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♛ Chapter 28♛

Obs: Como era de se esperar, começarão a ter cenas do Michael interagindo com outras garotas, então peço que não pulem nenhuma cena para não ficarem perdidos depois, cada detalhe é importante para o decorrer da história.

"Eu coloquei meu coração em suas mãos

Aprendi as lições que você ensinou

Não importa quando, em qualquer lugar que eu esteja

Você não é difícil de alcançar

E você me deu o melhor presente

Que eu já tive

Você me dá propósito todo dia

Você dá propósito de todos os jeitos"

— Justin Bieber — Purpose.

No dia seguinte...

Michael Ronda

Acordei e olhei para o relógio da cabeceira da cama vendo que marcava 7 horas da manhã.

Ainda precisava resolver pessoalmente o assunto entre a Margareth e a Analice o mais rápido possível, antes que virasse um caos esse concurso.

Me levantei com um pouco de dificuldade da minha cama e fui em direção ao banheiro pra tomar um banho quente, amava tomar banho de manhã, parecia que me ajudava a despertar melhor.

Saio com a toalha enrolada na minha cintura, abri o meu closet escondendo apenas uma camiseta verde escuro, calças jeans num tom escuro com detalhes de rasgos no joelho e vários detalhes de pedras cinzas e um coturno preto.

No cabelo apenas retirei o excesso com a água e coloquei um pouco de perfume.

Como de costume a empregada trouxe o meu café no quarto, dessa vez ela preparou torradas com geléia, café e uma salada de frutas vermelhas com iogurte natural.

Ao terminar de comer deixo a bandeja do lado de fora do quarto, comecei andar indo até a ala das candidatas, mas parei ao ouvir alguém tocando violão estava vindo do jardim da mansão, a pessoa tocava muito bem.

Fui ver a Margareth que estava tocando violão sentada em um dos bancos que havia no jardim e vi que estava anotando em um caderno.

Ela era uma moça muito bonita, era extremamente exagero dizer que a realeza do Reino Esmerald tinha uma beleza exótica.

Sua pele era bem bronzeada, olhos e cabelos castanhos, seu cabelo era cacheado.

Estava usando uma jardineira jeans de calças e uma camiseta preta com vários girassóis desenhados.

Não usava nenhuma maquiagem no rosto, seu cabelo estava amarrado em um rabo de cavalo alto.

Fiquei observando ela por um tempo, realmente ela tinha talento pra música e a composição estava ficando muito boa.

Era engraçado como a vida tinha coincidências estranhas, era justo com ela que eu queria conversar.

Quando ela percebeu a minha presença levou um susto, deu um pulo da cadeira, parando imediatamente de cantar.

— Me desculpe por lhe assustar, senhorita Esmerald — pedi.

— Não se preocupe, príncipe — falou toda sorridente — Quando componho parece que tudo ao meu redor desaparece, estava tão concentrada que acabei me assustando — falou com um sorriso sem graça.

Eu sabia muito bem como era aquela sensação, afinal eu também ficava assim quando tocava, sentia falta daquela situação.

Mas agora, não podia me distrair do assunto, que precisava conversar com ela.

— A música sempre foi como se fosse uma terapia pra mim, queria cantar pra vida toda e ter somente responsabilidade com os meus fãs – desabafei — Mas infelizmente sou um príncipe, então preciso agora cumprir a minha responsabilidade — falei vendo ela me encarou confusa — Bom, vou ir direto ao assunto que preciso tratar com você, sei que foi você que fez aquela brincadeira de mal gosto com a princesa Analice — falei, sendo direto ao assunto.

— Não fui eu, que fiz isso — falou me encarando seriamente — A princesa é a minha melhor amiga, nunca faria nada para prejudicá-la — explicou, senti que ela poderia estar falando a verdade — Foi a Valentina quem fez isso, eu tenho certeza, ela sente inveja de nós que somos princesas — acusou.

Ao ouvir o nome da minha amada, fiquei enfurecido, não gosto que ninguém fale mal dela na minha presença.

— Não acuse a senhorita Zenere sem provas — falei — Até a tarde quero uma confissão sua e que peça desculpas publicamente a Analice, se não fizer isso terá que deixar o concurso — avisou.

Margareth começou a chorar desesperadamente, por um momento senti um certo remorso ao ver ela daquele jeito na minha frente, a verdade era que eu odiava ver uma mulher chorando, principalmente por ter sido algo que eu fiz.

Apenas saí de lá, havia decidido que precisava fazer o que é certo, mesmo sendo uma tarefa difícil, afinal sou o príncipe, o sangue e a coroa que carrego contém muita responsabilidade.

Quando andava pelos corredores da mansão, me deparo com a enfermeira real, então perguntei sobre o estado da Analice, por sorte ela estava bem e já se recuperava em seus aposentos.

Em seguida, voltei a caminhar pelos corredores, uma das empregadas me avisou que o meu amigo havia chegado.

Vejo o Lionel vindo ao meu encontro acompanhado com um dos meus guardas reais.

Lionel usava uma camiseta azul marinho, calças jeans num tom claro e um coturno marrom.

— Olá meu amigo baixista — falei sorrindo pra ele.

Me aproximei dele e dei um tapinha no seu ombro.

— Olá amigo guitarrista — falou sorrindo de volta pra mim e deu um tapinha no meu ombro — No que você precisa da minha ajuda? — perguntou.

— Nada não, só não queria ficar sozinho aqui com esse monte de garotas — respondi.

— Tá bom — respondeu — Bem como acabei de chegar de viagem, então vou tomar um banho — avisou — Mais tarde você me conta tudo, pode ser, majestade? — propôs.

— Tá bom — concordei— Tenha um bom descanso — falei, vendo um dos meus guardas o seguirem.

Segui em direção ao quarto da minha mãe, vejo uma das empregadas saindo com uma bandeja de café da manhã vazio, faço um sinal pra alguém segurar a porta.

A empregada fez uma rápida referência a mim e em seguida os dois guardas que guardavam o quarto da minha mãe fizeram o mesmo.

Ao entrar vi que tinha uma cama box de casal, espelho de tamanho médio, mesinha com o seu notebook e na gaveta que estava aberta tinha alguns itens de maquiagens.

Minha mãe ainda estava usando o seu robe de seda azul claro e as pantufas rosas, seus cabelos estavam levemente bagunçados.

— Oi mãe — falei sorrindo.

— Oie filho — falou me dando um beijo na bochecha.

— Será que podemos conversar por um momento, mãe ? — perguntei.

— Pode falar, filho — respondeu — Também gostaria muito de falar com você — falou com um belo sorriso no rosto.

Fui até a porta do quarto e dei ordens para os guardas não deixarem ninguém entrar.

Em seguida, me sentei na cama da minha mãe e ela se sentou na mesa do seu computador.

— Mãe, nunca imaginei que as mulheres poderiam ser tão difíceis — desabafou.

— O que aconteceu, querido? — perguntou num tom de preocupação.

Contei à minha mãe sobre o que havia acontecido com as garotas, ela apenas soltou uma risada.

— Não ria, mãe — pedi fingindo estar bravo — É difícil lidar com tantas garotas e ainda responsabilizar pelo o que elas fazem — desabafou.

— Sabia que a vida de rei não era fácil, infelizmente iria lidar com coisas que não tem nada haver, mas que de alguma forma atingirá diferentemente — me lembrou.

Apenas encarei a minha mãe com uma expressão neutra e ela sorriu pra mim.

— O que a senhora queria falar comigo? — perguntei, tirando ela dos seus pensamentos.

— Lembra da minha confecção? — perguntou, apenas concordei com a cabeça, desde que era criança a minha mãe tinha esse negócio e por certa coincidência era no bairro da Valentina — Lembra que sempre quis apresentar você a família da minha amiga, ela que cuida de tudo pra mim, o nome dela é Angelina Zenere, ela é a minha melhor amiga de infância — revelou.

Se o sobrenome dela era Zenere e por ser amiga infância da minha mãe, provavelmente tem a idade dela, então isso quer dizer que ela é a mãe da Valentina.

Me lembro das poucas vezes que fui à sua fábrica na minha infância, mas sempre ficava dentro do carro com um dos seguranças, não gostava muito de socializar na época.

— Sei que estou sendo imparcial da minha parte, mas gostaria que você mantivesse a Valentina no concurso o máximo possível, sei que essa pensão que recebe por mês vai ajudar muito a família dela, principalmente agora — pediu, mas quando disse à última parte saiu como se fosse um sussurro.

Se ela soubesse que a única que tinha intenção de casar era a sua favorita, tenho certeza que ela iria surtar.

— Com o assim principalmente agora? — perguntei confuso.

— Terei que vender a minha fábrica — respondeu com um certo desgosto na voz.

O sonho da minha mãe é ter uma fábrica de roupas, ela abriu com a ajuda de duas amigas, se não me engano foi a Amélia e a Angelina.

— Não quero que por minha causa a senhora abra mão do seu trabalho, sei que ama aquela fábrica, se você vender muitas pessoas irão perder o sustento — falei.

— Mas, filho... — quando ia dizer algo, a interrompi.

— Mãe a senhora ama a fábrica, era o seu sonho de infância e das suas amigas, então continue com ela e não se preocupe comigo, serei um ótimo rei no futuro e irei caminhar sozinho, quando precisar irei lhe chamar — falou forçando um sorriso.

Ela me encarou com os olhos cheio de orgulho e o seu sorriso foi perfeito.

— Nunca duvidei que você seria um ótimo rei, desde do dia que você deu o seu lanche pra garotinha que estava no semáforo, eu sabia que te criei certo — falou beijando a minha testa com carinho.

Eu amava a minha mãe, sabia o quão difícil era para ela me criar, mas via o quanto se esforçava sempre para me apoiar e entender.

Ps: O que acharam desse capitulo? Gostaram das novas montagens que fiz?

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