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54 - Castelo de cartas

☆Oie, voltei. Demorei muito? Não sei hahahaha a notícia hj é aquela né? Entramos na reta final da história tá? Vai preparando os coraçãozinhos de vocês pq temos menos de 20 capítulos pela frente. O capítulo de hj tem uma carga emocional muito pesada, portanto se vc está sensível vai com calma tá? Se vc pode e quer ler, pega aquele lencinho camarada pq nem eu consigo ler esse capítulo sem chorar. No mais, tenham uma boa leitura meus amores, votem muuuito e comente muito que eu amo ler, leio TUDO.

"Eu estava apenas tentando enterrar a dor.
Mas fiz você chorar e não consigo parar de chorar.
Estava apenas tentando me salvar.
Mas eu perdi você novamente.
Agora só há mentira.
Gostaria de poder dizer que sou apenas eu.
Há tanto tempo estamos negando.
Agora, estamos cansados de tanto tentar. Nós chegamos a um ponto e não conseguimos superar."

It is what it is - LifeHouse

Minha mente estava oca. Era simplesmente impossível de acreditar. Não importava o tanto que repetidas vezes a frase era exclamada dentro da minha cabeça.

Não podia ser verdade.

Não.

Podia.

Meu corpo estava entorpecido enquanto as coisas aconteciam a minha volta e me deixei ser guiado para fora daquela praça, em direção à um hospital, para aonde aparentemente meu avô havia sido enviado. Ele tinha que estar bem, eu não estava pronto. Estava tudo errado, eu precisava dele.

Continuei encarando a neve do lado de fora do carro, enquanto o secretário Kang dirigia, costurando o trânsito com urgência, ele também parecia incrédulo, pensei em ligar para o Jin-Hyung, ele saberia o que fazer, mas ao vasculhar meus bolsos percebi que havia deixado o celular dentro do meu carro e praguejei um palavrão, estava tudo errado. Deixei todo o peso do meu corpo pressionar o banco do carro. Minha cabeça estava um turbilhão, como um dia tão bom conseguia ficar ridículo desse jeito?

Com uma freada brusca o carro foi parado de qualquer forma em frente ao hospital e em questão de segundos eu já estava passando pelas portas automáticas indo para a recepção. O secretário Kang estava sempre ao meu encalço e foi o primeiro a perguntar na recepção por um médico em específico. O Dr. Choi que estava cuidando do meu avô há muitos anos já.

Fomos direcionados para o penúltimo andar do prédio aonde ficavam os quartos Vips, aonde tratavam os pacientes com toda a discrição necessária. O Dr. Choi nos esperava em frente a porta do quarto e pela sua expressão definitivamente eu não devia mais ter esperanças de que tudo fosse uma brincadeira de muito mal gosto.

  - O que aconteceu? - O secretário Kang falou, olhei impaciente intercalando entre os dois homens mais velhos.

  - O Sr. Jeon passou mal em seu escritório...

  - Meu avô estava no escritório? O que ele fazia lá? Eu pensei que hoje ele não tinha ido... - Questionei o interrompendo enquanto encanarava agora o secretário Kang.

  - Ele foi falar com o advogado Lee - o secretário Kang respondeu prontamente. - Eu estava junto até o Sr. me chamar para resolvermos o assunto da sua esposa. - Explicou. Respirei fundo tentando não desabar, porque eu já não sentia mais aonde pisava.

  - Aonde meu avô está? - Perguntei, agora encarando o médico.

  - Sr... Jungkook... - O Dr. Choi dirigiu-se informalmente a mim. - Eu fiz tudo o que estava ao meu alcance, mas... - A pausa dramática dele era como uma adaga enfiada no meu peito e que agora era girada sem dó e nem piedade. - Infelizmente ele já tinha entrado em óbito quando chegou aqui, não tinha muito o que se pudesse fazer.

  - Aonde meu avô está? - perguntei novamente sentindo o bolo em minha garganta se formando. Segurei pela gola do jaleco no médico que eu conhecia desde de pequeno. - Aonde ele está? - Eu queria ve-lo, não podia acreditar que tudo tinha mesmo sido feito. As mãos do secretário Kang seguraram as minhas mãos me puxando para me afastar do médico.

  - Sr... Acalme-se! - Ele exigiu. Percebi que minha respiração estava desregular, me livrei das mãos dele dando as costas aos dois, socando a parede em seguida, a dor na minha mão nem se comparava com o que eu estava sentindo por dentro. Era como um castelo de cartas que antes estava em minha volta me protegendo e que agora ruia me deixando instantaneamente desabrigado e desnorteado.

  - Ele ainda está no quarto - o médico falou.

  - Qual? - Perguntei e ele apontou para a porta á nossa frente. Passei pelos dois sem pensar muito e abri a porta, o quarto estava iluminado e meu avô estava em cima da cama como se apenas dormisse. Não consegui segurar as lágrimas. Não podia ser verdade, não tinha como, ele não. Meu avô era meu mundo, sem ele o que eu faria?

  - Vô? - O chamei, caminhando em sua direção até me ajoelhar ao lado da cama do hospital, bem ao lado dele. - Vô. Avô Jeon... - Falei baixo sentindo o gosto das minhas próprias lágrimas.

Ontem mesmo eu estava falando com ele sobre o futuro, como ele fazia isso comigo? Como falava de futuro comigo se pretendia me deixar? Como seria minha vida sem ele? Ele estava tão bem... Era difícil de entender, de processar, até mesmo de pensar sobre.

  - Vô... - Eu não conseguia falar nada. Sentia vontade de gritar, queria exigir que ele se levantasse daquela cama, eu não estava pronto pro mundo e ele não podia me abandonar, eu ainda tinha que mostrar à ele que eu era o melhor, ainda tinha que orgulha-lo, ainda tinha que provar à ele que valeu á pena todos os anos que ele gastou me criando.  Toquei em sua mão, ainda estava quente, apertei seus dedos, mas não obtive nenhuma resposta. Ele apenas parecia dormir, igualzinho quando ele dormiu no sofá uma vez e eu acordei ele, igual quando ele adormeceu na grama da nossa casa de praia quando eu era criança. Ele dormia do mesmo jeito agora, porém seu rosto estava tão pálido que nem parecia de verdade, os lábios acizentados e inexpressivos.

Fiquei em pé, me curvando em direção ao seu corpo e sentindo minha testa escontar nas costas da mão enrugada dele aonde eu pegava antes, fechei os olhos com força tentando sentir aquele calor do toque dele pelo menos mais uma vez. O mundo inteiro ruia, comecei a soluçar descontroladamente, como uma criança desolada, eu era a criança desolada. Ao fundo pude ouvir o secretário falar com alguém, mas eu não me importei. Doía tanto.

  - Avô, desculpa se eu fui incapaz de orgulha-lo - falei ainda com minha cabeça sobre a mão dele. - Eu ainda não percorri todo o caminho, como vou fazer isso sem seus conselhos? Eu te falei tantas vezes que estava cansado, mas agora imagino como o Sr. devia se sentir. Eu fui tão egoísta... - Entre uma frase e outra os soluços e jorros de lágrimas me tomavam, eu não conseguia esconder minha dor, um filme inteiro da minha vida ao lado do meu avô se passava em minha cabeça e até mesmo momentos que eu sequer lembrava mais vieram à tona, minha própria mente me jogando na cara as inúmeras vezes em que eu quis dizer à ele que eu o amava e não disse, aquele velho bloqueio na garganta que tantas vezes me impediu de ser sincero sobre o que eu sinto, agora parecia tarde demais até para isso. Era tarde demais para ser honesto?

Era irreal e eu não  estava preparado para aquilo, mesmo sabendo que meu avô não vinha tão bem de saúde, eu não esperava que esse dia fosse chegar tão rápido.

  - Jungkook-ah - ouvi a voz do Jin-hyung e em seguida sua mão tocava meu ombro me puxando para olha-lo, eu não sabia quanto tempo eu tinha ficado ali, mas já sentia minha cabeça doer por chorar tanto.

  - Hyung... É um pesadelo! - Falei encarando ele. Os braços do meu Hyung passaram em volta dos meus ombros me abraçando, mas foi estranho, apesar de seu abraço ser caloroso e apertado, eu sentia como se estive me quebrando dentro de seus braços. Me despedaçando por inteiro e parecia não hoaver nada no mundo que concertasse isso.

  - Jungkook-ah, vai ficar tudo bem - ele deu um tapinha nas minhas costas enquanto eu soluçava mais uma vez. Não ia ficar tudo bem, não tinha como ficar tudo bem.

Não importava o tanto que eu olhasse para essa situação e mesmo que eu olhasse agora para meu avô ainda deitado na cama de um hospital, agora com um lençol por cima dele o cobrindo por completo, eu não conseguia acreditar.

  - Precisamos levar ele para a perícia e prepara-lo para o velório - uma enfermeira entrou no quarto falando. Eu tinha pedido a perícia, eu queria saber se tudo havia mesmo sido feito.

  - Jungkook-ah vamos lá pra baixo hm? Enquanto esperamos finalizarem - eu tinha me recusado a sair do hospital e deixar meu avô aqui sozinho, mandei o secretário Kang preparar uma nota para a impressa e pedi ao Jin-Hyung que não me deixasse aqui sozinho com o meu avô. Então fiquei no quarto até aonde deu, mas agora que estavam levando ele eu senti o peso do que estava acontecendo. Ele realmente não ia levantar? Ele realmente tinha ido?

As mãos do meu hyung me ajudaram a levantar e caminhei para fora daquele quarto, pegamos o elevador e paramos em algum corredor mais vazio aonde eu sentei em uma das cadeiras de espera que ficavam em frente à muitas portas.

  - Eu vou buscar um café pra você e ligar pra Hye-ah - ele disse. Aquiesci minimamente para ele vendo-o ir embora em seguida. Tomei uma lufada de ar que não parecia ir para lugar nenhum dentro de mim, fiquei em pé e caminhei vagarosamente até a janela do prédio no fim do corredor, eu não sabia o que sentir. Encarei sem ver a movimentação no estacionamento do hospital.

  - Jungkook? - A voz feminina e doce que fazia meu coração vibrar ao falar meu nome, me fez congelar em meu lugar. Eu não consegui virar de imediato, nesse meio de coisas todas eu tinha esquecido dela e de tudo o que me magoou. Foram tantas coisas que não tive como lidar com nenhuma, de forma que apenas exclui essa. - Jungkook? - A voz dela estava mais próxima, travei o queixo e me virei para encara-la, eu não devia ter feito isso.

Assim que meus olhos encontraram os dela eu soube que ela era a única que conseguiria fazer eu me erguer de novo, mas como algo que te derrubou também te pode te erguer? Os machucados em seu rosto foram como um soco na minha cara, e a adaga enfiada no meu peito foi pressionada com mais força. Aquilo era tão injusto com ela, mas ela preferiu esconder de mim, escondeu a sua dor, me privou de protege-la e isso me enraivecia tanto. Dei as costas a ela novamente, novas formas de dores se apossavam de mim e eu não conseguia processar nenhuma delas. Era um fardo pesado demais, cheguei ao meu limite.

  - Jungkook é verdade o que o Seok Jin-ssi falou? - Ela perguntou. Claro ela esta aqui devia mesmo ser obra do Hyung.

Pela janela do hospital eu pude ver algo que não me agradou nenhum pouco. O cara. O mesmo com quem ela se acalentava pouco tempo atrás, atravessava o estacionamento nesse momento indo de encontro ao seu carro. Ele estava aqui com ela? Ela veio mesmo ao médico com ele? Cerrei meus punhos não conseguindo controlar a raiva que  eu sentia nesse momento. Até aqui? Até nesse momento?

  - E se for? Você não tem nada haver com isso! - Falei rispidamente voltando a encara-la. Seus olhos ficaram grandes e era nítido o choque, mas eu não me importei eu queria mesmo afeta-la como ela me afetou. Magoa-la como ela me magoou. Fazer ela sentir pelo menos 1% do que eu mesmo estava sentindo.

  - Jungkook... - O choque em sua voz era palpável. - O que... Aconteceu?

  - Você teve mesmo coragem de vim aqui com aquele cara? - Perguntei indignado, sentindo toda minha frustração vindo a tona a ponto de explodir, minha tolerância chegou ao limite também. Eu estava no meu limite total.

  - Que? - Ela perguntou.

  - Eu sei de tudo! Sinceramente, como pôde? - Questionei.

  - Eu não sei do que você...

  - Olha pra sua cara, olha pra seu estado! - Os arrocheados estavam por tantas partes e isso me feria muito. Então ela enfim compreendeu o que eu falava, porque ela deu um passo em minha direção.

  - Não é isso... - Começou a falar.

  - O Kim Taehyung me falou tudo - comecei. - Eu fui atrás de você e eu vi você e aquele cara juntos. Eun, como? Como esconde isso de mim, mas conta para todo estranho que vê na rua? Como procura abrigo nos braços dele? Como? - Minhas pernas tremiam com a raiva que  sentia. Ela abriu a boca pra falar, mas não saiu nada. - Você não consegue explicar não é? Por que não há explicação. - Deduzi rindo debochado.

  - Jungkook tem uma explicação, mas...

  - Vá embora da minha casa! - Falei de repente. Ela que ja estava com os olhos arregalados os arregalou mais.  - Se você não é capaz de compartilhar com seu marido a sua dor, não tem porque estarmos juntos - falei ríspido novamente.

  - Jungkook, não é assim... Eu sei que você está bravo porque seu avô...

  - Não tem nada haver com meu avô - a interrompi. - Sou eu, sou eu Eun Bin, Jeon Jungkook, seu marido. Eu fui excluído e fiquei sabendo de tudo da pior forma, não quero dividir minha dor com você quando você não quis dividir a sua comigo! Por isso vá embora! - Dei as costas à ela, uma lágrima solitária escorreu por meu rosto e eu tratei de seca-la de imediato. Realmente não haviam razões para continuar com isso quando ela não confiava em minha para contar seus problemas.

  - Eu sinto muito - ela disse com a voz embargada. - Eu não queria que nada disso...

  - O que ainda está fazendo aqui? - a interrompi de novo. - Por que ainda não foi? - Permaneci de costas para ela. Não queria vê-la chorar, isso ia definitivamente me fazer fraquejar.

  - Jungkook, eu te... - Ela soluçou - Amo. - fechei meus olhos fortemente, aqueles palavras carregavam o peso do mundo.

  - Me ama, mas não me quer envolvido na sua vida? - Questionei soando novamente muito indignado.

  - Eun Bin-ssi é melhor você ir - ouvi a voz do Jin hyung ao longe no corredor, mas não me virei para olha-los, ele devia estar assistindo a toda a nossa conversa.

  - Mas... - Ela insistiu.

  - É melhor você ir, depois. - Ele insistiu.

Pelo reflexo da janela eu pude ver ela me dando as costas e caminhando pelo corredor olhando para trás antes de desaparecer ao dobrar a esquina do corredor, minha postura que era rígida se desfez no mesmo instante e o ar que eu prendia eu soltei. Eu não ia aguentar, definitivamente não ia. A quem eu estava tentando enganar? As novas dores que me tomavam eram as mesma que estavam sendo sufocadas pelo sentimento que eu tinha por ela. O mundo estava desabando e ainda sim eu não conseguia de desprender dela, mesmo que ela tivesse me magoado profundamente.

Mesmo sendo um filho da puta orgulhoso eu não conseguiria sem ela, cada mínima célula do meu corpo queria se unir dentro dos braços dela e procurar alento, aonde mais doía agora eu sabia que só ela faria passar, só seu amor, atenção, compreensão e paciência comigo seriam capazes de me manter são.

Eu sou louco por ela.

Absolutamente louco, tão louco que quando percebi já estava correndo para tentar encontra-la. Eu não podia ficar sem ela, porque ela era a melhor coisa que tinha me acontecido e eu não podia perder a melhor coisa da minha vida no mesmo dia em que eu perdia todo o resto.

Ao longe eu vi ela entrando em um taxi, mas mesmo correndo com todas as minhas forças eu não a alcancei. O táxi já estava saindo do estacionamento quando alcancei as portas do hospital. O Jin-Hyung me alcançou ofegante porque corria atrás de mim. Memorizei a numeração do táxi a fim de segui-los. Olhei em volta e nenhum táxi estava disponível.

  - JK...? - Ele ofegava. - O que...?

  - Hyung eu... você anda de carro? - Perguntei. Ele respondeu positivamente com a cabeça. - Aonde estão as chaves? - Ele as tirou do bolso do terno curioso e então eu as tomei da mão dele e já comecei a correr em direção do carro dele no estacionamento.

  - O que voce vai fazer? - Ouvi ele gritar.

  - Consertar a merda que eu fiz. - Gritei de volta.

Minha vida já estava uma merda, eu não podia piora-la descartando a Eun, eu tinha que consertar esse estrago, já que todo o resto fugia do meu controle agora, ela definitivamente tinha errado comigo, mas sem ela eu também não conseguiria. Acelerei o Mercedes exigindo tudo de seu motor para tentar achar o táxi, provavelmente ela ia para casa então costurei os carros e cada táxi que eu via analisava rapidamente a placa para ver se era o táxi que eu procurava. Durante todo o percurso repeti mentalmente o número da placa para não esquece-la.

4 carros de distância de mim avistei o taxi que ia calmamente na direção da nossa casa, os números eram os mesmo que eu havia memorizado. Tentei me aproximar, mas o trânsito era intenso, não adiantaria tentar para-lo então eu apenas o seguiria, me sentindo ansioso, eu tinha feito uma bela merda, dito coisas que eu não queria dizer e magoado ela, ela estava errada, mas agora eu também estava.

O sinal ficou amarelo, de longe eu pude ver e fui parando meu carro igual todos estavam fazendo, porém o táxi vinha atrás de um caminhão baú, o caminhoneiro passou no sinal amarelo e o táxi fez o mesmo, mas o sinal já estava  vermelho para ele.

Não sei se era brincadeira do destino com a minha cara, ou se realmente alguém no universo me odiava muito, mas pela terceira vez nesse dia eu vi algo que eu não queria ver e senti meu mundo inteiro que já estava no chão, entrar dentro de um buraco.

A imagem passava diante de meus olhos em câmera lenta enquanto eu queria fazer algo e impedir, mas não podia. Era tudo tão rápido e tão lento ao mesmo tempo, que quando eu pisquei de novo o táxi estava sendo arrastado para o outro sentido da pista, e o que havia o acertado agora estava com a frente toda amassada,  saindo um pouco de fumaça. Levei um segundo para processar que, porque o táxi passou no sinal vermelho, outro carro que estava em seu sentido paralelo o acertara bem em cheio, arrastando o taxi na pista até parar e em seguida inúmeras pessoas correrem para ver o que tinha acontecido. Tudo o que eu pude exclamar mentalmente enquanto apertava o volante com toda a força que eu tinha foi:

- Não! A Eun também não!

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