
🔮 𝗈𝗌𝖼𝖺𝗋 𝗂𝗌𝖺𝖺𝖼 (𝗽𝗮𝗿𝘁𝗲 𝗜𝗜)
␥ 𝐎𝐫𝐢𝐠𝐢𝐧𝐚𝐥.
␥ 𝗡𝗦𝗙𝗪.
␥ 𝐆𝐚𝐭𝐢𝐥𝐡𝐨𝐬: sᴇxᴏ ᴇxᴘʟɪ́ᴄɪᴛᴏ, ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs ᴅᴇ ʙᴀɪxᴏ ᴄᴀʟᴀ̃ᴏ, sʟᴏᴡ & ᴅᴇᴇᴘ sᴇx, ᴀɢᴇ ɢᴀᴘ, ᴏʀᴀʟ (ғᴇᴍᴀʟᴇ ʀᴇᴄᴇɪᴠɪɴɢ).
␥ 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.
⛓️ ֢ ࣪ ♡!
୧ ׅ𖥔 ۫ 𝗦/𝗡 𝗣.𝗢.𝗩 ⋄
𝐓𝐀𝐍𝐓𝐀𝐒 𝐂𝐎𝐈𝐒𝐀𝐒 𝐇𝐀𝐕𝐈𝐀𝐌 𝐀𝐂𝐎𝐍𝐓𝐄𝐂𝐈𝐃𝐎 naquelas férias no México. Foram tantas memórias, tantas surpresas, tantas experiências que eu nem mesmo conseguia descrever com uma só palavra, caso me perguntassem algum dia como havia sido.
Cada momento foi preenchido com uma paleta de emoções vívidas e inesquecíveis. Desde o instante em que pus os pés naquelas areias douradas, senti uma energia pulsante que parecia correr em minhas veias. Não sei dizer o que foi melhor, não sei se foram as comidas, as noites quentes com festas fervorosas, os mergulhos nas águas cristalinas, os itens que eu havia comprado para me lembrar daquele lugar.
É, foi realmente muita coisa.
Conhecer o misterioso galã — que agora não é mais um mistério —, foi como um choque elétrico, um encontro que transcendia as palavras. A intensidade dos nossos olhares se transformava em um magnetismo irresistível, como se fôssemos atraídos por forças cósmicas além da nossa compreensão. Nunca imaginei que um estranho pudesse despertar tanta curiosidade e fascínio em meu coração.
Cada vez que nos encontrávamos, a tensão entre nós crescia exponencialmente. Sentia meu coração bater descompassado e minhas mãos tremerem. Aqueles momentos de silêncio, olhares profundos e sorrisos fugazes eram como um jogo de sedução que nos envolvia em um universo paralelo, onde só existíamos nós dois.
E quando tivemos a chance de nos conhecer oficialmente, foi simplesmente mágico. Oscar era realmente um cara incrível e que eu jamais imaginei que pudesse conhecer um dia, além de lindo era inteligente, atraente... usava as palavras corretas em qualquer diálogo, como se ficasse pensando no que dizer a cada vez em que conversávamos.
A sensação de vulnerabilidade e excitação misturadas em um turbilhão dentro de mim. Eu me sentia como uma folha ao vento, pronta para me entregar a esse desconhecido enigmático. Cada palavra não dita, cada toque não dado, alimentava a chama ardente que ardia entre nós.
No momento em que tivemos a oportunidade de concretizar tudo isso, foi um completo caos. Talvez o caos mais organizado que já tenha existido, pois estava em harmonia ao mesmo tempo. Cada carícia era muito bem recebida por ambos, cada palavra era muito bem ouvida pelos dois lados, cada olhar era bem apreciado.
Eu amava conversar com Oscar, sentia que nós podíamos falar sobre tudo a qualquer instante, sentia que ele era uma vasta enciclopédia subentendida de assuntos diversos. Porém, obviamente que nós não passamos nossas noites conversando.
Em suma, fazíamos algo mais interessante, com mais química e fluidos envolvidos. Algo mais eletrizante, mais fugaz, mais sensual e excitante.
Transar com ele foi algo tão natural, que eu só permiti me entregar ao calor do momento desde a primeira vez, e assim muitas outras vieram em sequência depois dessa magnífica experiência. Ele era bruto, e ao mesmo tempo carinhoso, rápido e ao mesmo tempo lento... argh! sexo com ele era a definição de perfeição, eu acho que jamais experimentei sensação melhor.
E, aqui, estávamos nós novamente.
O sol poente marcava o horizonte com seu tom alaranjado levemente vermelho, misturado com rosa e amarelo. A luz diurna restante ainda iluminava o quarto luxuoso do hotel; era o quarto de Isaac. Não conseguimos nos separar desde aquele beijo na festa, onde estávamos imersos naquela salsa de luxúria e desejo.
Os lençóis brancos da cama de casal estavam completamente bagunçados por nossa causa, assim como os travesseiros que estavam jogados por vários lados. Nossas roupas estavam no chão. Estava um calor considerável, afinal de contas era o México, e eu não sabia dizer se todo esse calor em meu corpo era por conta do clima ou pelo calor do corpo do mais velho junto ao meu daquele jeito tomado pela imprudência.
Quantas vezes nós já tínhamos fodido naquelas férias? Eu parei de contar na terceira, na verdade, nem comecei a contar.
Os lábios dele deslizavam por meu corpo, queimando minha pele como as labaredas de um incêndio queimam uma estrutura. Eu sentia sua língua percorrendo minha pele macia junto com seus lábios tentadores, indo por meu pescoço até meu colo, de meu colo até minha virilha... meu Deus! Esse homem é impossível!
— Posso saber por que minha princesinha está fechando as pernas, hm? — ele questiona, beijando minhas coxas de modo lento, como se aproveitasse cada pedaço de mim.
— Força do hábito... — eu ri, meio sem graça pelas sensações tão profundas.
— Hm... que bom, gracinha... — ele sussurrou. — Porque quiero esas piernas siempre abiertas para mí...
Ele voltou a distribuir os beijos, enquanto começava a se ajustar no meio de meu corpo, para enfim fazer o que tanto almejava. Mesmo conhecendo Oscar a pouco tempo, eu sabia de algumas coisas que ele gostava bastante — e uma delas era fazer oral.
— Siempre estará abiertas para ti, papi... — respondi, sabendo que aquilo certamente o enlouqueceria.
Ouvi algo como um grunhido saindo de seus lábios enquanto ele apertava minhas coxas com uma certa pressão nas pontas de seus dedos.
— Falando assim eu não consigo me segurar, mi amor... — ele dizia aquilo no tom mais sexy possível, com sua voz grave e seus olhos de tonalidade chocolate belga olhando direitamente para mim.
Eu senti ele beijar minha intimidade molhada e sensível, enquanto fechava os olhos para se deliciar com aquilo. Eu pude prestar atenção em cada detalhe, na forma como ele fazia aquilo. O moreno fazia com tamanho zelo e concentração, era certamente um grande entusiasta nesse aspecto, e nem mesmo escondia que fazia tão bem e tinha prazer em cada vez que o fazia.
Os beijos molhados ecoavam pelo cômodo enquanto podíamos ouvir as ondas quebrando na costa que não estava distante.
E não demorou muito para que eu sentisse sua língua invadir meu interior que clamava por aquele contato mais "íntimo" e direto. Eu estava certamente no paraíso ao senti-lo movendo a língua para cima e para baixo dentro de mim enquanto ele movia os lábios macios também.
Os estalos baixos soavam no quarto, e eu estava ficando cada minuto mais excitada, me sentindo mais desejada e imersa naquela onda de prazer sem fim que se concentrava naquele quarto. Ninguém jamais havia feito tão bem quanto Isaac fazia, e estava me deixando a cada minuto mais louca.
— P-Porra... — choraminguei, levando minhas mãos até aqueles cabelos castanhos escuros.
Ele começou a intensificar o que estava fazendo, movendo seu rosto para cima e para baixo repetidas vezes, com alguns gemidos abafados por conta do ato que realizava. Os sons eróticos de sucção ecoavam pelo quarto, junto de meus gemidos que se uniam numa dupla altamente pornográfica. Não conseguia aguentar todos aqueles estímulos que meu corpo estava recebendo naquele momento.
As mãos dele passeavam por meu corpo enquanto ele fazia maravilhas lá embaixo, suas mãos subiam e desciam em minha cintura, passeando para perto de meus seios e os apertando com vigor, até fazer seu caminho todo para baixo novamente e apertar minhas coxas com a mesma vontade.
— Eu vou gozar- hm, por favor, não para! — estava imersa naquela atmosfera de prazer, gemendo como se não houvesse amanhã.
— Goza na minha cara, hm? — ele pedia, com a voz carregada de tesão.
Ele parecia sempre saber como intensificar mais as coisas, puxando meus quadris um pouco mais para frente e "forçando" ainda mais seu rosto contra minha intimidade encharcada. Naquele ritmo não demorou muito para que eu atingisse meu ápice, com meus quadris tremendo e minhas pernas também enquanto um gemido fino e entrecortado deixou minha garganta ao receber aquele alívio.
Eu me sentia perdida num mar de promiscuidade enquanto ele lambia cada gota de minha excitação, com uma expressão de felicidade evidente.
— Boa garota... — ele disse, lambendo os lábios.
O mais velho prontamente me puxou pela perna até mais perto dele, e eu somente ri de excitação pelo ato, assim como ele. Oscar toma meus lábios para si mais uma vez, um beijo repleto de luxúria e desejo é algo que pudemos compartilhar.
Quantas vezes tínhamos transado naquela tarde? Nem mesmo sei dizer.
Os beijos dele vão descendo por meu pescoço novamente, e eu me viro na cama, ficando deitada de bruços enquanto abraço um travesseiro que estava por ali, fico rindo feito uma idiota, amo a sensação dos lábios dele em minha pele. E assim o sinto distribuir beijinhos em minhas costas, enquanto as pontas de seus dedos deslizam por ali.
— Caralho, você é tão linda... um dia você vai ser toda minha, minha princesa... — ele sussurra, num tom apaixonado. — Solo mía...
Eu me encontrava ainda mais imersa naqueles sentimentos profundos e intensos.
Senti ele se deitar ao meu lado, no colchão, enquanto me puxava um pouco para o lado, de forma que nós dois estivéssemos confortáveis. O vi pegar um preservativo encima da mesinha e se vestir rapidamente, abrindo o pacote prontamente. O mais velho abraça meu corpo com ternura enquanto estou de costas para o mesmo, e distribui beijinhos suaves em meu pescoço.
Uma de suas mãos que abraçavam minha cintura, deslizaram para minha intimidade — já devidamente lubrificada —, e começou a estimular meu clitóris com movimentos circulares calmos, enquanto a outra mão segurava o próprio membro para, enfim, me penetrar. Sua ereção deslizava em meu interior lentamente, me permitindo sentir cada centímetro.
Ele era grande, mas sabia muito bem usar de um jeito que não machucasse.
Consegui ouvir seu gemido de satisfação bem próximo de meu ouvido, enquanto eu abaixei meu rosto em direção aos lençóis, deixando um gemido de prazer ser um pouco abafado por conta do que fiz. Por Deus, eu amava aquilo!
A mão dele que estava em meu clitóris, subiu até meu seio direito, apertando com uma vontade considerável — e eu pude sentir seus dedos melados em minha pele, brincando com meu mamilo sensível. Já sua outra mão, foi até minha coxa, levantando um pouco para favorecer a penetração.
— Eu não sei se vou conseguir sobreviver sem seu sexo, princesa... — ele disse aquilo num tom feroz, ao mesmo tempo que era calmo e estava tão próximo de meu pescoço, me permitindo sentir seu hálito quente.
— Puta merda, Oscar, você me fode tão bem... — eu deixei um gemido sôfrego sair de meus lábios, enquanto aproveitava os movimentos de vai e vem de seus quadris, indo em direção a mim.
— Ninguém nunca fodeu essa buceta como eu, hm? — ele diz, provocante, dando um aperto um pouco mais forte em minha carne.
— Nunca... — confirmei, rebatendo no mesmo tom provocativo, e contraindo minha intimidade para ver o efeito que teria nele.
Um gemido inesperado deixou os lábios dele, como esperado.
— Você ama fazer isso, não ama? — ele penetrou um pouco mais fundo dessa vez, indo tudo de um jeito um pouco lento, porém extremamente eficaz. — Ama me deixar louco, princesa?
Ele deixou um chupão leve em meu pescoço, que provavelmente não deixaria nenhuma marca ou nem dolorido. Eu assenti com a cabeça, lentamente enquanto mordia meu lábio inferior sutilmente.
Ele movia os quadris habilmente enquanto segurava minha coxa e continuava a apertar meu seio, e distribuía beijinhos em meu pescoço, aproveitando para deixar com que eu ouvisse bem cada gemido rouco e repleto de tesão que saía dos lábios do moreno. Estava ficando cada vez mais envolvida naquilo, sentindo que estava se aproximando a cada segundo mais do abismo do prazer.
Eu levei minha mão esquerda até os cabelos dele, apertando levemente, enquanto ele permanecia tão próximo assim de meu pescoço, lambendo, chupando e beijando a pele sensível. Vez ou outra, eu não podia me segurar e acabava contraindo minha buceta, era incontrolável.
Eram tantos estímulos, que sentia que jamais poderia experimentar algo parecido na vida.
Entre aqueles movimentos de vai e vem, um gemido fino e altamente pornográfico deixou meus lábios, pois eu havia sentido uma pontada diferente de prazer em seu interior.
— Hmm... achei seu ponto g... — ele sussurrou, num tom vitorioso, com a voz grave em meu ouvido, me fazendo sentir que iria colapsar.
Foi então que começou a intensificar um pouco mais os movimentos, movendo os quadris num ritmo mais uniforme, indo para frente e para trás, permitindo-se atingir aquele ponto sensível várias vezes seguidas. A mão que estava em meu seio, continuou ali, apertando pra gerar novos estímulos, e a mão dele que estava em minha coxa foi até meu clitóris, estimulando freneticamente com movimentos circulares precisos.
— O-Oscar... p-por favor- porra! — dizia isso, escondendo meu rosto entre os lençóis.
A onda de prazer era muito intensa.
— Goza no meu pau, princesa... goza pra mim — ele dizia aquilo de um jeito voraz, enquanto continuava abalando minhas estruturas com aqueles movimentos ritmados e precisos.
Em pouco tempo, tive seu ansiado orgasmo.
Obtive meu alívio junto com ele, inclusive, que preencheu o látex da camisinha com a porra quente. Ele xingou um pouco com aquela voz carregada de tesão e satisfação enquanto me observava ter um squirt.
Eu apertei seus braços e gemi num tom choroso, enquanto meu interior se contraia no membro dele freneticamente, minhas pernas tremiam, assim como o quadril. Sentia que poderia até mesmo chorar naquele momento, de tão intensas que estavam sendo as emoções enquanto sentia seu alívio chegar. Ele não parou de estimular meu clitóris, até o final, até que parasse de esguichar.
Ficamos parados por um tempo, somente recuperando o ar que faltava nos pulmões de ambos, após algo tão intenso. O mais velho foi até o banheiro rapidamente para descartar a camisinha no lixo, e ao retornar, me encontrou deitada de bruços, abraçando uma almofada confortável.
Era normal sentir um pouco de vergonha depois de tudo isso... pelo menos eu acho.
— Você acabou comigo, princesa — ele disse, dando um tapa em minha nádega direita.
— Acho que posso dizer o mesmo, querido...
Vi ele se deitar do mesmo jeito que eu, pegando uma almofada para abraçar enquanto aqueles olhos castanhos intensos olhavam para os meus, diretamente.
— Foi incrível... — eu disse, acariciando seu rosto sutilmente.
— Que merda, eu queria que essas férias durassem para sempre... — ele disse, beijando minha mão que passeava por seu rosto tranquilamente.
— Eu também queria... — suspirei.
— Quando acabar, eu vou voltar pra Los Angeles, mas vou sempre te ver. Você faz parte da minha vida agora! — ele dizia aquilo de um jeito tão fofo, que até mesmo aquecia meu coração.
— Você também faz parte da minha, não ache que vai se livrar de mim nem tão cedo! — eu ri, para descontrair.
— E eu nem quero!
[...]
─── ⋅ ∙ ∘ ☽ ༓ ☾ ∘ ⋅ ⋅ ───
SOU APAIXONADA DEMAIS NELE, TCHAUUUUU 🥺🥺🥺
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro