De peito um tanto quanto leve
Deixando o que passou no deserto passado já vivenciado
E agora, presente desatado

Não ganhou, nem perdeu
Quem resistiu foi eu
Não falhei, não me entreguei

Fez parte, curou coração doente, despedaçado em frangalhos
Encheu de ternura carisma e empatia momentos em sua companhia

Nunca pertenceu, nunca ouve conquista
Meta de vida ter você um dia
Nao importa agonia te desejo
Te imagino de momento em momento
Contentamento desconte

Que sina própria da minha vida
Que desatino do destino
Que breu que clareou dias em pura neblina
Que trouxe gosto prós dias cinzas
Você companhia, entorpece como adrenalina
Fascina, vicia

Difícil esquecer a cena de outro dia
Frio e você, langeri preta
Toda plena, poxa morena
deu cheque mate
Sem alarde
Coitado do peito que arde