
— Muito bom — um homem disse fazendo os três olharem na direção de um homem parado na escada
— Quem é esse? — Lydia perguntou olhando o homem
— Me chamo Mick — disse e olhou os Winchester logo começou uma explicação que Lydia não entendeu muito bem, apenas que envolvia os homens de letras — Oque foi dito é basicamente verdade. Queríamos saber de vocês dois já que pareciam estar continuando parte do trabalho dos homens de letras aqui, agora que a sede americana morreu
— Soltar os eu cachorro na gente foi uma forma de dizer "oi"? —Dean perguntou de forma indignada
— Parte do nosso grupo suspeita de alguma conduta ilegal entra os caçadores americanos. Sem dúvidas a Lady Bevell foi longe demais — disse olhando a mulher que segurava a mão com a expressão de dor — Minhas sinceras desculpas
— Suas desculpas não vão adiantar de nada — Lydia disse rude olhando o homem que parecia um pouco intimidado com a presença dela
— Senhorita Shurley, eu te garanto que ela vai encarar as consequências em Londres — afirmou olhando Lydia que o encarava
— Se você sair da frente meu bom, ela vai encarar as consequências aqui e agora — Dean disse para o homem que levantou a cabeça desviando o olhar para Antônia
— Ela é nossa, cuidaremos dela — disse medindo as palavras para não falar nada que causasse sua morte e a da mulher — Eu vim aqui querendo oferecer a paz. Queremos trabalhar com vocês — foi interrompido por Sam
— Só um pergunta, por que devemos acreditar nisso? — Sam perguntou e Mick parecia nervoso ao ter o olhar dos três sob ele
— Pessoal, se eu não fosse sincero, se quisesse mal a vocês teria uma duzia de jeitos de entrar aqui e levá-los todos presos
— Mas não conseguiria não é — Dean apontou com o queixo para Lydia — Por isso está assim, está com medo
— Ela pode acabar comigo apenas com a mente — disse e pegou algo do bolso estendendo para Lydia que pegou sem tirar os olhos dos dele — Meu número. Deem um tempo, acalmem-se e reflitam. O que vocês tem a perder? A não ser seus piores pesadelos?
(...)
— O negócio aqui estava bom demais em mãe — Dean disse colocando a mão na barriga e olhando para a caixa vazia de frango frito
— A única coisa que eu fiz foi pedir um prato no menu — Mary disse a mesma se sentando — Eu teria feito mas...não sei
— Mas o seu bolo de carne era incrível — Dean disse enquanto Lydia olhava o frango frito na caixinha
— Ele vinha da lanchonete. Desculpe te decepcionar — disse olhando a cara que o filho fez ao descobrir — Mas ainda gosta de torta? — perguntou puxando a outra caixa para Dean que pegou a faca pronto para cortar — Sam, você me olha como se eu fosse explodir — disse a mesma para Sam?
— Quer um pouco? — Dean perguntou para Lydia olhando Lydia
— Eu não — parou de dizer quando viu a expressão animada de Dean. Lydia não sentia fome por ser oque ela é, porém fez um esforço ao ver Dean animado oferecendo a torta para ela — Quero sim — estendeu um prato para o mesmo que colocou a torta ali
— É uma delicia, você vai gostar — disse Dean feliz até demais
— O que vocês acham? Vamos cair naquele papo de amizade dos britânicos? — Mary perguntou olhando os três
— Não, nem pensar — Sam foi o primeiro a negar
— Não — Dean disse e todos olharam Lydia que ficou confusa por ter o olhar de todos sob ela — eai?
— Eai o que? — Lydia perguntou confusa sem saber oque eles queriam
— O que você acha sobre a proposta do Mick? —Mary perguntou fazendo com que Lydia se sentisse feliz pelo fato de finalmente estar incluída em algo...ter um tipo de família
— Não acho que ele seja confiável — Lydia respondeu e desviou o olhar assustada para Dean que devorava a torta da forma mais rápida que ele podia
— Não pode comer mais rápido? — Mary perguntou para Dean que tirou a atenção da torta, levantando o rosto com a boca cheia e suja com o recheio
— Não, eu não posso — Dean disse fazendo todos sorrirem o olhando voltar a comer
— Bem, vamos chamar a internet e descobrir tudo sobre essas pessoas — disse Mary fazendo os olhares irem para ela agora-falei certo?
— Passou perto — Dean disse medindo com o dedo e logo desviou o olhar para Sam — Vai querer não né? — perguntou se referindo a torta
— Não, agora não
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