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thirty ᯽⊰ Beach

Onheee, borboletinhas ❤ eu estava morrendo de saudades de vocês. Bebês lindos de mamãeeee ❤ nha!

Desculpem os errinhos, como vocês já sabem; eu sou burra, desatenta e não tenho tempo para revisar.

Você me dá um beijo, um tapa na cara ou um abraço de borboleta bem apertado?

Desculpem, eu estou carente de afeto. Estou carente até de tatuagem de chiclete de 10 centavos. 💔

Vamos ler e votar? Por favor, eu imploroooooooooo! Só um votinho, um só, tô morrendo... *caindo no chão depois do drama*
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Taehyung levantara a mão lentamente, chamando a atenção de Jungkook.

ㅡ O quê é, Tae? - Jeon levou as mãos à cintura, impaciente.

ㅡ Posso ir ao banheiro? - Tae sorriu, forçado.

ㅡ Vai e volta logo, pelo amor do deus da beleza, mais conhecido como Kim SeokJin! - Jungkook ordenou e o acastanhado se pôs de pé, caminhando em seguida até o banheiro.

Revirei os olhos mentalmente, achando tudo aquilo uma verdadeira merda. Kookie sentou-se novamente na cadeira, alcançando a caixinha de vidro e colocando-a sobre as coxas. A aranha enorme e peluda escalando lentamente dentro da caixa.

ㅡ Você acha mesmo tudo isso aqui necessário? - perguntei, realmente impaciente.

Percorri a visão novamente pelo ambiente; estávamos na casa de Jungkook, na sala de estar, um quadro negro que o mesmo tinha no sótão, encontrava-se agora no meio da sala, junto com uma caixinha de giz.

Jeon, que agora tinha os cabelos negros e cintilantes, estava sentado ao lado do quadro enorme, óculos redondos de grau enfeitava a face que naquele instante estava séria e um tanto carrancuda. A gaiola com um pássaro azul dentro, pássaro esse que não era o clovis, encontrava-se repousada no piso, ao lado da perna do garoto.

ㅡ Eu não acho. - sorriu. ㅡ Tenho certeza.

Fiz uma feição azeda e encarei a aranha dentro da caixa. Meu corpo inteiro arrepiava apenas por vê-la de longe; os pelinhos, o tamanho, os movimentos lentos das pernas cumpridas e avermelhadas. Tudo nela me deixava agoniada.

ㅡ Será que dá para colocar essa aranha em outro lugar? - tentei, me encolhendo um pouco.

Essa aranha têm nome, Lourence. - arqueou uma das sobrancelhas.

ㅡ Aish, Jungkook! Será que dá para tirar a Ariana daqui? - pedi encarecidamente.

ㅡ Assim é bem melhor. - disse orgulhoso e se levantou, caminhando até o canto da sala, onde deixou a caixinha com o bicho assustador.

Voltou e sentou-se novamente, cruzando as pernas e ajeitando o óculos com elegância. Franzi o cenho. Ele estava mesmo levando aquilo tudo à sério. Taehyung retornou do banheiro todo saltitante e se ajeitou ao meu lado no sofá, o sorriso grandão nos lábios me deixou deveras curiosa.

ㅡ Por quê está tão feliz, uh? - acariciei a mão alheia sutilmente.

ㅡ Bateu punheta, foi? - Jeon e sua boquinha pura.

ㅡ Eu vi uma borboletinha no corredor, tão pequena e de asinhas pretinhas com amarelo. Awn! - sorriu encantado.

ㅡ Esse menino só fala em borboletas. Muda o disco, ôh caramelo! - Jungkook ruminou, implicante.

ㅡ Você poderia ser menos chato com o Tae, por favor !? - bufei.

ㅡ Não. Eu nunca irei parar, e sabe por quê? Porque ele soltou o meu filho azul como oceano, o clov-

ㅡ Muda o disco também, Jungkook. - o interrompi. ㅡ O clovis já se foi, esqueça ele.

ㅡ Nunca irei esquecê-lo, Lourence.

ㅡ Você já têm outro pássaro azul igualzinho o seu antigo. - apontei para a gaiola onde tinha um pássaro idêntico ao que Tae soltou. ㅡ pare de drama.

ㅡ Ele parecer o clovis não quer dizer que ele seja o clovis. - implicou.

ㅡ Vamos parar de falar nesse pássaro. - propus.

ㅡ Tudo bem. Vamos começar o interrogatório TaeLou agora! - Jeon se pôs de pé e pegou um giz de dentro da caixinha.

Suspirei pesadamente e encarei Taehyung de soslaio, o mesmo estava distraído em tentar tirar o restinho de esmalte base das próprias unhas com os dentes. Semicerrei os olhos, ele precisava prestar atenção, porque eu não queria passar por aquilo sozinha.

ㅡ Anjo? - o chamei.

ㅡ Quê, Lou? - respondeu, distraidamente.

ㅡ Preste bastante atenção, tudo bem?

ㅡ Eu estou prestando atenção, neném. - deu de ombros e se inclinou, capturando uma revistinha de horóscopo sobre a mesa de centro. ㅡ Qual seu signo, meu amor? Vamos ver o que o horós...

ㅡ Silêncio! - Jungkook ordenou e Tae calou-se bruscamente.

ㅡ Está bravo comigo, Jungkook-ssi? - Taehyung o questinou, levemente assustado.

ㅡ Não, caramelo. É porque eu vou começar o interrogatório e preciso que você cale a boquita.

ㅡ Ah tá. - o acastanhado sorriu.

Jeon andou de um lado para o outro, aparentemente concentrado em algo que ainda me era desconhecido. Foi até o quadro negro e desenhou um círculo horroroso, depois uma criptonita bem acima do círculo. Tombei o rosto para o lado, tentando compreender o que diabos aquilo significava.

ㅡ Que desenho é esse? - não me contive em perguntar.

ㅡ É o seu anel de noivado. - respondeu simples.

ㅡ Está horrível. - torci o nariz.

ㅡ Eu não perguntei nada.

ㅡ Ignorante.

ㅡ Doeu, né? - riu convencido e revirei os olhos.

murmurei qualquer coisa e decidi ficar calada. Jungkook virou-se e revesou os olhares entre Taehyung e eu.

ㅡ A primeira pergunta vai para o caramelo. - apontou para Tae. ㅡ Como conseguiu esse anel de brilhantes? segundo minhas análises, essa coisinha no dedo da Lourence é uma jóia bem cara e você não tinha todo esse dinheiro para comprá-la não.

ㅡ Os avózinhos da Lou me deram. Eu disse que iria pedi-la em casamento, então eles me entregaram esse anelzinho e disseram que tinha sido o anel de noivado da vovó da Kate.

O encarei, sem deixar de esboçar um sorriso encantado nos lábios. Eu ainda não estava ciente do que o garoto havia acabado de contar, então fôra uma surpresa para mim também. Acariciei a jóia em meu dedo, havia a linda história de amor dos meus avós cravada na mesma e agora teria a minha história de amor com o garoto que amo.

ㅡ Pelo menos foi de graça. - Jungkook deu de ombros. ㅡ A segunda pergunta vai para a Lourence; seus pais já sabem disso? Digo, que vocês estão noivos...

ㅡ Ainda não. Não sei se você sabe, mas ainda não vi meus pais desde que cheguei de viajem, porque você decidiu me trazer para cá e fazer esse interrogatório super chato. - falei com sarcasmo.

ㅡ Ainda bem que eles ainda não sabem. - Kookie suspirou. ㅡ Eu sei que eles são seus pais e que devem estar cientes de algo assim, mas se formos pensar por outro lado, seria muito perigoso para o Taehyung. A Alice poderia descobrir, seus pais poderiam também descobrir que o Tae foi comercializado e tudo mais. Seria muito complicado.

Refleti por alguns segundos e percebi que Jungkook tinha toda a razão do mundo. Deveríamos manter aquele noivado em segredo até conseguirmos a liberdade de Taehyung e também afastá-lo de forma segura de minha irmã.

ㅡ Você está certo, Jungkook. Seria muito perigoso.

ㅡ Vamos esperar um pouco mais, Lourence. Quando tudo estiver resolvido você poderá se casar com o Tae, ter milhares de filhos e ter bastante dinheiro para me comprar vários clovis.

Ri de suas palavras e percebi que Taehyung estava calado ao meu lado. O fitei e notei que o mesmo estava um tanto pensativo enquanto brincava com os próprios dedos das mãos.

ㅡ Então quer dizer que ainda não posso me casar com a Kate? - perguntou baixinho.

ㅡ Iremos esperar um pouco mais, anjo. - acariciei sua coxa despretensiosamente. ㅡ Sem contar que não iríamos mesmo nos casar tão rápido; não temos casa, eu ainda moro com meus pais, não podemos ser tão rápidos assim. Existem coisas que levam tempo, entende?

ㅡ Mas se você disse sim quando te pedi em casamento, não queria dizer que iríamos nos casar logo?

ㅡ Seremos noivos até o casamento. Não importa o tempo que demorar para nos casarmos, seremos noivos até lá, anjo.

ㅡ Então teremos o compromisso de noivo e noiva até celebrarmos nossa união como a de seus avózinhos?

ㅡ sim.

ㅡ tudo bem, eu entedi! - sorriu e depositou um beijo suave em minha bochecha.

Eu não sabia quanto tempo teríamos que esperar para enfim nos unirmos como marido e mulher, mas eu tinha a certeza de que eu jamais me arrependeria de ter dito sim e que eu esperaria o tempo que fosse preciso.

Éramos jovens demais? Sim, porque mesmo que eu não soubesse a idade de Tae, seu rosto denunciava sua juventude. No entanto sabíamos que o que sentíamos um pelo outro, não era um sentimento passageiro com prazo de validade, tínhamos a real certeza que a reciprocidade daquele amor, era o que tornava-o avassalador e reconhecível sem muitos esforços.

Poetas e grandes escritores de romance, costumam colocar o amor como sendo algo difícil de reconhecer, como um sentimento que confunde a mente e faz surgir incertezas sobre seu surgimento nos corações. Mas naquela época eu compreendi que ele era simples de entender e que as maiores complicações eram criadas pelas próprias pessoas.

Recordei-me das vezes em que tentei explicar sobre o amor para Taehyung, percebi que fui uma tola, pois nunca deveria ter tentado explicar algo que eu sequer compreendia, que eu sequer sentia. O erro humano se encontra em não entender o que está na ponta do próprio nariz, está também em atirar pedras no amor, quando a única coisa que o mesmo faz é aquecer os corações e romantizar afetos e sorrisos.

O que causa desilusões não é o amor; são as traições, as brigas, as desconfianças, a própria falta do amor, as ações impulsivas, as palavras ofensivas, o desrespeito, a mágoa, o desespero, a falta de consideração, os amores não correspondidos, as pessoas.

ㅡ A terceira pergunta é para o Taehyung. - Jungkook chamara nossa atenção com um pigarrear alto. ㅡ Você é muito apressadinho com as coisas, nasceu de sete meses ou o quê? Primeiro pede a Lourence em namoro rapidinho, transam precocemente, depois vão passar lua de mel na casa dos avós da Kate e agora chegam noivos? Ah, qual é a sua, ein?

ㅡ Eu sou apressado? - Tae tombou a cabeça para o lado, fazendo os cabelos sedosos escorregarem na mesma direção.

ㅡ Muito.

ㅡ Eu não entendo sobre essas coisas. Nunca estive apaixonado antes. - murmurou, com um olhar distante e pensativo.

ㅡ Então você não tem uma noção sobre quando deve avançar no relacionamento de vocês dois, certo? - Kookie levou o indicador ao queixo, reflexivo.

ㅡ Certo.

ㅡ Isso é um grande problema na minha opinião.

ㅡ É?

ㅡ Claro que sim, caramelo. Você precisa ter uma noção exata de quando deve dar os próximos passos, assim não irá se precipitar.

ㅡ O quê é prespitar? - o acastanhado perguntou, repleto de curiosidade.

ㅡ Precipitar. - O moreno o corrigiu. ㅡ Significa algo como ser impulsivo, agir no calor do momento, entendeu?

ㅡ Entendi, Jungkook-ssi.

Eu me mantive quieta no meu canto, observava a cena silenciosamente, prestando atenção em cada palavra dita. Era engraçada a forma que Jungkook tentava explicar algo, o nariz franzido e as mãos gesticulando de acordo com as falas. Mas eu reconhecia que sua dedicação em nos ver bem, era admirável.

ㅡ Entendeu mesmo? - o moreno arqueou uma das sobrancelhas.

ㅡ Sim, eu entendi. - Tae reforçou.

ㅡ Então para de ser precipitado, porra! Desculpa, mas você é muito apressado mesmo. Agora fica quieto e me deixa continuar com o interrogatório.

Taehyung assentiu com um manear de cabeça, mas o bico grande se fez presente nos lábios carnudos e avermelhados. Tentei segurar o riso e consegui tal feito.

ㅡ Lourence? - Jeon chamou minha atenção.

ㅡ Quê?

ㅡ Você tem quantos anos?

ㅡ Dezoito...

ㅡ Terminou os estudos?

Franzi ambas as sobrancelhas. Kookie sabia todas as respostas, então por quê estava me perguntando tudo aquilo, mesmo estando ciente do que eu responderia?

ㅡ Ainda não...

ㅡ Trabalha?

ㅡ Não.

ㅡ Já teve algum namorado antes do Tae?

ㅡ Nunca.

ㅡ É responsável?

ㅡ Sim.

ㅡ Seja sincera.

ㅡ Então...não. - sorri, sem jeito.

ㅡ Sabe jogar uno? - semicerra os olhos.

ㅡ Não..? - respondo, incerta.

ㅡ Então não está pronta para casar. Caso encerrado. Vou dar comida para a ariana e para o closvaldo, meu pássaro azul que não é o clovis. - Jungkook levantou-se e saiu da sala, levando consigo a gaiola e a caixa de vidro com a aranha.

Pisquei diversas vezes, perplexa. Meus lábios entreabertos denunciavam meu estado catatônico.

ㅡ Vamos ler essa revistinha juntos? - Tae se aproximou de mim e apoiou a cabeça em meu ombro enquanto começara a folhear a revista de horóscopos.

ㅡ Você ouviu o quê o Jungkook falou, Tae?

ㅡ Ouvi, neném! - focou na leitura de uma das poucas páginas.

ㅡ Você acha que ele está certo?

ㅡ Ele é muito sábio, então deve mesmo estar certo.

ㅡ Então você também acha que eu não sou garota para casar? - perguntei incredula e Taehyung depositou um beijo doce em meus lábios.

ㅡ Você é a garota da minha vida e muito em breve será minha esposa. Nada mais importa além disso...

ㅡ Iremos esperar o momento certo. Digo, pode demorar muito tempo para nos casarmos, mas isso não quer dizer que não irá acontecer, entende?

ㅡ Eu irei esperar pacientemente. - sorriu genuíno.

ㅡ Você é um anjo, sabia? - colei nossas testas e suspirei longamente.

ㅡ Eu já sabia, porque você já me disse uma vez por chamada de vídeo, lembra? - acariciou minha bochecha com a pontas mornas dos dedos.

ㅡ Lembro sim.

A verdade é que eu sempre me lembraria de cada mínimo detalhe da minha vida que envolvesse Kim Taehyung.

Namoramos por um bom tempo no sofá, depois Jungkook retornou e criamos uma distância, afinal meu amigo não era muito fã de segurar velas. Jogamos conversa fora e já se passavam das onze quando os dois foram me deixar em casa.

Adentrei minha residência, deparando-me com luzes apagadas e um silêncio impetuoso instalado em cada metro quadrado. Meus pais já estavam dormindo, não havia nenhum sinal de Alice. Minutos mais tarde, em meu quarto, de banho tomado e enfiada em roupas confortáveis, deitei-me em minha cama confortável.

Um sentimento de tristeza me invadira naquela noite; meus pais sequer haviam me esperado, não se deram o trabalho de ir me buscar ou fazer uma simples ligação para saber se eu havia chegado em segurança. Eu me odiava por sempre criar expectativas sobre os dois, sempre mantive a esperança de um dia ser notada, mas no fundo eu sempre soube que aquilo jamais iria acontecer.

Me encolhi o máximo que pude e chorei até meus soluços quebrarem o silêncio pesaroso que pairava em meu quarto.

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ㅡ Sabe qual é o problema da Lourence, cara? - Jungkook perguntou para Taehyung de forma cúmplice.

Parei de andar e vi que nenhum dos dois havia me notado alí, perto do jardim. Jeon estava terminando de colocar uma boia enorme na carroceria da caminhonete e Tae tentava amarrar o próprio tênis, no entanto parou o que fazia e encarou Jungkook de forma curiosa, tombando a cabeça para o lado.

ㅡ Não. Eu não sei. Qual é o problema da Lou, Jungkook-ssi?

ㅡ Ela é muito careta às vezes. - Jeon, que usava um óculos escuro, um shorts de estampa floral e uma camiseta branca, sibilou.

ㅡ Careta? - o acastanhado questionou.

ㅡ Sim, muito. Convenhamos, a bichinha vive reclamando dos meus nenês de estimação e isso é ser muito careta. Viu quando ela quase derrubou minha caixa com a ariana quando estávamos almoçando? Céus, aquilo machucou meu kokore.

ㅡ Mas ela esbarrou sem querer. - Tae defendeu-me e sorri orgulhosa.

ㅡ Foda-se. Continua sendo careta. - o moreno deu de ombros e resolvi me aproximar.

ㅡ Sobre o quê estão falando? - perguntei, forçando um sorriso.

Jeon riu nervoso e retirou os óculos de sol, colocando-os na gola da própria camiseta. Tae deu de ombros e voltou a amarrar de forma lenta os tênis cinzas.

ㅡ Sobre...er...sobre o céu! - Jungkook sorriu mostrando a carreira de dentes branquinhos. ㅡ Tá bonito hoje, né?

ㅡ Você acha? - fingi surpresa, sarcástica. ㅡ Eu estou achando o dia bem careta hoje, Jeon Jungkook. - joguei a indireta e esperei a carapuça acerta-lhe em cheio.

Mas meu erro sempre fôra substimar aquele serzinho que se mordesse a língua era capaz de morrer com o próprio veneno.

ㅡ Tá louca? - riu debochado. ㅡ Nem cara o céu têm, menina! - colocou o óculos de volta e deu de ombros.

Revirei os olhos, revoltada com todas as minhas tentativas frustrantes de ganhar um ponto na tabela de deboche. Jungkook sempre estava no primeiro lugar quando se tratava de tal assunto.

Suspirei longamente e encarei Taehyung que agora remexia na mochila apoiada na lataria da caminhonete. Desci a visão por suas roupas e franzi o cenho; Tae usava uma camisa preta, calça jeans, tênis e uma faixa azul na cabeça, tendo a franja acastanhada esparramada de forma sensual sobre a testa.

Embora ele estivesse uma verdadeira perdição naquela calça super grudada às coxas, não era o tipo de veste ideal para onde iríamos, a praia. Era uma tarde ensolarada de domingo, Jeon tivera a ideia de irmos à uma praia que ficava a algumas horinhas da cidade.

O inverno rigoroso já havia se desistalado, a ventania e o sol agradável agora fazia parte de nossos dias. Minhas aulas já tinham sido retomadas e eu agradeci aos céus por ter pelo menos alguma distração em um final de semana que com certeza seria maçante se eu estivesse em minha casa.

ㅡ Você não vai vestir uma roupa mais confortável, Tae? - perguntei e o garoto me encarou de súbito.

ㅡ Como assim?

ㅡ Iremos para a praia. Lá é um lugar bem quente e arenoso, se quiser ir trocar de roupas, te esperamos...

ㅡ Mas eu gosto das roupas que estou vestido, Lou! - abaixou o olhar e mordi os lábios de forma apreensiva. Algo estava errado.

ㅡ Deixe-o, Lourence. Eu já tentei fazê-lo mudar de roupas também, mas não adiantou. - Jungkook murmurou ao meu lado e assenti vagamente.

Meu coração palpitava rápido dentro do peito, como um pequeno aviso de que havia algo errado por trás de sua insistência em usar tais roupas e de ter ficado tão tristonho quando lhe propus trocá-la.

Com um sentimento estranho me tomando, decidi que assim que retornássemos eu iria tentar descobrir. Esqueci o assunto por aquele momento, na intenção de não estragar nosso momento de diversão e me aproximei de si, deixando um beijo suave em sua bochecha farta e macia.

ㅡ Está tudo bem, amor. Use as roupas que desejar, uh!?

ㅡ Obrigado, neném. - sussurrou pertinho do meu ouvido e sorri contra sua pele.

ㅡ De nada...

ㅡ Urg. Vocês são muito melosos, nunca cansam de se pegar não? - Jeon chamou nossa atenção.

ㅡ Sabe do que você precisa, Jungkookie? - provoquei, risonha.

ㅡ Do quê, Lourence? - levou as mãos à cintura.

ㅡ De um namorado ou namorada.

ㅡ Rum. Eu não sou garoto de compromisso sério. Eu passo o rodo, entendeu? Ou seja, eu pego geral sem precisar ter que ligar no dia seguinte, sacou?

ㅡ Sabe...você se lembra daquele garoto da pizzaria? O entregador...

Ao escutar minhas palavras, Jeon tirara as mãos da cintura e pude perceber sua postura se tornar mais rígida. Tentei esconder um sorriso, mas me contive com pesar.

ㅡ Hm. O que têm ele? - encarou as próprias unhas, fingindo desinteresse.

ㅡ Outro dia eu o vi na padaria da esquina e ele me perguntou por você, sabe? - falei, como quem não quer nada.

ㅡ E o quê ele perguntou? - pigarreou e pressinou os lábios com força.

ㅡ Ele me perguntou se você era sempre babaca mesmo ou somente quando queria se achar o fodão. - contei, sentindo-me envergonhada pela última palavra da frase.

Jeon fez um bico grande demonstrando sua total insatisfação.

ㅡ Só isso?

ㅡ Sim.

ㅡ Ele é um chato, isso sim.

ㅡ Você o conhece bem para dizer isso? - arqueio uma das sobrancelhas.

ㅡ Na verdade eu só o vi duas vezes; naquele dia que pedi a pizza e ele foi um grosso comigo e no dia que fomos na pizaria e ele foi grosso comigo novamente. - franze o nariz, com seu gesto sei que o mesmo está dizendo a verdade.

ㅡ Eu acho que o Jungkook-ssi está com as bochechas coradas porque gostou de saber sobre o garoto que o tratou com grosseria em ambas as vezes que se encontraram. - Taehyung falou, esbanjando sensatez.

ㅡ Ficou louco, Taehyung? Cadê a educação com seu hyung? - Jungkook fez uma feição incredula.

ㅡ Não sabemos se você é mesmo o Hyung, Jungkook-ssi. Então a dúvida não é uma certeza. - Tae ditou e Kookie entreabriu os lábios, chocado.

ㅡ O que houve com o Taehyung doce, adorável e fofinho de antes, ein? Com quem está aprendendo a ser tão atrevido? - me encarou e semicerrou os olhos. ㅡ Lourence! - acusou-me.

ㅡ Não venha colocar a culpa em mim, Kookie. - defendi-me. ㅡ Ele mora com você, você é o rei do deboche, não é delicado e não sabe ser doce, então a culpa é minha? - refutei. ㅡ Com certeza ele está aprendendo com você...

ㅡ Isso doeu no coração, Lourence! - levou as mãos ao peito de forma dramática. ㅡ Pare de me acusar assim.

ㅡ Aish! Tá bom. Vamos logo para a praia.

ㅡ É melhor mesmo.

Antes de entrarmos no carro, dei uma pequena revisada em minha bolsa, conferindo se o necessário já estava na mesma; óculos de sol, protetor solar, toalha, escova de cabelo, carteira e um boné.

Já no carro, Jeon colocou uma música no volume máximo; 50 Cent - In Da Club. Eu gostava do estilo musical do meu amigo, variava muito de acordo com o seu humor; quando estava feliz, colocava rap americano, quando estava triste, escutava músicas nacionais bem melancólicas e quando estava zangado, escutava Metal Core no último volume.

Com ouvidos preenchidos pela música americana, encarei Taehyung e o vi com os olhos presos em minhas pernas, ao notar que eu havia o pego, desviou o olhar rapidamente e fez um bico nos lábios, fingindo distração. Suspirei e encarei minhas coxas desnudas; eu usava uma blusa simples branca e um short de tecido fino com uma estampa de girassóis.

Sorri um pouco e cruzei as pernas como quem não quer nada, apenas para notar suas reações. Em tempos atrás, eu me sentiria envergonhada, mas eu já estava me acostumando com toda a situação, afinal já éramos íntimos e não haviam motivos de continuar sendo uma garotinha cheia de mimimis quando já havia feito várias coisas com o namorado.

Todavia eu sabia que as pessoas costumam julgar. Era incrível a capacidade das pessoas em achar que uma garota deve sempre ser uma mocinha vergonhosa, pura e que não deveria demonstrar intenções de forma mais direta. A sociedade realmente é a rainha da alienação, espero que um dia ela perca sua majestade e que todos possam viver sem ter que escolher entre seguí-la ou não.

Minha mente começava a ser tornar mais aberta, questões surgiam e exijiam respostas, e pouco a pouco eu conseguia entender que muitas coisas ao meu redor estavam sendo parte de uma sociedade que impõe suas regras, sem se importar com a forma que realmente queremos seguir nossas vidas e nossas próprias escolhas.

Ajeitei-me no banco e testemulhei o olhar alheio percorrendo meu corpo sem nenhum tipo de pudor, era bom saber que eu era desejável, que o garoto que eu amava gostava de admirar meu corpo da forma que ele era, da forma que eu era.

ㅡ Tae? - sibilei o encarando. O som da música era extremamente alto, então tive a sensação de que som algum havia deixado minhas cordas vocais.

Apesar de não me ouvir, ele parecera ter entendido por leitura labial, pois aproximou-se e se ajeitou bem pertinho de mim; apoiei o rosto em seu peitoral e entrelaçamos nossos dedos vagarosamente, sentindo a quentura um do outro, a conexão que nos tragava sem muitos esforços.

Suspirei e fechei os olhos enquanto sua mão livre por detrás das minhas costas encaminhava-se até meus cabelos e depositava um carinho gostoso nos fios. Seu queixo roçava em minha testa e eu sentia sua respiração cada vez mais calma.

Horas depois estacionamos e percebi que a praia estava lotada devido a carreira de carros e motos que se entendia por boa parte da área reservada para estacionamentos. Deixamos a jeonhinha e tirei minhas sandálias antes de pisar na areia morna e gostosa.

Jungkook logo livrou-se da própria camisa e revelou o abdômen branquinho e definido, ajeitou o óculos de sol e passou uma boa camada de protetor solar pelo corpo. Desviei o olhar para Tae e o vi com os lábios crispados enquanto percorria a visão por toda a praia repleta de pessoas com poucas roupas, barraquinhas, cadeiras, toalhas e corpos molhados deixando o mar logo à frente.

ㅡ Exatamente como vi nas fotos! - sorriu encantado e franzi as sobrancelhas.

ㅡ Já havia ido em uma praia antes, Taehyung?

ㅡ Não, Lou. Eu sequer sabia que existia coisas assim, só soube quando Jungkook me contou e pesquisei no meu celular ontem de manhã. - continuou com o sorriso nos lábios.

Triste por sua realidade, mas querendo fazer o mesmo esquecer-se de cada negatividade de seu passado, sorri grande e segurei em sua mão, puxando-o junto comigo.

ㅡ Então vamos aproveitar bastante e ser feliz! - falei, entusiasmada.

ㅡ Eu quero ir até o mar. Leve-me até ele, meu amor! - pediu e respirei fundo antes de sorrir e o tragar por entre as pessoas.

Em questão de minutos, as ondas tímidas tocavam nossos pés, Tae retirou os tênis e os posicionou na areia, logo ficando ao meu lado. Movimentava os dedinhos do pé a cada vez que os mesmos eram atingidos pelas ondas fracas da água cristalina.

ㅡ tão, tão bom! - murmurou se abaixando e levantando um pouco mais as barras da calça jeans.

Soltou minha mão e caminhou um pouco mais até a água chegar no meio de sua canela. Sua felicidade transbordava em risadas e na maneira que se abaixava e fazia um tipo de conchinha com as mãos, juntando água e a jogando para o alto, com efeito salpicando as próprias roupas e rosto.

ㅡ Vem, meu amor! - extendeu a mão em minha direção e caminhei um pouco, juntando nossas palmas firmemente.

ㅡ Está gostando? - sondei.

ㅡ Muito, muito, muito mesmo! - sorriu radiante.

ㅡ Se você quiser, podemos vir aqui várias vezes...

ㅡ Sim, nós iremos voltar um dia, Lou! - beijou o dorso de minha mão. ㅡ Da outra vez, eu irei te trazer.

ㅡ Hm. Isso é uma promessa, Sr. Kim? - brinquei.

ㅡ Sim.

ㅡ Irei cobrar, uh!?

ㅡ Tudo bem, neném.

Minutos mais tarde, Jungkook conversava animadamente com uma garota que acabara de conhecer, era notável o quanto a moça de cabelos ruivos estava entusiasmada com a companhia do moreno, afinal ninguém podia negar que Jeon chamava a atenção de boa parte daquelas pessoas que ali se encontravam.

Com Kim Taehyung não era diferente; algumas mulheres o secavam, garotos também o encaravam às vezes. Notei um grupo de garotas atrás de si aos cochichos, enquanto sequer desfarçavam que estavam maravilhadas com a beleza do acastanhado.

Observei Jeon ao longe flertando com a ruiva e a mesma se desmanchando com as investidas do garoto. Foquei em Taehyung e o vi um tanto agoniado.

ㅡ Tudo bem, Tae? - sondei, preocupada.

ㅡ Estou com tanto calor. Você tinha razão, eu deveria ter vindo com roupas mais confortáveis. - limpou a camada fina de suor que revestia sua testa com o dorso da mão.

ㅡ Por quê insistou em vir com essas roupas? - aproveitei a oportunidade para questioná-lo.

ㅡ É que eu não gosto quando olham meu corpo, eu tenho certo medo de olhares de pessoas estranhas sobre mim. - deu de ombros e fez movimentos rápidos com a mão, na intenção de se ventilar um pouco.

ㅡ Não precisa ter medo, Taehyung. Eu estou com você, meu anjo.

ㅡ Aish! Eu irei morrer de calor. Posso tirar minha camisa? - pediu, exasperado. Eu sequer entendia o porquê do mesmo estar me pedindo tal permissão.

ㅡ Claro, meu bem! - falei rapidamente, notando o suor em sua tez e a agonia estampada em sua face.

Realmente estava muito calor, era um dos dias mais quentes no mês e eu temi que o mesmo tivesse alguma reação mais grave devido a elevação da temperatura. Eu me encontrava apenas com o short e meu biquíni na parte de cima, mas ainda assim, também podia sentir o sol me maltratando e me fazendo suar um pouco.

Taehyung segurou a barra da camisa e a ergueu de uma vez, revelando o tronco levemente bronzeado e a pele lisinha. No exato momento em que o mesmo enrolava a camisa na própria mão, percebi os olhares ao redor voltados para si.

As garotas sentadas em um grupo logo atrás do acastanhado, estavam nitidamente afetadas com o que viam; algumas de boca entreaberta e outras com sorrisos maliciosos nos rostos. Me senti inquieta, todavia Tae sequer parecia notar o efeito que causava nas pessoas.

ㅡ Não estou aguentando, está muito quente! - informou e levou os dedos até o cós da calça.

Arregalei os olhos, vendo- o empurrar o tecido grosso para baixo, revelando o calção de tecido acetinado na cor azul petróleo que usava por baixo do jeans. Terminou de retirar a peça e a colocou cuidadosamente na mochila, logo suspirando com um sorriso.

ㅡ Agora estou bem melhor!

E se antes ele estava chamando atenção, nem quero dizer o quanto a sua semi-nudez atraiu ainda mais olhares para seu corpo. Por um momento, além de ciúmes, comecei a ficar em alerta, afinal ele havia dito que temia olhares sobre si.

ㅡ Você não disse que não se sentia à vontade assim? - sondei, apenas por curiosidade.

ㅡ Mas você disse para eu não ter medo, porque estou com você, não disse? - refutou, confuso.

ㅡ Sim, esqueça isso. Quer passar protetor solar? sua pele não pode ficar tão exposta ao sol desta forma...

Ele assentiu com um manear de cabeça e puxou um frasco de protetor de dentro da mochila, entregando-me.

ㅡ Você poderia passar em mim, amor? - pediu, genuinamente.

ㅡ C-laro! - pigarreei, sem jeito.

Coloquei-me atrás de si e pisquei algumas vezes ao ver a tatuagem nas costas largas, a borboleta grande e azul. O acastanhado virou o rosto para o lado, permitindo-me ver também a segunda tatuagem, a cereja e o sex+toy na lateral do pescoço longo.

ㅡ Hum, estou pensando em irmos comprar sorvete e refrigerante depois, você quer, Lou? - perguntou, distraído.

ㅡ Quero! - sussurrei enquanto passava o creme em toda a extensão das costas do garoto. Meus olhos se perdiam na perfeição à minha frente e eu sequer conseguia focar no que saía de sua boca.

Uma mulher passou em sua frente o encarando rapidamente e pude testemunhar a piscadela safada ser dirigida ao meu noivo. Fechei minha feição rapidamente e me pus na frente do garoto, sem pensar duas vezes o peguei de surpresa com um beijo.

ㅡ Aigoo, Lou! Não faz assim com meu coração! - sorriu contra minha boca e mordeu os lábios demoradamente.

ㅡ Eu te amo muito, TaeTae. - suspirei acariciando sua nuca enquanto sentia sua respiração quente alcançar minha face.

ㅡ Eu também te amo muito, borboletinha preferida do TaeTae...

ㅡ Qual tamanho do seu amor por mim? - brinquei, colando nossas testas uma na outra.

ㅡ Milhões de vezes maior do que o tamanho do mar. - me deu um selinho rápido.

ㅡ O mar é bem grande.

ㅡ É.

ㅡ Vamos comprar os sorvetes e os refrigerantes? - propus lhe dando um último beijinho estalado.

ㅡ Só depois que você passar protetor solar no meu abdômen e nas minhas pernas, Lou. - falou e dei um risinho nervoso.

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Embora eu estivesse exausta, acordei abruptamente ao escutar o barulho alto vindo do corredor do meu quarto. Preocupada, me pus de pé e saí do lugar em passos cautelosos. Meus pais já estavam dormindo e a minha tarde de domingo havia sido a melhor da minha vida, porque eu estive na companhia de Taehyung e Jungkook.

Parei frente ao quarto de Alice, pois era de lá que estava vindo o barulho horrível de coisas quebrando. Levei um susto quanto algo pareceu atingir a porta por dentro, estilhaçando-se com o impacto.

Você nunca irá tirá-lo de mim, papai! - pude escutar perfeitamente a voz chorosa de Alice do outro lado, o timbre soava desesperado.

ㅡ Está obsessiva pelo brinquedo humano sexual, é isso? - a voz firme do meu pai se fez presente e arregalei os olhos instantaneamente.

Um clarão de mistério atingiu-me, a incredulidade tomando cada célula do meu corpo. Então meu pai sabia sobre Kim Taehyung? Sabia que o mesmo era um brinquedo e que era de propriedade de Alice?

Minha respiração se elevava a medida que eu tentava compreender tudo o que estava se passando em minha cabeça em uma velocidade anormal. Minhas mãos tremiam e eu tentava escutar um pouco mais da conversa, colando o ouvido na porta de madeira.

Ele é meu. O brinquedo é meu. Você prometeu que sempre seria meu. Você é um mentiroso! - Alice gritou, logo voltando a soluçar. ㅡ Ele está na casa do Jungkook, mas ainda é meu!

Está ficando louca, Alice?

ㅡ Por quê está fazendo isso? - a garota soluçou ainda mais alto.

ㅡ É para o seu bem-

ㅡ CALA A BOCA! Você não sabe o que é o melhor pra mim, você não sabe merda nenhuma, Robert!

ㅡ Alice? Me escuta! Você precisa se acalmar...

ㅡ Vai 'pro inferno, papai! Eu quero que você morra assim como o...

ㅡ Cala a boca! - ele gritou a interrompendo. ㅡ Fique aqui que eu irei resolver os problemas e mais tarde volto.

Antes que eu pudesse processar direito suas últimas palavras, a porta foi aberta rapidamente, fazendo-me cambalear para frente e esbarrar no corpo grande do meu pai. Perplexa, prendi o olhar em Alice, encolhida na cama, os olhos vermelhos pelo choro e o rosto cheio de hematomas aparentemente recentes.

ㅡ Estava ouvido nossa conversa, Kate? - meu pai perguntou enraivecido e eu não desviei o olhar de minha irmã um segundo sequer.

Meu coração estava estremecido, meus olhos ardiam pelas lágrimas e meu corpo deu um espasmo assombroso quando Alice me olhou no fundo dos olhos e sussurrou de forma desesperada;

ㅡ M-e ajude, Kate.


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Jogada na BR até o sol nascer azul.

Gente. Cadê as teorias? Quero ler muitas hojeeee.

Sejam sinceras: O que acham desse livro?

Preparadas para os capítulos que ainda estão por vim?

Beijos e até a próxima 🌺💜

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