9. O Treino de Número Um!
Capítulo 9
Estamos em frente uma porta metálica de cor prata, com três metros de largura e dois metros de altura, ao lado direito dela tinha uma pequena caixa de vidro com vinte centímetros de largura e altura. Rei Percy estende sua mão para frente da caixa, surgi uma luz escane, e ele faz gestos com a mão, em seguida a porta se eleva para cima, nos dando uma vista de uma sala vazia, nós adentramos a sala quê era toda branca, desde o chão até o teto, tinha luzis de led no teto enluminando a sala do tamanho de um estádio de futebol. A sala fica em baixo do palácio.
- Será aqui onde vocês terão seus primeiros treinos. - Fala o rei abrindo os braços como se estivesse querendo abraçar alguém. - E vocês só terão dez dias para aprender a usar no mínimo cinco armas com perfeição.
- Espera ai Rei Percy. Como você quer que agente treine nessa sala vazia?! - Pergunto para ele no tom de crítica. - E em dez dias!
- Nunca subestime o que você acha que parece ser óbvio, Thomas. Esso é uma coisa importante quê você não deve esquecer. - Rei Percy estende seu braço direito para cima e abaixando o esquerdo. - Luna?! - Ele chama por um nome de uma mulher, mais não tinha nenhuma mulher além de Jheine na sala. De repente escutamos um som na sala, parecia um som de inicialização.
- Sim... Grande Traveler. - Surgi uma voz robótica feminina na sala, mais não tinha ninguém além de nós quatros.
Olhamos para os lados a procura da dona do som.
- Vocês não iram encontra-la. - Rei Percy puxa um sorriso no canto da boca. - Ela é o cérebro da sala, uma programação criada por mim mesmo e tudo quê pedir a ela, terá onde desejar - Ele estende seu braço para frente abrindo a mão como se estivesse pedindo algo. - Luna, quero a arma CX.32. - E surgi uma arma de quarenta centímetros em sua mão, era branca, tinha dois canos compridos, no começo do cano tinha um fila de leds azuis, e tenho certeza que não saiam balas iguais às balas da terra.
- Como prometido. - Ele ajeita a arma em sua mão. - Luna! Três CX.32 no chão próximo a eles. - E aparecem três armas iguais a do Rei.
- Como isso é possível? - Pergunto de queixo caído. Jheine e Jack ficaram sem palavras.
- Explicando em uma forma simples para vocês entenderem. -
Nós apanhamos as armas do chão para o rei explicar.
- A sala onde estamos agora está cheia de Nanotec, eles são minúsculos, difícil de ver ao olho nu, são pequenos robôs tecnológicos criados por mim, tem milhões deles espalhados na sala, agora mesmo vocês estão respirando eles, quando peço Luna para fazer alguma coisa, ela manda um comando para alguns Nanotec próximo ao canto que eu quero quê essa coisa apareça, eles se juntam como um só formando o quê pedi, como essa arma. Entenderam?
Nós confirmamos com a cabeça ansiosos com o que podemos pedir até o rei nos desanimar. - Eu ficarei com o maior controle da sala para evitar pedidos idiotas. Mais deixarei vocês pedirem o quê quiser com minha permissão. - Ele anda pela sala que ainda estava vazia. - Thomas, li dou as honras para você pedir um cenário, quero fazer a demonstração de como usar a arma. Imagine um cena onde você está acostumado em seu dia a dia para não termos dificuldade de aprender a usar a arma. - Ele para de andar. - Luna, Processo de leitura cerebral para Thomas!
- Então esta certo rei Percy. Você não vai se arrepender do lugar quê eu irei escolher. - E dou um sorriso mafioso.
Jack e Jheine ficam nervosos do quê posso imaginar.
Imagino o cenário e começa a aparecer matos na cor laranja de cinquenta centímetros no chão, logo depois do chão ficar cheio de matos de cor laranja, surgi ao redor de nós uns pequenos tronco que vai se estendo a mais de vinte metros de altura, e seus topos começam a nascerem galhos onde começa a aparecer às folhas vermelhas. Com uns vinte metro de distancia surgiu uma nave com suas turbinas ligadas.
- Não exagere Thomas. - Avisa o Rei Percy. - Agora pense em alguma coisa que será nosso alvo.
- He he. Vou fazer os dinossauros serem extintos outra vez. - comento baixinho esfregando as mãos umas nas outras.
Do lado direito da nave aparece um sauropodomorpha, ele tinha quase vinte metros de altura. Para deixar o cenário mais animado pensei em outras espécies de animais menores, em rochas e um planeta gigantesco no céu verde que dava pra ver em olho nu.
- Tho... mas... - Jheine fica sem fôlego com o quê vê. - Não imagine o T.Rex, por favor.
- Ré ré. Eu sei Jheine, não estou a fim de morrer hoje.
- Luna! Encerre a leitura cerebral de Thomas. - Ordena o rei. - Agora me sigam! - Ele corre pelo terreno e vai para trás de uma rocha que estava a cinco metros dele, nós o acompanhamos para trás da rocha e ela nos serviu de barreira.
- Prestem atenção. Essa arma não é um modelo antigo, então vocês não precisaram fazer muita coisa para fazer com quê ela atire. - Nós olhamos para o rei com o máximo de atenção. - vocês só terão quê passar o dedo aqui, - E ele passa o dedo na parte superior da arma onde ela foi destravada. - E pronto, agora é só mira e puxar o gatilho! Entendidos?!
- Sim. - Respondo saindo de trás da pedra com a arma desajeitada nas mãos. Sinto quê alguém segurou minha blusa mim impedindo de matar um sauropodomorpha.
- Pra onde você acha quê vai?! - Era o rei me puxando pela blusa. - Primeiro veja o profissional, e depois vocês o imitem. - Então ele vai para o canto esquerdo da rocha e percebe uma zebra andando despercebida a quinze metros. - Primeiro vocês posicionem a arma nessa forma. - E ele segura com a mão direita a parte de trás dela e com a mão esquerda ele posiciona abaixo dos dois canos, com o dedo no gatilho pronto para tirar, ele da mais uma dica. - Mire em seu alvo, respire fundo e... Puxe o gatilho.
Pown...
O tiro sai como um raio, indo em direção àquela zebra atingindo direto em sua cabeça a fazendo cair no chão. O surpreendente da arma é que ela não fez tanto barulho, o único barulho que ela fez foi a de um zumbido.
- Vocês não precisão sentir pena dele. - Ele volta para o lugar quê estava antes colocando a parte de cima da arma em seu ombro direito. - Lembre-se quê eles são formados por Nanotec, mais eles não são burros, Luna estala os mais avançados de Inteligência Artificial neles, calculado com o que Thomas pensou.
- Agora deixa comigo. - E lá vou eu para o canto que o Rei estava. - Vai ser moleza. - Respiro fundo. - Ré re. Vai ser como tira chupeta de bebê. - Um veado anda em direção a zebra morta. - O veado já está em minha mira.
Pown... E o tiro atingiu uma árvore que estava atrás do veado. - Mais que droga. - Reclamo dando outro tiro. Pown... Erro outra vez. - Droga. A terceira é pra da certo. - Respiro fundo. - Agora vai. - Pown... Errei de novo. Pown... Pown... Pown...
O rei toca em minha costa me fazendo parar de atirar contra o veado. - Já chega Thomas. Agora deixa Jack tentar. - Volto para meu lugar com a cabeça caída. - Boa sorte Jack. Você irá precisar.
Jack vai para o lugar que eu estava antes, ele coloca o joelho direito no chão e o pé esquerdo na frente, parecia uma posição de Sniper, ele segura a arma como o rei ensinou, cola a parte e trás da arma em seu ombro direito, mira com firmeza, coloca o dedo no gatilho.
Pown...
E ele acerta o veado na cabeça quê tentei matar agora pouco.
- Há... Isso só deve ser piada mesmo. - Caiu de joelhos no chão frustrado. - Por que ele e eu não?! - Eu choramingo.
O rei se aproxima de mim, pega em meu ombro direito e fala. - Jack só perdeu sua memoria, e não suas habilidades. - Ele sai de perto de mim e olha para Jheine. - Agora é você.
Agora Jhiene vai para a posição de disparo. - Quero aquele veado. - O veado estava a uns dez metros dela. Ela segura a arma desajeita e dispara sem mirar. Pown... a arma sai voando de sua mão indo para atrás de si.
- Você tem que segura-la mais firme Jheine. - Fala o Rei vendo aquele disparo desajeitado.
Ainda bem que ela foi pior que eu, se fosse melhor metia minha cabeça em um buraco e saia de lá depois dos dez dias, já basta a vergonha que eu passei.
- Eu seria melhor com uma espada. - Ela comenta apanhando sua arma do chão.
- Isso só foi para ver como vocês estão. - Fala o rei ajeitando a arma. - Levante-se Thomas. - Eu fico de pé todo torto. - Agora vamos deixar o negocio mais interessante. - Ele aponta sua arma para cima. - Agora vamos pegar o grandão. - E ele da dois disparo.
- éééééé... - Agora não tem como errar. Me animo ajeitando a postura. - Pode deixar que eu comando vocês. Vai ser moleza. - Eu sou o primeiro a sair da pedra correndo indo em direção ao sauropodomorpha atirando contra ele. - ATACAAAAR! - Os outros vêm logo atrás de mim atirando contra o grandão.
Todos os animais menores fogem para outro lugar enquanto o sauropodomorpha ficou para trás. Estamos agora a cinco metros dele parados disparando contra o mesmo, mais ele corre em nossa direção.
- Saiam daqui, rápido! - O rei grita correndo para o lado direito tentando se esquiva do animal. Nós o acompanhamos e o dinossauro passa de raspão na gente.
- Agora ele já era! - Eu ia disparando em quanto vou para baixo dele. - Come bala pescoção.
- Cuidado Thomas. - O rei grita para mim mais não o dei atenção.
Jheine, Jack e o rei estão a sete metros do sauropodomorpha atirando contra ele enquanto eu já estava de baixo.
- Essa coisa não morre. - Eu deixo de atirar em seu estômago e atiro na pata da frente do bicho. E esse é o momento que ele se levanta ficando de apoio com as patas de trás, as patas da frente estavam levantadas, ele estava parecendo um cavalo de pé.
- Sai dai Thomas. - Jheine grita pra mim, mais já era tarde. O animal estava baixando suas patas em minha direção.
- A Droga. - E disparo contra ele em quanto corro. Pown... Pown... Pown... Só faltavam sete metros para ele mim acerta. - A merda... - Esse é meu fim...
- Luna! Encerrar treino virtual. - O rei da um grito tão alto que dava para escutar em uma distancia de dois quilômetros. Logo todo o cenário se fecha como uma TV.
- Ufa... Isso foi show. - Grito estando na sala vazia, sem dinossauros, zebras, matos, armas e as outras coisas.
- Que bom quê você gostou. - O rei vai na direção da saída da sala. - E lembre-se de se esforçarem o máximo possível nos outros treinos, vocês só têm dez dias para ficarem perfeitos. Estão dispensados.
Eu corro até onde o rei estava e faço uma pergunta sem Jack e Jheine me escutarem. - Por que só dez dias rei Percy? Por que não mais?
Ele se vira para mim com um olhar de preocupado e diz. - Por que esse é o dia que o cristal quebrará Thomas.
Um comentário me encentiva a fazer novos capítulos. 😄😄😄😄
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