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1. Viagem ao Planeta Ambulos

Capitulo 1


Estou com Jack em cima da montanha do Planeta Ambulos. Nós dois estamos a contemplar a bela paisagem do planeta.

Do lugar onde estamos conseguimos admirar o lindo céu de cor verde, com dois planetas gigantescos, um maior do que o outro. A cima de nós está o lindo sol que emiti raios de luzes azuis, uma cor de sol que eu nunca imaginei encontrar próximo de meu sistema solar, os Derfs desse planeta chamam o sol daqui de Grintis, a enorme bola de fogo azul. No pé dá montanha que estou com Jack tem um imenso lago onde a mesma tem a cor verde, com vários barcos ancorados, barcos que se diferenciavam dos barcos do planeta Terra. Em terra firme, ao lado do gigantesco lago, se encontra as enormes árvores que chegam a trinta metros de altura, onde suas folhas tem a cor azul como o lindo sol. Vários pássaros de espécies diferentes passam na nossa frente voando em grupos, fazendo sons de bom agrado para nossos ouvidos.

Uma das várias coisas que os Derfs de outros planetas me falaram foi de uma lei que existe no universo. Uma lei que é dada sessenta segundos para um minuto, e sessenta minutos para uma hora. Essa lei foi criada para facilitar as orientações de tempos nos planetas. Mas já cheguei a visitar planetas que essa lei nunca chegou por lá. E sobre quem faz essas leis universais?! Nunca descobri quem a fez.

Eu me teletransportei para esse planeta a fim de fazer umas perguntas para o ancião Kakuzo. Sendo que já faz vinte minutos que estou à espera dele.

Meu melhor amigo Jack está do meu lado observando a grandiosa paisagem. — O que você está achando do planeta Jack? — Eu pergunto para ele.

— É o planeta mais lindo que eu já vi Thomas. — Ele me responde com seus olhos cheios de brilhos.

Jack tem cinquenta centímetros de altura, é gordo e repleto de pelos na cor branca amarelada. Ele tem pernas finas de vinte centímetros e braços compridos, que chegam perto de tocar no chão. Ele também tem olhos grandes e arregalados, sem falar de uma boca grande e rosada.

Eu encontrei ele solitário e ferido no meio do deserto no Planeta Vertingius há cinco meses, e até hoje ele não se lembra de como foi parar lá. As únicas coisas que ele se lembra é de estar ferido, próximo da morte no meio de um deserto onde viviam espécies de animais terríveis e sanguinários, conhecida como Suncidas. Desde aquele dia, e até hoje, eu penso que ele tenha sido deixado naquele planeta para morrer. Fui eu quem o tirou daquele lugar e o nomeei de Jack. Depois disso tornamo-nos grandes amigos.

— Thomas? — ouvi uma voz me chamar.

Virei para ver de quem se tratava, enquanto Jack contínuo a admirar a paisagem. É o Ancião Kakuzo, então fui até ele. Sentamo-nos no chão da montanha, ambos de pernas cruzadas e de frente para o outro.

— Mandou me chamar, jovem Traveler?

— Sim, mandei! — Respondo sua pergunta.

— O que você deseja de mim? — Ele pergunta de uma forma sábia.

— Quero saber sobre minha espécie senhor. Quero saber como recebi esses poderes que tenho.

— Pois bem. — Ele pensa. — Diga-me sua primeira experiência com seus poderes.

— Está certo. — Começo a explicar-lhe — Quando eu fiz quinze anos, eu pedi para meu pai me levar ao planetário. Mas naquela época não tínhamos muito dinheiro para poder atravessar a cidade. Eu havia ficado muito triste por isso, então fui para meu quarto, onde deitei na cama e fiquei a encarar as estrelas artificiais feitas por mim no teto. Eu queria muito ir ao planetário, muito mesmo, tanto que imaginei o planeta Marte, um planeta do nosso sistema solar. Quando percebi, estava deitado em um chão rochoso e olhando para um céu vermelho, sem conseguir puxar um mínimo de oxigênio para meus pulmões. Levantei bem rápido do chão, muito nervoso e olhando para os lados, pensando que iria morrer, pois minha pele estava queimando e eu não sabia mais o que fazer. Foi então que pensei na Terra e em tudo que existe lá, e de repente eu estava de volta ao mesmo lugar de antes: em meu quarto, de pé em cima da cama. Eu não havia entendido nada do que tinha acontecido, havia até pensado que era apenas algum tipo de alucinação, então ignorei o que me aconteceu. Isso até completar meus dezesseis anos.

— Estou entendendo! — Disse o Ancião. — O que aconteceu quando você fez dezesseis anos?

— Quando completei meus dezesseis anos, abriu em meu consciente um mapa galáctico, onde eu consegui descobrir a localização de todos os planetas da via láctea e também podia saber qual deles é habitável ou não. Para comprovar, eu imaginei um planeta próximo ao meu sistema solar, e lá estava eu em um planeta totalmente diferente da Terra.

— E existiam Derfs nesse planeta? — Ele perguntou.

— Sim, porém eles falaram um idioma que eu não consegui entender, e depois disso eles sacaram suas armas avançadas, apontando-as para mim. Foi então que pensei no planeta Terra e, em um piscar de olhos, eu estava de volta á minha casa. E essa foi minha segunda experiência com teletransporte, indo para um planeta que nem se quer consegui entender o que eles falavam. — Contínuo a explicar. — Quando completei dezessete anos eu fiz meu primeiro contato verbal com um Derf chamado de Mestre Cerby. Ele me contou um pouco sobre seu planeta e outros Travelers. Ou seja, quando eu fiz dezessete anos eu consegui falar e interpretar os idiomas de todos os Derfs de todos os planetas, ou seres como você preferir.

— Agora me deixe dá sua resposta, Thomas! O universo passa mil anos coletando energia de suas milhares de galáxias, para que quando faça um novo milênio ela possa distribuir essa energia arrecadada para uma de suas galáxias, apenas um. Quando está nascendo um Derf no momento em que a galáxia recebe essa energia, ela pousa sobre esse Derf que nasceu tornando-o um Traveler. Traveler esse que pode ir para qualquer planeta que ele quiser em um piscar de olhos.

— Eu entendi. — Fiquei pensativo. — Mas e se nascer duas crianças ao mesmo tempo? Como fica a situação?

— É ai que os milésimos de segundo fazem toda a diferença. Não foi em vão que nasceste na hora exata em que o universo fazia um novo milênio.

— Então me diga o objetivo de minha existência, já que eu não sei.

— Isso é algo que terás de descobrir em outros planetas, Thomas. Cada planeta possui uma história diferente falando acerca de Travelers revolucionários até os maiores Travelers assassinos. E só mais uma coisa Thomas.

— Sim?!

— Muitos Travelers já cobiçaram uma pedra chamada Kilym, que tem o poder de levar um Traveler para outras galáxias, onde automaticamente é aberto no seu consciente um mapa da galáxia visitada.

— Como eu consigo essa pedra? — Pergunto bastante animado. Já é fantástico que eu consiga-me teletransportar para outros planetas, imagina ir para outras galáxias?! Seria incrível!

Ele disse que não sabia onde a pedra estava e que a única coisa que sabia era das histórias sobre ela, vindas de outros planetas. Entretanto, ele contou-me que um Traveler, cinco mil anos mais velho que eu, havia encontrado essa pedra e ido ao planeta Tchacaba, onde colocou a pedra em um altar e logo foi teletransportado para uma galáxia aleatória.

— Mas isso são apenas histórias Thomas. Eu não tenho certeza se são verdadeiras ou apenas histórias para fazer com que crianças durmam. — Ele levantou-se.

— Só mais uma pergunta. — Chamo sua atenção. — Essa energia que o universo nos dá, de onde ela é?

— Do Centro do universo!

— E o que tem lá? — Pergunto estando curioso.

— Você já sabe sobre a pedra, sabe como usá-la, tente chegar no centro do universo e você descobrirá.

Fiquei pensativo...

— Até mais, Thomas! — então ele se retira da montanha e volta para seu povo.

Vou até Jack, que ainda esta admirando a paisagem, e fico ao seu lado.

— Amanhã é o dia que você completa dezoito anos, então queria te dar isso. — Jack estende a mão, onde está um objeto entalhado na madeira. — É um cavalo do Planeta Terra. Tentei produzir ele o máximo possível parecido com o real, pois você não sabe explicar direito como são as coisas e os animais de lá. Toma! — ele entrega o objeto para mim.

— Obrigado Jack! Ficou muito parecido. — Respondo olhando o objeto feito de madeira polida, que se parecia mais com um camelo e depois o guardei em meu bolso — Você fez sozinho?

— Sim. — Ele responde contente da vida. — O que o Ancião contou para você? Eu não entendi nada do que ele falou.

Eu contei para Jack tudo o que o Ancião Kakuzo me contou.

— Ah! Essa pedra é bem interessante.

— Verdade, mas ainda não tenho certeza se ela é mesmo real. — Falei pensativo, acreditando na esperança de que ela possa mesmo ser real. — Jack eu queria que você passasse o dia do meu aniversario comigo, porém nós dois sabemos o que aconteceria no planeta Terra se as pessoas te vissem por lá.

— Eu entendo Thomas. Se você prefere que eu fique aqui para que possa ir para seu planeta, eu não vejo problema algum. Mesmo não falando o idioma dos Ambulianos.

— Não Jack! Eu te conheço a cinco messes terrestres e posso dizer que te conheço o bastante para saber que ficarias louco aqui sem entender nada do que eles falam. Não foi em vão que comprei o tradutor Jherf para você, então tenho uma ideia melhor: vou te deixar no planeta Jherf. — prendo uma gargalhada, pois sei o quanto Jack odeia esse planeta.

— Tá brincando, né Thomas?! Eu já disse que não volto para aquele planeta nem morto! — ele cruza seus longos braços — Aquelas coisas me dão muito medo, além de serem feios pra caramba. Então prefiro ficar aqui!

Não consigo mais conter a gargalhada e acabei soltando, achando graça de Jack. Adoro brincar com a cara dele, afinal ele é um Derf muito legal, apesar de eu não saber sobre o começo de sua existência.

— E você acha mesmo que não sei disso, Jack?! — arqueei uma sobrancelha, me divertindo bastante.

— Olha só Thomas, eu já disse que não vou e pronto! Quando você terminar de aproveitar seu aniversário com seu pai, você vem me buscar, e vamos atrás dessa pedra Kilym.

— Acho que não Jack. Você vai para o planeta Jherf querendo ou não. — continuei a gargalhar. — Só depois que iremos atrás da pedra Kilym.

— Já disse que não! — ele virou de costas para mim. — Já disse que não vou para o planeta Jherf.

Aproveito a oportunidade e vou silenciosamente até ele, sem que perceba, e toco em sua cabeça, rapidamente pensando no planeta Jherf.

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