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Capítulo 15

   Max saiu do quarto e chamou a enfermeira Camila.

— Não acredito que você conseguiu convencer lá a sair do quarto. - Ela fica surpresa.

— Consegui. Como combinado. - Ele diz sério e seco. - Pode vir ajuda lá a sentar na cadeira?

— Posso agora que estou disponível. Mais qualquer dia você precisará fazer sozinho.

— Tanto faz. - Ele vira e volta pro quarto com Camila.

— Ana Clara minha filha. Vem comigo esperar Helena no corredor. Ela precisa se arrumar e a enfermeira vai ajudar lá.

— Okay papai.

  Os dois saem do quarto e aguardam.

   Enquanto isso Helena era ajudada por Camila a se arrumar e depois sentar na cadeira. Enquanto isso Camila comenta.

— Fico feliz que resolveu sair do quarto hoje.

— Não estou fazendo isso por mim.

— E seria por quem?

   Helena deixa Camila no vácuo com um silêncio tenebroso. Até que Camila volta a falar.

— Uhm. Entendo.. Aquela garotinha deve ser importante para você.

— E é. - Ela completa.

— Fico feliz. Espero que ela te inspire a melhorar a cada dia mais e poder sair daqui e talvez...

— Não me diga talvez andar porque não irá ocorrer.

— Falando assim logicamente que não.

— Você não entende. Minhas pernas era tudo pra mim. - uma lágrima escorreu - minha profissão, minha paixao, meu amor tudo se foi....

— Não chore. Eu te entendo sim. Sabe bem que vivo um pouco de cada realidade que entra pela porta deste hospital. Você como voluntária...

— Ex voluntária. Assim não consigo ajudar nem eu mesma. Quem dirá as crianças.

—... você deveria saber. Agora limpe esse rosto e vá ser feliz.

  Camila limpa o rosto de Helena. Ajusta a cadeira ao seu corpo e diz.

— Está prontinha. Pode ir..

— Não quero ir... - Helena encara a porta.

— Mas porque não?!

— Não quero que a Ana Clara me veja assim. - diz triste.

— Ela não liga pra isso. Ela só quer você.

— Mais o que vou dizer a ela?

— Você vai saber. Agora vamos! Camila empurra a cadeira sem avisar pra fora do quarto.

— Finalmente tia Helena. - Ana Clara sorri. - Vamos?!

  Sem muito bem o que dizer Helena apenas concorda.

— Maximiliano, você poderia ajudar aqui?

— Não tenho outra escolha. Não é mesmo?

  Max caminha até Helena e começa a empurrar sua cadeira em direção ao jardim. Durante a trajetória Max fica pensando.

"Quanta humilhação mais preciso passar pra acabar logo com isso. Affs."

  Assim que chegam ao jardim havia algumas pessoas tomando um pouco de sol.

— Uou.. Aqui é muito lindooo. - Ana Clara se empolga.

  Ela sai correndo na frente até chegar a um pequeno jardim de rosas brancas. Onde ela fica admirando.
  Bem próximo a essas flores havia um banco. Max empurra Helena até próximo a ele. Chegando lá  Max se senta e deixa Helena Próxima.

— Cuidado Aninha. Vai machucar a mão aí. - Helena comenta.

— Você não perde a mania de corrigir a filha dos outros. Não é mesmo?

— Então cuide. Ou ela irá se machucar. Ali é perigoso.

— Eu sei bem..

  Logo a conversa dos dois é interrompida por Ana Clara chorando. Ela havia esperado o dedinho em uma das rosas que ela arrancou da raiz.

— Ana?! - Max diz meio alterado. - O que houve?!

— Não disse. Seu paspalho. Vem cá minha linda.

— Eu... Eu... Pe...ppeguei essa flor pra você ti.. tia. -   ela dizia soluçando devido ao choro. E com a rosa branca na mão manchada de vermelho com um pouco de sangue.

— Ana Clara minha filha. Não deveria ter feito isso!

— Ela não precisa de chingo seu besta. E sim carinho!

   Helena pegou um lencinho que carregava consigo e logo emrrolou no dedido da garota. E disse.

— Não precisa chorar mais. Aperte aqui com a outra mão.

Helena pega a rosa e segura.

— Obrigada pelo presente. Mais não faça mais isso okay?

  Max estava tão preocupado. Mais não quis dar o braço a torcer na frente de Helena. Continuou quieto só observando a cena.

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