( Olá amigos leitores. De Boa? Espero que sim... Hoje teremos um capítulo sangrento, meio macabro, psicopata com toques de perversão. Talvez não seja ideal para algumas pessoas... Só... Espero que gostem e peço que não esqueçam de votar. Valeu, boa leitura! )

- ???: Não lembra de mim?

- Adriane: Nunca vi mais gorda.

- ???: Eu sou Ada, a ex melhor amiga da Ella...

- Adriane: Não conheço nenhuma Ella...

- Ada: Aquela garota de cabelos castanhos que você matou há dois anos!

- Adriane: ...Nosfa ....... Dá pra ser mais específica?

- Ada: Ela tinha uma tatuagem de emoji apaixonado, e nessa madrugada ela estava vestindo uma blusa bege com sainha!!

- Adriane: Aaah... Eu lembro dela...

-Flashback On-

-Era uma segunda-feira. Já ia dar 03:00. Eu estava na estrada de Mauville para Verdalturf. Eu estava esperando minha vítima. Pela descrição do mestre, ela era até que gatinha... Eu estava até com um pouco de pena de ter que acabar com ela... Seus cabelos eram longos e castanhos, ela tinha olhos claros com um brilho dourado... Eu estava encostada numa árvore. Eu estava sozinha na Estrada, meus comparsas Pokémons sombrios estavam procurando pessoas para assustar em cidades próximas. Eu a esperava, encostada numa árvore. Eu olhava para o céu estrelado, era uma bela madrugada. Me perguntei o que aquela garota iria fazer essa hora da madrugada numa estrada. Estava distraída, até que, antes que percebesse, senti uma pulsação próxima. Era ela. Ela vinha na minha direção...

- Você está numa estrada de madrugada e vê uma garota pálida como um cadáver, com orelhas mágicas sinistras, com um cabelo estranho, um olhar maléfico, uma camisa de Black Veil Brides, um casaco preto e uma calça preta rasgada... Aquele perfil de mal elemento... O que você faz?

- Se você for um ser racional, você corre. Mas aquela garota me surpreendeu, se aproximou de mim, com um sorriso...

- Ella: Oi, qual seu nome?

- Eu: Não é da sua conta.

- Ella: Uh, calma, não precisa ter medo de mim...

- Eu: Eu não tenho "medo".

- Rapidamente, a puxei, encostando-a numa árvore e a apertando contra ela, ela sorriu maliciosamente.

- Ella: É assim que eu gosto... Hehe...

- Eu: Você é mesmo a Ella? -Perguntei desconfiada.

- A garota que o mestre descreveu, fisicamente, parecia ser uma menina meiga e tosca... Daquelas patricinhas que são tão gatas que acabam sendo um desperdício. Aquela era atirada demais.

- Ella: Sim mas você também pode me chamar de amor da sua vida. -Disse sorrindo com o rosto próximo ao meu.

- Eu: Desinfeta. -A soltei, me afastando.

- Ella: Você ainda não me disse como se chama...

- Eu: Não tenho obrigação de dizer meu nome, apesar de ser meio injusto que parta sem saber quem acabou com sua miserável vida...

- Ella: Acabar? Quero você pra me ajudar a bagunçar ela toda... - Ela levantou um pouco minha blusa e tentou me apalpar.

- Eu: Você se acha muito né garota? -Eu tirei a mão dela de dentro da minha roupa.

- Ella: Você quer me sentir também? -Ela pegou minha mão e colocou dentro de sua blusa, acima da barriga, foi subindo devagar, e se arrepiou. Eu notei que, na cintura, ela tinha uma tatuagem de emoji apaixonado (👉😍👈). Eu encarei sua face, ela sorria, e eu não demonstrei qualquer resistência, fiquei sem expressar qualquer ação.

- Não falo nada. '-'

- Eu: Tudo bem, acho que já se divertiu demais. -Movi meu braço com força, forçando seu corpo contra a árvore novamente.-  Está na hora de acabar com isso. Mas antes, me responda uma coisa. -Disse pressionando seu abdômen contra o tronco da árvore.- O que te fez achar que eu sou lésbica?

- Ella: Não me importa o que você é. Agradou meus olhos, e atraiu meu corpo. -Ela aproximou o rosto, meio sufocada.

- Essa garota era maluca... De um jeito intrigante.

- Eu: Tá ligada que eu pareço um guri né?- Não me aguentei e ri.

- Ella: M-mas com... uma...  sensualidade oposta...

- Eu: Muito bem, cada um com suas loucuras... -Coloquei minha mão direita em sua face, apertando de um jeito meio violento.- Não sei ao certo porque, mas... sinto... Pena, de acabar com você, apesar de você ser um desperdício...

- Ella: Não tenha pena... -Ela tentou tirar a blusa mas eu a impedi.

- Eu: Opa... Acho que você entendeu errado. -Eu sorri maliciosamente, com meu sorriso psicopata e senti meus olhos ficando totalmente pretos. Meus monstros assumiram o controle, eu só pude observar.

- Ella: ?!?! -Ela me olhou nos olhos, percebendo que aquilo não era natural- O-o que é Você?!? Você é um demônio?!!? Você vai me matar?!

- Eu: Olha, você pensa... -Fingiram surpresa e riram, de um jeito psicopático e sarcástico.

- Ella: Sério que tendo a oportunidade de ficar comigo você prefere... prefere...

- Eu: ( Eu coloquei o dedo indicador e o do meio da mão esquerda sobre os lábios dela) Te matar e mandar sua alma para o mestre. -Disse sorrindo enquanto as presas ficavam cada vez mais afiadas e maiores.

- Ella me olhou, tentando esconder o medo. Ella rapidamente, impulsionou-se com força sei lá da onde e tentou me beijar. Eles rapidamente, cravaram minhas presas anormais em seu pescoço e puxei rasgando. Ella caiu sobre mim, fraca.

- Ella: Como você conseguiu... resistir a mim? - limpou o pescoço com a mão, e tocou meu rosto, o enchendo de sangue.

- Eu: Heh, trabalho de Grunt é assim mesmo... -Eu sorri, tirando uma taça e uma faca do casaco- Agora, tchauzinho que sua diversão acabou. -Eu sorri, dando uma facada profunda em sua barriga, o sangue jorrou na taça, em alguns instantes ela vomitou sangue e caiu no chão, morta.

- Eu voltei ao controle total, levemente tonta e meus olhos e boca voltaram ao normal. Eu vi aquele sangue escorrendo em minhas mãos... Vi a taça cheia... No mesmo instante meus comparsas apareceram.

- Eu: Façam o que quiserem, só fiquem longe da minha taça. -Desviei o olhar friamente e bebi um gole revigorante daquele sangue recém-tirado.

- Flashback Off-

- Ada: Ora, sua.... Eu vou acabar com você, sua doente!!! Vou vingar a Ella!!!  - Ela tirou uma faca da cintura, se aproximou de mim e levantou a faca para me golpear, mas eu segurei seu pulso.

- Adriane: Quer mesmo entrar num caminho sem volta? -Disse a encarando com um sorriso sinistro.

- Ada: ......

Continua...