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Ó D I O

Justin me puxou para dentro da sala e trancou a porta, em seguida, indo em direção a arara de roupas masculinas.

— O que foi? — Questionei confusa.

— Eu quero falar com você. — Diz ele tirado uma camisa branca, simples da arara.

Ótimo! Minha segunda semana aqui e já serei demitida por um misero café, que derramei no filho do chefe.

Com sorte, posso roubar a câmera dele antes de ir embora.

— Sobre o que? — Pergunto receosa.

— Espera um pouquinho. — Ele diz jogando a camisa branca em uma cadeira qualquer.

Quando me dei conta, Justin tirava a camisa cinza de seu corpo, à esfregando no abdômen, na tentativa de tirar o grude do café, sem se importar se eu estava vendo ou não.

Eu não tinha ideia de que as tatuagens de seus braços se estendiam para o tórax e abdômen.

E esse era um daqueles momentos em que você quer dar uma pausa no tempo e, simplesmente, observar os pequenos detalhes da pessoa a sua frente.

Infelizmente não pude fazer isso, já que alguém começou a bater na porta freneticamente.

— Tudo bem com você? — Indagou Justin ainda esfregando a camisa no abdômen.

Além do fato de alguém estar batendo na porta, enquanto você está sem camisa na minha frente?

— Claro, por que não estaria? — Digo engolindo em seco e ele tem um pequeno sorriso no canto dos lábio.

O ignoro completamente e vou destrancar a porta.

— Oi? — Digo abrindo a porta pouco o suficiente, para que eu pudesse ver quem estava do lado de fora mas, quem estava do lado de fora não pudesse ver Justin sem camisa.

— Oi. Selena, não é? — A garota do outro lado diz com uma prancheta apoiada em seu braço. — Sou Hailee Steinfeld, assistente do Jeremy. Me disseram que encontraria você e Justin aqui.

— Prazer. — Digo estendendo a mão para cumprimentá-la, com dificuldade pela pequena abertura da porta.

— Posso entrar? — Ela pede.

— Ham, é... — Murmuro olhando para Justin, que já estava vestido e mexia em uns papéis na mesa. — Claro, entra.

Abro mais a porta e a garota sorri entrando na sala, enquanto mexe em alguns dos papéis, presos a sua prancheta.

— Justin, nós fechamos uma parceria com a Marie Claire. — Hailee diz direta e Justin parece não dar importância as palavras dela. — Seu pai quer você em Chicago antes do começo do mês que vem.

— Para o que exatamente? — Indagou ele de imediato, sendo rude, enquanto batia uma caneta, ritmadamente, sobre a papelada da mesa.

Acabo ficando chateada, era típico dele, afrontar uma pessoa que só está fazendo seu trabalho.

Hailee parece já estar acostumada com aquela atitude, parece nem ter notado a tamanha grosseria.

— Eles querem você Justin. — Ela diz óbvia. — Você vai fazer o ensaio, e se der sorte, sai de Chicago em pouco menos de uma semana.

— Grande sorte. — Ele murmura e Hailee da de ombros andando até a mesa dele. — Diga ao meu pai que quero tudo pronto para acabar com aquilo em pouco menos de 3 dias.

— Vou entregar seu recado mas, não sei se será possível. — Diz ela entregando a ele os papéis da prancheta. — Está aqui a papelada.

Justin olha os papéis sem interesse e os joga na mesa.

— Foi um prazer te conhecer, Selena. — Hailee diz sorrindo antes de sair da sala.

— O prazer foi meu. — Sorrio.

No momento em que a porta é fechada novamente, luto internamente contra mim mesma, na tentativa de controlar minha irritação.

- Por que você tem que ser tão grosso? - Questiono e ele simplesmente me olha por alguns segundo e em seguida desvia o olhar para a papelada jogada na mesa.

Poucos minutos depois, Justin se levanta da cadeira em que estava sentado, pegando os papéis e sua camisa suja de café, andando em direção a porta.

Ele apoia a mão na maçaneta pronto para abrir a porta mas, eu o impesso.

- Você não queria falar comigo? - Digo irritada e ele para à frente da porta sem mover um músculo sequer.

Não entendo como uma pessoa que parece ter tantos sonhos, tantos desejos como na semana passada, pode ser uma pessoa tão rude e não levar a sério alguém que só está fazendo seu trabalho.

- Sim. - Ele murmura antes de finalmente girar a maçaneta e sair me deixando falando sozinha

Sigo atrás de Justin, que anda rápido, e entramos em seu escritório.

- Selena, meu modo de agir não está no seu contrato. - Ele diz jogando os papéis sobre a mesa dando a entender que eu estava sendo intrometida.

- Claro que não está. - Respondo no mesmo tom que ele. - Quem aceitaria um emprego onde seu superior é um babaca!

- Você aceitou. - Ele diz com aquele sorrisinho típico nos lábios. - Se não está satisfeita comigo, a porta é serventia da casa.

- Qual é o seu problema? - Digo caminhando com raiva em direção a ele que estava reencostado a mesa.

- Você! - Ele diz bravo ficando em pé e eu fico sem reação. - Você chegou a menos de duas semanas aqui, e sabe mais do que deveria saber.

- Se você acha que eu não deveria saber então por que contou? - Questiono e foi a vez dele ficar sem reação.

Justin me encara com raiva e eu retribuo com o mesmo olhar, ele está perto o suficiente para eu estar nervosa, o silêncio ocupa a sala e consigo ouvir a respiração dele que está desconpensada.

- Você está no trabalho errado. - Ele murmura quebrando o silêncio.

- Você nem imagina o quanto. - Murmuro.

- Estou encerrando por hoje. - Ele diz se virando e pegando o celular sobre a mesa.

- Mas, você chegou a menos de 2 hora - Argumentei observando ele pegar alguns papéis sobre a mesa.

- Essa é a vantagem de ser filho do dono, Selena. - Ele diz vindo em minha direção, se aproximou da minha orelha e sussurrou: - Tire a tarde de folga, você está muito estressada, "lindinha".

- Eu te odeio! - Murmurei.

- O sentimento é mútuo. - Ele diz antes de sair da sala.

E finalmente quando eu penso que sei em como pensar sobre Justin Bieber, tudo se embaralha na minha cabeça e volta aquela mesma incógnita.

Pelo resto da manhã, ajudei Chris e Vanessa com o ensaio de inverno.

Eu estava chateada por ter discutido com Justin, foi uma atitude imatura e irracional da minha parte.
Esse é o emprego dos meus sonhos e eu o coloquei a prêmio para qualquer outra pessoa, que não se estresse com o modo de agir de Justin.

- Ainda não acredito que discuti com ele. - Digo para Vanessa enquanto observamos as fotos que Chris estava tirando, pelo notebook.

- De duas uma. - Ela diz, marcando as fotos que gostou no notebook. - Ou ele vai te demitir, ou você ganhou o respeito dele.

- Demitir é mais provável. - Resmungo.

- Positividade, com certeza, nunca será sua maior qualidade. - Vanessa diz rindo e eu faço uma careta.

- Olha essa botas! - Digo mudando de assunto, apontando para a tela do notebook na tentativa de tirar Justin da cabeça.

- Preciso desse casaco no meu armário e é pra já. - Ela diz me fazendo rir.

No horário de almoço Chris pediu comida Chinesa, e almoçamos com Chaz e Ash, no escritório de Chaz.

Mesmo Justin me liberando no período da tarde, resolvi continuar nos estúdios.

Estou editando as fotos do ensaio de hoje, quando Chris passa por mim resmungando.

- O que você ainda está fazendo aqui, Selena? - Ele diz parando ao meu lado, parecendo irritado. - Justin te liberou, vai embora.

- Eu posso ajudar mais, se estiver por aqui. - Respondo assustada pelo modo como ele fala.

- Vai pra casa, Sel. - Ele ri e acho que é pela minha reação. - Você já ajudou muito.

De qualquer forma, não consegui convencer Chris a me deixar trabalhar.

Minha única escolha era voltar para casa mas, a realidade era que eu não queria estar em casa.

Desde que meus pais se foram, tento passar minha vida o mais longe daquele apartamento, e ele está do mesmo jeito em que minha mãe o deixou a 6 meses atrás, como se ela fosse voltar daquele passeio de carro a qualquer momento.

Tentei matar o tempo passeando pelas ruas movimentadas de New York mas, eu já estava cansada de andar.
Por fim, pedi um Táxi.

Meu pai era arquiteto e havia projetado o prédio do meu apartamento quando minha mãe estava grávida de mim. Ela, por sua vez, deu o nome ao prédio.

La vie en rose, foi uma das únicas coisas que me sobrou, além dos móveis do meu apartamento.

O Táxi parou a frente do prédio e depois que desci do carro, simplesmente observei o lindo edifício de 16 andares, feito especialmente para mim.

Meu celular começou a tocar freneticamente dentro da bolsa, me tirando dos meus devaneios.

Quando finalmente tiro o celular de dentro da bolsa, vejo que é Cameron e desligo o celular.

- Oi? - Digo entrando no hall dando de cara com um Cameron totalmente preocupado com o telefone no ouvido.

- Selena... - Murmura Cameron colocando o telefone de volta no gancho. - O gerente do banco está aqui e ele quer falar com você.

- Ele disse sobre o que é? - Questionei preocupada ajeitando a bolsa no ombro.

- Não. - Diz Cameron. - Mas, ele está te esperando na espera da recepção.

- Obrigada, Cameron. - Agradeço andando até a espera da recepção mas, travo no meio do caminho.

Desde que papai morreu eu não tinha ideia se estávamos com problemas financeiros ou não mas, sabia que mais cedo ou mais tarde eu teria que conversar com o banco.

Eu estava receosa entre, entrar na sala de espera ou correr pro elevador e apertar o botão do 16° andar... Mas eu já sou uma adulta, não posso fugir dos meus problemas, agora eu resolvo os problemas por mim mesma.

Engoli o maldito receio e adentrei na recepção.

- Tio Patrick! -vDigo sem conter o sorriso, quando vejo o homem de meia idade sentado em uma das poltronas da recepção.

- Selena! - Ele diz se levantando para me abraçar forte. - Como você está linda, querida.

Tio Patrick era o melhor amigo dos meus pais, eles eram amigos desde a faculdade e ao longo da minha vida meus pais sempre tinham uma nova história com Tio Patrick para me contar.

Hoje em dia, Tio Patrick é um dos únicos que posso dizer que é da família.

- Obrigada. - Agradeço quebrando o abraço. - Que tal um café?

Eu não via Tio Patrick desde o dia posterior a morte da minha mãe.

Subimos para meu apartamento e eu fiz café enquanto conversávamos. Contei a ele sobre o estágio a faculdade e a pequena discussão com Justin.

Ele estava animado que sua filhinha Michelle já estava começando a dar seus primeiros paços mas, eu via em seus olhos que ele não estava em um de seus melhores dias.

- Eu não sabia que tinha sido promovido. - Digo servindo outra xícara de café para ele. - Quando Cameron me disse que o gerente do banco estava aqui, eu confesso que fiquei com medo de ser algum problema com o prédio.

- Na verdade, querida. - Tio Patrick diz com uma expressão nada contente no rosto. - O que temos para falar é sério.




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