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7 - Minha primeira última vez.

☆ Views em Waste on Me!!!
Pelo visto estão curtindo bastante a história, obrigada pelo carinho e por todos os views. Comentem oq acharam se quiserem. Boa leitura.

"Quando você me abraça na rua,
E me beija na pista de dança,
Eu queria que pudesse ser assim.
Por que não pode ser assim?
Porque eu sou sua."

Secret Love song - Little Mix

Minha cabeça estava pesando muito, mesmo depois de eu ter tomado 2 comprimidos para dor, ainda doía. Mas não mais que meu coração.

Eu estava agora sentada de frente para o Jimin na sala do apartamento onde agora eu morava e minha mente estava oca. Seja pelo momento dificil que estava por vir, seja pela beleza descomunal dele, ou talvez seja pelo olhos negros que me encaravam tristes. Mesmo tendo passado o dia inteiro ensaiando o que dizer eu não conseguia proferir nenhuma palavra. Nenhuma sequer.

  - Apartamento legal - o Jimin quebrou o silêncio, ele estava sentado em uma poltrona com as mãos nos joelhos olhando tudo em volta. - Por que não foi pra escola hoje? - tomei coragem de onde eu não tinha pra falar.

  - Vou sair do colégio. - ele franziu o cenho.

  - Por que? Ele... Ele tá te obrigando? - sussurrou.

  - Não. Mas ele sabe sobre a gente. - sua expressão foi de surpresa - Um paparazzo fotografou a gente juntos no café e... Custou uma grana alta pra ficar calado - o encarei, mesmo não querendo, porque doía. Eu não tinha que mostrar minha franqueza para ele.

  - Seu ma... - ele se ajeitou na polttona parecendo incomodado - Ele reagiu como? - o Jimin parecia mesmo curioso.

  - Ficou com raiva claro... - Dei de ombros.

  - Ele fez alguma coisa...? - Eu sabia que no fundo o Jimin se preocupava com a minha integridade.
 
  - Não. De forma nenhuma. - neguei.

  - Então... - ele parecia confuso.

  - Meu pai está envolvido em muito mais do que apenas negócios. Ele perdeu tudo no jogo, deve ter sido ameaçado de morte... Por isso eu tive que casar. Não sou uma moeda de troca Jimin, sou uma garantia. Garantia de que meu pai não vai fazer merda de novo. - ele parecia entender o que eu falava, mas não falou nada,  apenas me encarou seus olhos perdidos ao longe. - Não podemos mais nos ver Jimin. - minha voz não era mais que um fio fino.

  - Por que Não? - falou depois de uma longa pausa.

  - Porque você não  merece se envolver nisso. Porque agora eu carrego o peso desse casamento. Porque eu te amo e isso não é justo com você. Eu não posso ser tão egoísta assim ao ponto de querer que você se submeta a isso. - fechei meus olhos por um momento - Eu achava que era simples mas não é. Eu achava que poderia desfazer esse casamento rapidamente, mas pelo visto não posso... - tomei fôlego porque percebi que tinha prendido o ar enquanto falava. - Não posso...

  - Não pode ou não quer? - Eu sabia que no fundo o Jimin não me entenderia. Eu só queria que ele não me julgasse, mas suas palavras foram como uma espada me transpassando injustamente.

  - Não posso e não quero. - nos encaramos, eu queria que só de olhar pra mim ele pudesse entender, entender tudo o que se passava, mas eu sabia que  era impossivel - Mas o que eu não quero é que você esteja preso nisso junto comigo. - a verdade. Sempre a verdade.

  - O que quer que eu faça então? Que eu aceite? Que eu vá embora e nunca mais olhe pra você, que eu finja que a garota que eu amo não esta me deixando?  - Por que tudo tinha que ser tão difícil?

  - Quero que você seja livre. De qualquer forma eu vou mudar de Colégio. Então você não vai mais precisar me ver. Nunca mais. - fiz um beicinho tentando segurar o choro.

  - É isso então...? Você vai me chutar da sua vida? - Não consegui conter as lágrimas. Eu queria isso? Claro que não.

  - Chutar Não! Mas estou pedindo que saia da minha vida. Pro seu próprio bem. - falei com muito esforço. Ele ficou de pé.

  - Vendo tudo isso aqui... Dá pra perceber porque você escolheu ele. Eu não sou tão rico. Não dá pra competir. - apesar da aparente calma a voz do Jimin era imponente.

  - Não é isso Jimin... Por favor me entenda! - minha voz era pura súplica.

  - Eu entendo. Só não aceito. - fiquei em pé também bem próxima a ele.

  - Por favor não me julgue. - supliquei.

  - Quer saber? Essa história de amantes não daria certo mesmo. Era uma péssima ideia! - ele franziu o cenho me olhando.

Enquanto eu o encarava tudo o que passava na minha cabeça era a ideia latente que eu tive nas últimas horas. Eu era dele. Sempre fora, só não tinha consumado isso com um ato, e agora meu corpo, alma e mente queriam entregar a ele aquilo que sempre julguei ser dele, mas que Nunca o tinha entregue. Park Jimin merecia de mim aquilo que eu tinha de melhor, mesmo que fosse uma única vez, mesmo que fosse a última vez.

Suspirei. Não era o certo. Definitivamente era loucura, mas o que no amor não era loucura? Reuni toda a coragem dentro de mim e sem deixa-lo reagir passei meus braços em volta de seu pescoço, praticamente o atacando e beijei-o, com toda a vontade, ânsia e desejo em mim, deliciei-me em seus lábios como talvez nunca tenha feito, explorei sua boca com minha língua e dei passagem para que ele fizesse o mesmo.

  - O que você está fazendo? - ele perguntou quando separei nossos lábios. Mas sua voz era tão fraca entre a respiração acelerada, que não me convenceu de que ele não tinha entendido.

  - Eu quero dar a você aquilo que sempre te pertenceu - sussurrei em seu ouvido. Ele arregalou os olhos e me encarou.

  - Eun...

  - Só você é digno disso Park Jimin - voltei a beijar seus lábios o empurrando em direção da parede. Quando finalmente suas costas encontraram a parede segurei em sua mão e o guiei até meu quarto. Nesse momento eu não estava mais raciocinando, minha mente estava nublada diante das inúmeras possibilidades que esse momento trazia.

Subimos as escadas até a segunda porta onde agora eu dormia. Sem falar nada ele voltou a me beijar, com um impulso passei as pernas em volta da cintura dele sendo carregada até a cama. Ele sentou  comigo em seu colo e sem  hesitar tirou minha blusa me deixando só de sutiã. A exposição me fez queimar de vergonha e tesão ao mesmo tempo.

Tratei de tirar a camisa dele também, passando as mãos espalmadas por todas as partes de suas costas e barriga. Ele era tão alvo e tinha tantas pintinhas nas costas. Sua barriga magra e definida era tão atrativa. Ele era um pedaço de mal caminho. Como eu tinha conseguido resistir tanto tempo à ele?

Voltei-me para sua boca dando toda a devida atenção que merecia. Deixando que sua língua se entrelasse na minha enquanto suas mãos passeavam por minhas costas até chegar ao feiche do sutiã e tira-lo.

Com meus seios expostos e queimando de vergonha e tesão deitei na cama, deixando que ele puxasse o short que eu usava e me deixasse só de calcinha. Agarrei em seu cabelo quando seus lábios úmidos tocaram meu mamilo, soltei um gemido baixo. Ele tratou de livrar-se da calça de usava ficando só de cueca, se pondo entre minhas pernas tocando nossas intimidades, voltando a me beijar enquanto pressionava seu membro ereto em mim por cima da fina calcinha, me fazendo delirar de expectativa.

Enquanto ainda me beijava, com dois dedos ele comecou a explorar-me, massageando meu botão inchado fazendo meu corpo inteiro contorcer  com o prazer proporcionado. Tudo era novo pra mim, mas confiei que ele sabia o que estava fazendo. Com delicadeza ele introduziu um dedo em minha intimidade e ardeu, ardeu bastante, mas eu estava tomada por uma sensação única, então deixei, tentei lembrar de afastar as pernas para lhe dar passagem enquanto ele fazia movimentos de vai e bem abrindo passagem para algo maior e melhor.

Então ele introduziu outro dedo. Suspirei travando meus músculos diante da invasão.

  - Calma amor - ele falou mordendo meu lábio inferior. - Vamos com calma. - ascenti enquanto ele recomeçava o vai e vem com os dedos, me dando tempo para  me acostumar. - Tem certeza disso? - ele me encarou quando tirou os dedos de dentro de mim.

Até mesmo agora ele era o atencioso e gentil Park Jimin por quem eu me apaixonei há tanto tempo atrás. Seu modo cuidadoso comigo me deu a certeza de que não levar isso a diante seria a loucura, qualquer coisa que não fosse consumar nosso desejo carnal, nesse momento não fazia sentido pra mim.

  - Tenho - falei com convicção. - Eu sou sua Park Jimin. - tratei de beija-lo para selar minhas palavras. Eu o amava, não  era justo  nem comigo nem com ele que não tivéssemos esse momento.

Ele tirou a cueca, mordi o lábio ansiosa de repente, a figura dele era tão pertubadoramente bonita. Era triste  não poder tê-lo para sempre comigo. Mas era bom ao menos nos dar essa oportunidade. Ele pincelou sua glande em minha intimidade e pressionou contra minha entrada. Vagarosamente enquanto voltava a me beijar.

Arrastei minhas unhas por suas costas, tentando aliviar a dor e a tensão e transforma-la em outra coisa, em prazer talvez. Ele gemeu com o contato. E como era gostoso ouvir o gemido dele. Afundei meu rosto na curva de seu pescoço enquanto ele me invadia vagarosamente. Entrando e saindo, transformando toda aquela ardência pouco a pouco em alívio, e ao meu modo de ver, prazer.

Talvez tenhamos gasto minutos, talvez horas, não sei. Só sei que aqueles movimentos corporais eram viciantes e iam a cada segundo melhorando, enquanto meu corpo lentamente se acostumada com ele dentro de mim, me preenchendo. Naquele momento tão carnal, nunca pude imaginar que haveriam tantos sentimentos, e tantas coisas que nunca foram ditas, nem precisavam ser ditas, porque nossos corpos falavam por nós.

Park Jimin me fazia mulher.

Com o dedo ele começou a massagear novamente meu botão, enquanto entrava e saia, infinitas vezes e já não doía mais, agora eu era tomada por tremores no meu corpo e sensações nunca sentidas, fechei meus olhos e deixei que ele orquestrasse a música que regia meu corpo naquele momento. Nossos gemidos se unindo em um som tão gostoso que precisei lembrar de arquiva-lo na minha memória. Eu precisava registrar tudo.

Seu rosto robotizado nas maçãs, sei cabelo levemente úmido, seus olhos intensos, seus lábios inchados, seus gemidos, seu corpo em cima de mim e dentro de mim. Ah! Park Jimin! Como eu o amo. Como eu me sinto sua!

Uma ânsia estranha se opossou do meu corpo enquanto ele ainda usava os dedos para massagear minha intimidade, meu corpo inteiro se contraiu, me puxando  para o momento, fazendo minha mente momentaneamente nublar-se e eu não consegui conter o gemido que saiu de minha garganta involuntariamente, meu corpo inteiro tremeu e depois eu era só paz enquanto ouvia ele mesmo gemer mais rouco. Então essa era a sensação de um orgasmo?

Uma lágrima involuntária escorreu pela lateral do meu rosto, meu corpo estava relaxado, mas minha mente sabia que ali tinha chegado ao fim. Fora um fim Bom ao menos, mas um fim triste. Nossa primeira última vez.

Ele deitou-se ao meu lado e acabei por aninhar-me em seu peito. Inalei o cheiro de sua pele, que era tão único, tentando guardar isso pra mim também.

  - Obrigada - ele rompeu o silêncio. Suspirei apreciando até mesmo a sua voz  rouca.

  - Eu que devo agradecer - falei roçando o nariz em sua pele.

  - Você é incrível - ele falou. O encarei. Aquele rosto tão jovial e aquela bochechas redondas que tornavam ele tão único, que me faziam ama-lo mais e mais, agora me pareciam mais adultas.

  - Você que é. - falei.

  - Isso foi certo do jeito mais torto. - ele riu.

  - Não acho que devia ser diferente. Só assim você nunca vai esquecer de mim - sorri fraco.

  - Mesmo que eu quisesse Eun... Eu eu jamais a esqueceria. - sua mão acariciou meu rosto. - Eu te amo. Não entendo nem concordo com nada disso, mas vou fazer o que for melhor pra você.

  - Obrigada. Infelizmente as coisas tem que ser assim.-  suspirei. Eu odiava que ele fosse tão legal, ao mesmo tempo que eu amava ele ser tão legal e compreensivo. Só assim eu nunca me arrependeria de nada que vivi ao lado dele.

♧♧♧♧♧♧♧♧♧♧♧♧♧♧♧♧♧♧♧

Depois de tomarmos banho e vestimos nossas roupas, caminhamos lado a lado até ficarmos de frente para o elevador.

  - Então é isso? - ele me encarou. Ascenti.

  - É. - cruzei os braços tentando aplacar a dor que era fazer aquilo. Ele apenas veio até mim e beijou minha testa. O encarei e ele apenas sorriu. Quando a porta do elevador abriu ele entrou e antes de as portas fecharem ele sorriu ladino mais uma vez. Pela milésima vez naquela hora eu suspirei, deixando uma lágrima cair.

Era isso... Park Jimin era tudo isso. E eu nunca o esqueceria.

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