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6|2

"Não preciso imaginar
Porque eu sei que é verdade
Eles dizem: Todos os garotos bons vão para o céu
Mas os garotos maus trazem o céu até você."
- Heaven

Meu corpo estava um pouco tenso, mas não de uma forma completamente ruim. Eu sentia cada parte de mim ser consumida por um desejo que antes eu desconhecia por completo.
Taehyung ainda tinha a mão na minha cintura, por dentro da camisa, e seus olhos analisavam-me, buscando uma permissão silenciosa.

Quando forcei meu corpo contra o dele e voltei a encostar nos seus lábios, ele tinha tido a confirmação de que precisava.

Tudo que podia ser escutado no quarto era nossa respiração ofegante e os estalos produzidos pelo beijo necessitado.

O aperto contra minha pele se intensificou, senti quando ele empurrou meu corpo para trás, me obrigando a dar passos incertos. Cai sobre a cama, minhas costas batendo contra o colchão macio, os lábios dele já longes dos meus.

Taehyung estava sobre mim, os olhos continham um brilho diferente, uma mistura de desejo e luxúria enquanto me examinavam. Sentia-me despida, nua aos seus olhos, ainda que a camisa cinza ainda estivesse sobre o meu corpo.

Ele se inclinou sobre mim, sua mão traçando um caminho cuidadoso pela minha coxa, automaticamente contrai os lábios, sentindo a parte entre minhas pernas latejar. O Kim parou o rosto a centímetros do meu, a respiração quente contra o meu rosto.

— Você é tão linda, tem noção disso? — Sussurrou. Não conseguia responder, as palavras estavam bloqueadas em minha garganta. Taehyung usou a outra mão para tirar os fios de cabelo sobre o meu rosto. — Não precisa se preocupar, não vamos passar limites, vamos apenas nos divertir.

Mais uma vez as suas palavras me deixaram curiosa para descobrir seu conceito de diversão.

Os lábios úmidos dele foram passando pelo meu rosto, deixando beijos pela extensão do meu pescoço, seus dentes vez ou outra passavam pela minha pele.
Já era possível sentir sua pré-ereção contra minha perna, o que de certa forma cooperava para aumentar meu nervosismo e a sensação de calor que se espalhava por meu corpo.

A mão de Taehyung deslizou por entre minhas pernas, arfei em expectativa, sentindo meus músculos contraírem. Seus dedos tocaram o tecido da calcinha, que já estava úmido. Um sorriso satisfeito brotou nos lábios dele e eu apertei os olhos, queria gritar enquanto ele passava a mão de forma lenta.

Toda a vergonha e timidez tinham ido embora, eu só queria sua ajuda para intensificar aquela sensação que estava controlando todo o meu corpo.

— Está bem, (S/n)?  — A voz dele de alguma forma tinha conseguido ficar mais grave, rouca.

Os dedos dele começaram a me pressionar, e por impulso, quis fechar as pernas, porém ele não deixou, usando sua outra mão para impedir.

— Nada disso... — Murmurou provocativo. Sua mão sobre o tecido e seus lábios mordiscando minha orelha.

Não conseguia descrever, na verdade eu mal conseguia pensar, parecia que aquela capacidade tinha sido arrancada de mim e tudo que eu conseguia desejar era que aquela sensação continuasse.

O Kim afastou seu rosto do meu para levar as duas mãos para as minhas pernas, abaixando o tecido lentamente. O nervosismo voltou momentaneamente, senti um leve desespero ao pensar que eu não tinha experiência nenhuma, não sabia o que estava fazendo, enquanto ele nem ao menos pensava duas vezes.

— Tae- — Minha voz saiu baixa, não era como se eu quisesse que ele parasse, apenas estava apreensiva. Nunca tinha ficado tão exposta para ninguém, nunca tinha deixado que nada tivesse chego tão longe.

— Sim? — Antes que eu pudesse responder, ele abaixou minha calcinha e passou seus dedos em mim.

Fechei os olhos no mesmo instante, sentindo uma onda elétrica se espalhar. Empurrei a cabeça para o lado e arfei.

— O que foi? Não ia dizer algo? — Ele sussurrou mais uma vez, não precisava estar de olhos abertos para saber que ele sorria, sentia seus olhos me observando atentamente.

Ele passou a mão por toda a região entre minhas pernas e eu tive que morder os lábios para impedir que as incoerências escapassem da minha boca.

— Nada disso. — Contestou, senti seu corpo se inclinando sobre mim, ainda que sua mão estivesse no mesmo lugar. — Não quero que você tente reprimir nada. — Murmurou.

Ele pressionou seus lábios nos meus, me impedindo de prendê-los. Taehyung me beijou de forma doce e possessiva, puxando meu lábio inferior entre os dentes.

— M-minha nossa.. — Murmurei um pouco incoerente enquanto sua mão começou a fazer movimentos circulares, me estimulando.

— Abra os olhos.

Após alguns segundos, finalmente consegui desgrudar minhas pálpebras, dando de cara com os olhos castanhos de Taehyung sobre mim. Eles não tinham apenas aquele brilho cotidiano enigmático, estavam ardentes, queimando.

Acreditava que a sensação não poderia melhorar, até que senti um de seus dedos penetrando em minha entrada.

Um gemido sôfrego escapou dos meus lábios e minha boca permaneceu entreaberta enquanto eu tentava me mexer contra sua mão.
No início foi um pouco dolorido, como um pequeno corte ardente, mas a sensação logo foi substituída por puro prazer.

Não consegui atender ao pedido de Taehyung e permanecer com os olhos abertos, os fechei e inclinei o corpo para trás.
O dedo dele começou a aumentar os movimentos, permitindo que eu conseguisse me adaptar a invasão recente.

Senti quando o seu segundo dedo me preencheu, dessa vez um grito contido escapou dos meus lábios, que logo foram mordidos por mim.

— Porra, (S/n) — O ouvi resmungar, aumentando a intensidade dos seus movimentos. — Imagina só quando for o meu pau dentro de você, caralho só de pensar..

Os movimentos se tornaram mais intensos, meu corpo era controlado por espasmos, sentindo minha entrada latejar e fechar contra seus dedos.

O prazer foi parado subitamente, fazendo com que a decepção me atingisse, quando Taehyung retirou seus dedos de dentro de mim.

Abri os olhos e me remexi.

— Taehyung? — Minha voz estava carregada de desejo e necessidade, mais do que eu pretendia que parecesse.

Ergui um pouco a cabeça, apoiada em meus cotovelos, ainda estava muito inerte na áurea sexual que adornava o quarto para sentir qualquer tipo de inibição.

— Minha boca é dotada de inúmeras qualidades. Quero te mostrar uma delas.

Antes que eu pudesse ter qualquer reação ao processar as palavras ditas por ele, Taehyung segurou firme em minhas coxas, as abrindo descaradamente e se posicionando entre elas. Arregalei os olhos e tentei fechá-las, sentindo todo o sangue se concentrar em meu rosto. Eu estava exposta, aberta para ele em todos os sentidos.
Os olhos dele se levantaram para me olhar em advertência.

— Não tem que se esconder de mim. — Deixou claro. — Em nenhum sentido, (s/n)! Você é perfeita e não precisa e nem deve sentir vergonha na minha presença.

Não era mais novidade a quantidade de vezes só naquele dia que Taehyung tinha tirado minha capacidade de respondê-lo, eu simplesmente não conseguia. Era como se minha voz tivesse sumido e por mais que eu tentasse abrir a boca para falar, as palavras não saíssem. Esperava que ele conseguisse ler tudo que eu estava sentindo através dos meus olhos, que naquele momento poderiam despi-lo e agracia-lo.

Ele pareceu entender, porque no momento seguinte posicionou a cabeça entre minhas pernas, as mãos firmes segurando minhas coxas com possessividade. Quando senti seu hálito quente na minha região sensível tive a impressão de que iria desmaiar naquele mesmo instante. Minha cabeça voltou a pender e meu corpo pressionou o colchão.

Quando senti o primeiro toque dos seus lábios em um beijo contido, meus músculos tensionaram. Já não tinha controle da minha respiração e das batidas descompassadas e rápidas do meu coração. Fui pega de súbito, gemendo ao sentir a língua de Taehyung tocar meu clitóris, conseguia ouvir seus suspiros altos. Era puro delírio.

Tudo que eu queria era sua língua dentro de mim, meu corpo clamava e se contorcia por isso, e quando finalmente a senti adentrar e me preencher aos poucos, não consegui segurar os palavrões desconexos que escarparam da minha boca. Era doloroso, claro, e incômodo, mas de alguma forma muito bom.

Ele fazia movimentos contidos, esperando que eu me acostumasse com a sensação, que era nova e inovadora. Porém, quando alguns segundos de uma pontada incomoda passaram, eu queria que ele fosse mais, mais fundo e mais forte. Não sabia bem o que fazer e nem como agir, mas deixei que meu corpo demonstrasse o que queria, por isso me remexi contra a sua boca, minhas mãos apertando com força a colcha da cama.

A língua de Taehyung começou a me estocar enquanto minha cabeça girava.

— Caralho — Meu corpo começou a tremer e eu sabia que o ápice estava chegando.

Ele apertou minhas pernas com mais força, colocando seu rosto contra mim. 
Os movimentos eram precisos e fortes, ainda que muito cuidadosos, sabia que ele zelava por mim, principalmente por ser minha primeira vez fazendo algo assim.

Quando o orgasmo me atingiu, fazendo cada músculo do meu corpo contrair e em seguida relaxar, meus lábios se abriram em prazer e minha boca pronunciou incoerências entre gemidos abafados.

Ainda estava de olhos fechados, tentando regular minha respiração. A realidade me atingindo pouco a pouco. O Kim tinha literalmente e em palavras claras, feito uma oral em mim. Se a sua língua tinha sido capaz de me levar ao paraíso, não queria nem pensar no que mais ele poderia fazer e me proporcionar.

Ao mesmo tempo em que a realidade ia voltando, minha cabeça me alertava do que tinha acontecido.

Porra
Caralho
Porra
Caralho

As palavras se repetiam em minha cabeça, enquanto eu, ainda inerte naquele momento, não conseguia nem ao menos abrir os olhos.

Senti a respiração de Taehyung deixar minhas pernas e seu calor me abandonar, continuei de olhos fechados, os apertando. Podia ser patético, mas eu estava receosa de que tivesse feito algo errado ou vergonhoso.

Contrai o corpo quando senti algo sendo passado por minha parte íntima. Abri os olhos lentamente, observando Taehyung com cuidado limpando a parte interna das minhas coxas. Ele estava tão concentrado.
Os cabelos bagunçados, os lábios um pouco inchados, era a visão do paraíso, e foi suficiente para que meu rosto pegasse fogo.

Fechei minhas pernas automaticamente, querendo saber onde enfiaria a cara primeiro. Taehyung levantou a cabeça, as sobrancelhas arqueadas e os lábios erguidos em um sorriso.

— Não adianta fechar agora, eu já vi tudo! — E ignorando meus esforços, ele voltou a abrir minhas pernas, terminando de limpar. Ele olhou para mim e sorriu antes de se virar e levar os papéis para o banheiro.

Aproveitei o tempo para olhar ao redor e procurar minha calcinha, que ele tinha jogado longe. Levantei e a peguei do chão, vestindo logo em seguida. 

Quando me virei dei de cara com Taehyung, parado na porta do banheiro, um sorriso divertido nos lábios. Percorri seu corpo com meus olhos, o abdômen exposto estava levemente avermelhado, certamente nas regiões em que eu tinha arranhado inconscientemente, sua bermuda estava justa, marcando sua ereção.

Levantei a cabeça rapidamente.

O Kim veio até mim e segurou meu rosto entre as mãos.

— Confesso que é adorável sua expressão com uma mistura de desespero e vergonha. — Ele acariciou meu queixo e se inclinou um pouco, selando nossos lábios. Senti um pouco da tensão deixar meu corpo, relembrando-me da sensação prazerosa. — Não vou perguntar se gostou porque caralho, eu sei que sou muito bom. — Comentou convencido, em uma tentativa de me deixar mais a vontade.

Sorri e empurrei de leve seu peito. Ele sabia que tinha razão.

— Eu não.. — Não sabia bem como começar. Olhei rapidamente para a sua ereção e voltei a encarar suas orbes castanhas. — E você?

Taehyung passou a língua pelos lábios, as mãos sendo usadas para colocar meus cabelos, um pouco desgrenhados, para trás.

— Eu posso dar um jeito nisso, não quero apressar nada e te colocar nessa situação. Não agora. — Ele encostou os lábios em minha testa, antes de sussurrar. — Você vai ter muitas oportunidades para me ajudar no futuro. — Ele se afastou um pouco de mim, beijando meus lábios mais uma vez. — Vou lá embaixo e já volto, tudo bem?

Apenas concordei com a cabeça, sabia bem que já tinha sido muita novidade para mim, ainda que eu o quisesse repetidas vezes e de várias formas.

Taehyung deixou o quarto e eu voltei a me sentar na cama.

Olhei ao redor e não pude deixar de sorrir. Ainda não acreditava no que tínhamos feito, mas eu estava muito feliz pelo que tinha acontecido.

Deitei-me na cama e puxei um dos seus travesseiros, o abraçando contra o meu corpo, meus olhos estavam um pouco pesados, então me permiti fechá-los enquanto ainda conseguia ouvir meu coração retumbar alto.

Não sei por quanto tempo permaneci naquela posição ou por quantos segundos cochilei, quando voltei a abrir os olhos, Taehyung estava deitado em minha frente, a cabeça apoiada na mão e os olhos fixos em meu rosto.

— O que tanto olha? — Minha voz estava sonolenta. — Sei que sou bonita. — Comentei sorrindo.

Taehyung riu e negou com a cabeça.

— Acho que a senhorita passou tempo demais comigo. — Ele se aproximou mais de mim,me puxando para perto de si.

Meu corpo estava quente, mas agora era de uma forma acolhedora. Passei a mão por seu peito que permanecia exposto, acariciando o local.

— Talvez.. — Murmurei.

Agora seria irremediável, eu sabia. A necessidade que eu estava criando de estar com ele, era perigosa e viciante. Sabia que se eu caísse, a queda seria fatal.
Passei os braços ao redor dele, não querendo pensar nisso.

— Eu preciso ir. — Levantei um pouco o rosto para olhá-lo. — Está ficando tarde.

— Precisa mesmo? — Ele franziu os lábios e prendeu os braços ao meu redor, me fazendo rir.

— Preciso!

— Tudo bem... — O ouvi suspirar, ele me libertou dos seus braços. Sentei-me na cama e o olhei. O Kim colocou um dos braços atrás da cabeça, o utilizando de apoio. Sua mão livre segurou a minha. — Mas não esqueça que amanhã temos mais um dia juntos, a semana de provações ainda não acabou.

Fiquei animada ao lembrar que teria mais tardes com ele, até que me dei conta de que amanhã já era quinta.

— Não vou conseguir amanhã, tenho aula de dança.

— Só faltar!

Revirei os olhos e apertei de leve seus dedos.

— Não posso simplesmente faltar. — Rebati.

— Claro que pode, é simples. — Sorriu.

— Nada de simples. Eu tenho que ensaiar com o Yugyeom.

Ao ouvir aquele nome, Taehyung se sentou de frente para mim, ainda segurando minha mão entre a sua. Seu nariz estava levemente franzido.

— Não acredito que vai sair com aquele cara!

— Não vou sair com ele. — Deixei claro. — Ele é meu parceiro de dança e a gente precisa ensaiar para a apresentação.

— E eu sou seu parceiro do prazer. — Contra-atacou me fazendo rir. — Confesse que é bem mais legal. — Sorriu convencido e cutucou minha barriga.

— Não vou confessar nada. E não adianta insistir, eu vou para o ensaio amanhã.

— Tudo bem. — Deu de ombros, para a minha supresa.

— Tudo bem? — Arqueei a sobrancelha.

— Sim, não tem problema. Eu passo para te pegar depois da aula de dança.

— E eu concordei com isso?

— Você seria incapaz de dizer não para mim. — Sorriu e usou a mão para puxar meu queixo, atraindo meu rosto para perto do seu.

No fundo, eu sabia que ele tinha razão.

Cheguei em casa depois de mais muitos beijos trocados com o Kim, já estava tarde e a lua se estendia no céu.

Quando entrei em meu quarto a primeira coisa que fiz foi tomar um banho quente, todas as vezes que fechava meus olhos a sensação boa preenchia meu corpo. Eu queria gritar, rir e repassar cada cena na minha cabeça, tudo de uma vez. Sentia-me eufórica.

Minha mãe não estava em casa, talvez já tivesse voltado ao escritório e ficaria por lá no restante da noite.

Ainda estava com sono, o corpo cansado, então achei melhor deitar, mas os cobertores não pareciam tão quentes e confortáveis quanto os do quarto de Taehyung.

Só consegui cair no sono minutos depois, e as horas que passei dormindo pareceram poucas e insuficientes.

A manhã na escola tinha sido agitada, passamos as aulas fazendo um trabalho extenso sobre o universo escolar e tudo que tínhamos aprendido no ano, e foi então que percebi.

Com todos os acontecimentos não prestei atenção no tempo, e ele estava passando muito rápido.

Já estávamos tão perto do final do ano, tão perto da formatura de Taehyung, Jimin e Yoongi...

Confesso que quando percebi que o Kim iria para faculdade e eu ainda teria mais um ano pela frente, algo dentro de mim quebrou e se desesperou.

Eu estava ciente que ele estava destinado a coisas grandes, Taehyung era inteligente, esforçado e cheio de energia, o que o impediria de sonhar alto e ir para longe?
Queria não me sentir assim, mas eu me sentia.

Logo agora que tudo entre nós estava de uma certa forma funcionando.

Sabia que aqueles pensamentos iriam me atormentar, mas eu não queria falar para ele.
Não.
Se eu o questionasse sobre isso, talvez ele se sentisse pressionado, nem namorados éramos. Eu não tinha o direito de ficar questionando sobre a sua vida e o seu futuro. Na verdade, nem sabia se no fundo eu queria mesmo saber.

A verdade poderia ser cruel demais.

" Estávamos sentados na mesa do refeitório, o local que sempre ocupávamos. Jimin falava com entusiasmo sobre sua possível entrada na faculdade de Seoul enquanto Yoongi declarava seu amor pelo estudo da música, perdi a conta de quantas vezes olhei para Taehyung, na esperança de que ele dissesse também o que esperava para o futuro, mas ele nada dizia, apenas concordava com os amigos e ria, sua mão algumas vezes apoiada inconscientemente na minha coxa, por debaixo da mesa.

Era a primeira vez que falávamos da formatura, tínhamos sido lembrados naquele dia, mais cedo, pelo anúncio dos professores. Esse assunto estava esquecido até então, mas parecia que tinha voltado com tudo."

— (S/n)! — A voz de Yugyeom me trouxe de volta, sua mão segurando minha cintura.

Estava na aula de dança, e como sempre, a música me permitiu flutuar entre pensamentos.
Tinha chegado mais cedo para repassar algumas músicas com Yugyeom, mas não podia negar que minha cabeça estava bastante displicente depois do dia na escola.

Sua mão ainda estava em volta de mim, me segurando firme, graças a ele eu não tinha caído.

— Desculpa. — Falei sem jeito, um sorriso arrependido nos lábios. Afastei-me dele. — Se não fosse por você eu teria batido com tudo no chão.

— Você está um pouco desligada hoje. — Ele sorriu e passou a mão em meu braço, como consolo. — Quer fazer uma pausa? 

— Por favor! — Falei aliviada, mal notando o quanto meus pés estavam doloridos.

Yugyeom colocou as mãos nas minhas costas, me conduzindo para um dos bancos da sala, ele abriu a sua bolsa e tirou de lá uma barra de chocolate.

— Perguntei para o Jungkook qual era o seu preferido. — Ele sorriu sem jeito e se sentou, eu o acompanhei. — Um bom chocolate ajuda a relaxar a tensão.

Ele provavelmente achava que minha dispersão era nervosismo pela apresentação estar chegando.

— Um bom chocolate sempre ajuda. — Aceitei o pedaço e sorri. — Obrigada!

Yugyeom apenas afirmou com a cabeça e pegou um pedaço para si, esticamos nossas pernas e deixamos as costas apoiadas na parede, enquanto a música de fundo ainda tocava, agora mais baixa.

No final das contas, minha vida parecia uma grande orquestra, uma música alta e rápida que eu tentava acompanhar.

— O descanso vai ser rápido. — Avisou Yugyeom. — Ainda temos muito pela frente.

Sim.
Eu ainda tinha muito pela frente.

Foi corrido mas eu consegui postar atualização hoje aaaa

Oi, meus amores.
Tudo bem com vocês?

Espero que tenham gostado do capítulo de hoje, não se esqueçam de me contar aqui nos comentários, sempre adoro ler o que vocês comentam.

E esse momento (S/n) e Tae, ein?
Kkkkk
Amo

Ficamos por aqui. Até logo
Beijos!

By: leticiaazeneth ♥️

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