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ESPECIAL - Talvez Seja Amor

☆Eu prometi e trouxe um especial pra gente comemorar com muuuuuuuuuuito açúcar os 100K de views. Espero que gostem, se divirtam pq esses dois são só amor. LEIAM OUVINDO A MÚSICA DO CAPÍTULO HEHEHHEE boa leitura.

"Eu não sei quando tudo começou,
Quando minha mente ficou atordoada pensando em você.
Esses pensamentos que freqüentemente surgem em minha mente.
Continuaram a crescer e eu me senti um pouco surpreso.
Eu achava que não era nada.
Mas foi estranho quando falei pra você.
É amor? Se você sente o mesmo, é um começo para nós.
Meu coração continua amando você.
Ele grita para o mundo todo ouvir.
Porque levei tanto tempo para ouvi-lo?
Eu encontrei o amor quando encontrei você."

Howl - Perhaps Love!

Ela já tinha passado por muito. A cada dia eu só conseguia pensar que ela merecia todo meu respeito e  companherismo porque o mundo não tinha sido legal com ela. Tudo bem que agora estávamos juntos, mas mesmo assim, até chegarmos a esse momento de calmaria, ela tinha passado por muito.

Jeon Eun Bin era alguém que definitivamente merecia meu respeito. Ela era sempre tão doce e delicada, tinha um jeito tão feminino em tudo o que o fazia e me fazia parecer sempre um bobo perto dela. Talvez eu não conseguisse expressar o quanto eu gostava dela de forma plena porque não era bom em externar meus sentimentos, mas eu tentava.

Sempre que a via de olhos baixos e pensativa procurava saber o que a afligia, porque ela não conseguia esconder quando estava preocupada. Ela estava sempre sendo tão altruísta comigo, tentando me agradar, que as vezes eu me perguntava o que tinha feito para merecê-la e mesmo que pudesse soar bem mesquinho eu estava grato de ter me casado com ela, mesmo que no início tudo tivesse sido pensado de forma errada, foi a melhor decisão que tomei na vida.

A encarei enquanto dormia, sabia que definitivamente as últimas decisões e os últimos acontecimentos tinham caído como uma pedra gigante em cima dela e mesmo que não deixasse sempre transparecer a sua insegurança vez ou outra pegava ela divagando em pensamentos que eu não conhecia.

Me aninhei trazendo-a para mim e envolvendo meus braços em torno dela para que pudéssemos dormir e eu sabia que, eu só dormia bem quando ela estava em meus braços, tinha virado uma dependência estranha, mas sem ela na cama eu não dormia da mesma forma. 

                                  ♡

O cheiro de café me acordou. Eu não gostava de café, mas o cheiro era bom e forte o que acabou sendo convidativo.

  - Bom dia meu amor - um beijo em minha orelha me despertou de vez. Seu simples toque eriçava os pelos da minha nuca e me deixa em alerta máximo, meu corpo respondia aos mínimos estímulos dela, sempre sentindo falta de seu toque aveludado.

  - Bom dia - me espreguiçei na cama enquanto ela ajeitava a bandeja com um café da manhã estilo americano a minha frente. - Wow o que é isso? - Perguntei. Ela deu de ombros sentando ao meu lado na cama.

  - Senti vontade de cozinhar algo pra gente comer juntos - deu de ombros como se tivesse fazendo uma coisa simplória.

  - Gostei - eu adorava quando ela cozinhava para mim. Qualquer coisa que ela fazia me agradava muito.

  - Você já pensou em termos filhos? - Ela perguntou naturalmente pegando a xícara de café e me passando o leite de banana, porque o café era só dela eu quis rir porque isso faz com que eu me sentisse infantil perto dela. A olhei surpreso com a pergunta repentina e me perguntei se o café na cama não seria um pretexto, depois voltei minha atenção para a embalagem do leite.

  - Não, nunca pensei nisso - falei sinceramente. Não era algo que tivesse me ocorrido simplesmente porque parecia fora da minha realidade.

  - Eu sonhei que estava grávida - olhei para ela de novo. Me sentindo estranho sobre aquele assunto repentino. - Imagina só se a gente tivesse um filho! Ah! Ele teria que ter o seu rosto! E o seu corpo também, e o cabelo claro... - Boba! Sera que ela não vê que se a criança fosse parecida com ela seria 10x mais bonita do que se parecesse comigo? Rolei os olhos.

  - Foi só um sonho mesmo ou... - Perguntei tirando um longo gole do meu leite de banana. - Ou você está me preparando? - Completei um pouco nervoso com o teor da conversa.

  - Foi um sonho, mas estranhamente eu acordei pensando que já estava pronta para darmos esse passo. - Ela falou tão animada que parecia verdade. A analisei silenciosamente por alguns segundos.

  - Você tá de brincadeira ne? - Perguntei. A carranca dela se formou em seguida. Ela estava falando sério? - Você ainda é estudante, eu ainda não sou o presidente da empresa! Ainda nem terminei a faculdade! Não estamos prontos! - Finalizei enfiando uma torrada com ovos na boca.

  - Você é muito insensível Jeon Jungkook! - Ela esbravejou. A encarei parando de mastigar. O que eu tinha feito? - E se eu estivesse grávida? Você ia me mandar tirar? - Perguntou realmente chateada com a minha resposta. Céus, qual o problema dela? Eu estava perdido, como foi que um café da manhã na cama virou uma discussão?

  - Mas você não está, não é? - Voltei a mastigar. - Então não precisamos ter essa discussão não é mesmo? Vamos deixar pra daqui há 10 anos - sugeri, dando a ela uma solução para esse impasse repentino e desnecessário que estava abalando a estabilidade da minha manhã.

  - Mas eu quero agora! - Falou e eu engasguei. Tinha que ser uma piada.

  - Vou perguntar de novo, você está falando sério? - Perguntei a encarando. Ela levantou da cama rapidamente e se pôs de pé me encarando. Em seguida saiu do quarto sem dizer muitas coisas e não voltou. Eu não entendi nada. O que raios havia de errado com essa garota hoje?

Terminei de comer e carreguei a bandeja para a cozinha como uma desculpa para saber o que estava rolando. Ela estava sentada em uma das cadeiras da mesa da sala de jantar agarrada com as pernas e parecia chateada. Larguei as coisas na pia e fui até ela.

  - Está tudo bem? - Perguntei por protocolo, dava pra ver que não estava tudo bem. Ele me fuzilou com os olhos.

  - Você é um idiota! - Disse.

  - Tá, mas o que eu fiz? - Perguntei confuso.

  - É mais idiota ainda porque se quer percebe o que fez! - Tendo dito isso ela se levantou e correu subindo as escadas em direção do quarto. Garota louca! Eu não tinha dito nem feito nada demais. Talvez se eu apenas lhe desse algum tempo ela veria que estava equivocada e voltaria carinhosa como sempre era.

Peguei meu notebook, me aconcheguei  no sofá e comecei a jogar, fins de semana me davam uma pequena margem para isso. Eu não percebi o tempo passando, só quando já estava anoitecendo e a fome apertou que eu me liguei que tinha passado o dia todo jogando. Larguei meu notebook no sofá e fui até a cozinha aquecer água para comer um rammyeon.

Estava quente, apimentado e gostoso com eu gostava, comecei a comer rapidamente só então eu percebi que não tinha visto ela o dia todo. Ela devia mesmo ter ficado chateada com algo que, mesmo não entendendo, eu deveria ter feito à ela. Isso me chateava também. Eu não queria estar brigado com ela, em hipótese nenhuma, porque tínhamos tão pouco tempo juntos.

Terminei minha refeição e esquentei água para fazer outro. Eu não era bom em reconciliacões e nem entendia como a cabeça de uma mulher funcionava, mas eu precisava tentar algo pra melhora um pouco o clima, que agora sentia que estava tenso. Subi as escadas carregando um pote de rammyeon com agua quente para ela também. Dei duas batidas na porta do quarto apenas para anunciar minha entrada.

Quando abri a porta pude ver que ela estava deitada em posição fetal na cama, aparentemente não parecia normal. Larguei o rammyeon em cima de uma comoda e fui até ela.

  - Está tudo bem? - Perguntei preocupado. Ela ficou calada. - Eun por favor não me negue a palavra, está tudo bem?

  - Eu estou com cólicas - ela murmurou. Ah! Agora estava explicado o piti de mais cedo. TPM. Aquilo que a maioria dos homens temiam por não entender. Agora eu sabia o porque, era uma mudança de humor muito brusca.

Fui até a cozinha de novo porque eu sabia que eu algum lugar daquela casa tinha um kit de remédios básicos e bem na dispensa encontrei o que eu procurava. Analgésicos. Voltei para o quarto com um copo com água e o remédio para ela tomar. Depois que ela tomou deitei ao seu lado na cama a puxando para o meu peito.

As vezes ela bancava a durona, mas era tão óbvio que ela era frágil, eu queria sempre mante-la em meus braços e dar a ela todo o melhor de mim para protege-la. Repousei minha mão em sua barriga esfregando suavemente a região. Isso me fazia lembrar de quando ela me pediu pra fazer tal coisa logo nos primórdios do nosso casamento. Eu sorri  no escuro do quarto tomado pelas sensações da lembrança.

Como ela tinha invadido cada espaço da minha vida? Como ela tinha transformado tudo que era meu, em dela? Até mesmo meus preciosos momentos de pausa agora usava pensando nela, se já tinha comido, se estava bem. A dependência de sempre tê-la por perto, que agora me dominava, e de estar bem com ela.

Nunca imaginei que fosse assim gostar de uma pessoa, mas no final talvez não fosse só gostar. Seria isso o que chamam de amor?

Tudo continuava sendo um mistério. Continuavam sendo coisas que aos poucos eu descobria, porque estar do lado dela era assim. Uma descoberta nova a cada dia. Um modo diferente de me reinventar e de me descobrir como homem.

  - Desculpa - ela murmurou sobre o meu peito. - Eu estava pilhada hoje cedo. - Pousei minha mão livre em seus cabelos deixando um carinho ali.

  - Tudo bem - beijei o topo de sua cabeça . - Quando for a hora certa nós teremos muitos, dois, filhos - falei e ela riu. - Me desculpe também por não ter sabido lidar com seu humor. - Eu não sabia se estava errado, mas sentia que devia a ela um pedido de desculpas de qualquer forma.

  - Só dois? - Ela perguntou. Era engraçado como meu coração respondia a ela, sempre bombeando tão rápido como se fosse a primeira vez. Eu não sabia lidar com aquilo.

  - Ah! Você quer mais? - Eu não pensava muito nisso, mas sempre quis ter dois filhos homens, pra que eles nunca se sentissem sozinhos como eu me sentia as vezes por não ter um irmão.

  - Cinco! - Foi minha vez de rir.

  - Ok, vou ter que trabalhar muito pra sustentar cinco filhos, mas podemos providenciar. A gente vai ter que treinar muito não é? Eu gosto! - Ela também aflorava meu lado mais libidinoso, algo que nem eu mesmo conhecia em mim, mas que fluía de forma natural com ela. Apenas era eu e o que eu desejava. Um tapa fraco acertou meu peito, ela sempre fazia isso quando eu bancava o libidinoso com ela.

  - Deixa de ser safado - protestou. Novamente eu ri. Com ela era assim simples, descomplicado, o mundo estava desabando a nossa volta, mas tudo o que eu queria era tê-la em meus braços. Respirei fundo inalando o cheiro dos cabelos dela.

É eu estava convencido de que isso era amor!

Eu vou ficar com você e lhe darei apenas boas recordações.
Em troca, por favor, nunca me deixe.
Mesmo o menor momento sem você me faz sentir desconfortável.
Por favor, fique comigo.
Eu já te amo demais.
(apenas você).

Howl - Perhaps Love!

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