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Cap.28 Parte 2 - Obsoleto e quebrado, mas funcional

POV Talia.

Levantei rapidamente, me virando e chutando a seringa dele, que caiu e despedaçou no chão. Me virei pra correr, mas aquele lugar das minhas costas deu problema de novo.

Eu: ARG! MERDA! - gritei caindo de joelhos e me segurando numa mesinha - Caralho!

- Calma! Nao se mexa muito! - ele tenta me acalmar, mas seguro um jarro de plantas e quebro, usando o barro como faca improvisada.

Eu: fique longe de mim!

- Calma!

Ele tentou se aproximar, mas abri um corte em seu braço e recuei mais, derrubando o resto da planta, a espatifando no chão. Quando isso aconteceu, ele parece ter sentido uma dor extrema, e logo entendi o que ele era.

Eu: um Dragão da Natureza.

- Sim. Me chamo Joen. - ele rosnou, contendo a dor da planta ferida e tentando cura-la. - Sou um Dragao da Natureza, eu e minha dragonjin te curamos.

Eu arregalei os olhos, pondo a ponta da lamina bem contra seu pescoço, quase perfurando a pele fina da região. Ele engoliu em seco.

Eu: é mentira. Há apenas dois Dragonjins, não mais que isso.

Joen: não é mentira. Somos um grupo grande. Um dragonjin para cada elemento, todos criados por Thiamatt anos atrás. - pressionei mais o objeto em sua pele, o fazendo sangrar um pouco. - Você está em desvantagem, não me faça precisar golpea-la.

- Joen! - uma voz feminina chama e sua portadora entra.

Não era nada além de uma criança. Possuindo mais ou menos a mesma idade que eu tinha quando conheci o Drago.

- Largue ele. Ou eu vou ter de apagar você.

Ergue uma sobrancelha, me afastei de seu pescoço e enfiei a cerâmica em sua perna. Ele foi ferido, mas ela também sentiu, por isso gritaram e se contorceram de dor juntos, ao mesmo tempo em que um pequeno brilho verde apareceu do meio de seus cabelos.

Eu: você é mesmo Dragonjin dele... Qual o seu nome garota???

- Lisya.

Eu: Lisya... Onde eu estou? O que aconteceu? Quantos voces sao? Quanto tempo se passou?

Lisya: você esta em um acampamento no deserto. É um dragao e dragonjin para cada elemento, e você está em estado de recuperação desde que Hanna, a dragonjin do fogo, sentiu sua presença na lava e a puxou. Isso foi quase duas semanas atrás.

Eu: duas semanas? Pensam que estou morta. Eu preciso ir embora.

Joen: voce nao vai

Eu: claro que vou!

Joen; você está doente e seu corpo esta fraco, nao vai conseguir nada desse jeito. Mal conseguiu fazer uma acrobacia.

Rosnei, sabia que era verdade, mas precisava ir embora. So que depois de comer, eu to morrendo de fome.

Eu: ta. To com fome.

Lisya: venha consoco. Cauã pescou.

Eu:... Quem?

Lisya: voce vai conhecer. - ela sorriu, segurou minha mao e me levou pra fora da tenda.

Cobri os olhos por causa da luz do sol, e quando me adaptei, relaxei um pouco mais, analisando o acampamento. Não era muito grande, mas havia pedras de minério, um lugar para derreter esses minérios, un lugar para esquentar a comida e a agua, um canto distante para banheiro, tendas, e um lugar no centro em torno de uma fogueira para todos se reunirem.

Quem se aproximou de mim foi um homem de cabelo e barba castanhos, mas que ja possuiam fios grisalhos surgindo. Apesar da idade mais avançada, ele parecia em forma, além de seu corpo aparentar ser duro como pedra.

Eu: terra, imagino.

- Exatamente. - ele sorriu suavemente. - Me chamo Roger. Dragonjin do elemento terra. E meu parceiro é aquele ali - ele apontou para um Dragão marrom que carregava pedras para o local de forja. - o Rocky.

Ele me olhou novamente e estendeu sua mao calejada de quem trabalha com pesos pesados e ferramentas completamente manuais. Hesitei um pouco, mas segurei sua mao de volta.

Eu: Talia. Dragonjin das sombras.

Roger: é um prazer te-la em nosso humilde lar.

Eu: obrigada... Roger, quem me salvou?

Roger: foi a Hanna. Ela e seu Dragão de fogo, Lyon, estavam num poço de lava aqui perto, treinando. Acidentalmente abriram um portal de fogo e te puxaram de dentro. Estava em péssimo estado, toda quebrada.

Eu: em que país estamos?

Roger: eu não sei exatamente. É um deserto isolado, com algum Oasis e poças de lava. Bom para todos nós treinarmos.

Eu: eu entendi... Vocês parecem tranquilos, por acaso têm noção do perigo que correm?

Lisya: está falando da guerra mística previsra há milhares de anos e que começou a se concretizar? - assenti- Sim, sabemos. Por isso estamos aqui, e treinando. Por isso tio Roger passou 18 anos da vida dele nos procurando e reunindo.

Espera... 18 anos?

Eu: quem é o lider aqui?

- Sou eu.

Me virei encarando a voz familiar. Puxei o ar para os pulmões com a surpresa e esqueci de expelir. Um velho amigo estava aqui. Ele nao estava tão diferente, apenas adulto, e aparentemente bem maduro.

Rail: como você não parece ter envelhecido nesses anos todos?

Eu: me afoguei na fonte da juventude.

Ele me olhou surpreso, então riu, e isso me fez sorrir. Iria correr para o abraçar, mas o tal do Joen da natureza não deixou.

Joen: se voce correr, vai ficar com a coluna travada, e nao vai poder fazer nada.

Eu: eu quero lutar, correr...

Lisya: você não pode.

Eu: ta. Ta bom. Me respondam uma coisa, cade a comida???

Rail; por aqui.

Ele e os outros sairam andando, me guiando para onde estava o tal Cauã e sua dragonesa, ambos cuidando dos peixes. Com certeza eram do elemento água, como o Ness.

Enquanto eu caminhava, mesmo sem movimentos bruscos, senti uma dor latejar em minhas costas, como dezenas de agulhas sendo enfiadas ao mesmo tempo. Gritei de dor, minhas pernas falharam e eu cai de joelhos, com o corpo inteiro tremendo. Eu não conseguia mexer minhas pernas, e meu tronco perdeu a sustentaçao, começando a cair pro chao, no entanto, Orfeu, o dragao do Rail, me segurou com sua cauda, impedindo do meu corpo cair e piorar a situação, enquanto Joen e Lisya usavam de seus poderes para me curar, ou ao menos tentar.

Drago POV
Eu havia melhorado após muito tempo de recuperação, mas ainda me sentia fraco e dolorido. Consegui me levantar e sai da caverna, vendo Wield limpar a carne de um cervo abatido.

Enquanto faziamos nossos trabalhos para nos mantermos vivos, senti um arrepio na espinha, e não era nada confortável. Fiquei em alerta, olhando para todos os lados, procurando o que estava fazendo meus sentidos apitarem. Felizmente, os outros perceberam e sacaram suas armas.

Rosnei. Era uma presença forte e ameaçadora, mas que eu conhecia bem.

Apesar do meu corpo fraco, me transformei e voei para o alto, começando a lutar pelo territorio do acampamento.

Mesmo sendo mais experiente agora, eu continuava a ser pressionado. Ate o momento em que fui atingido nas costas e derrubado, entao, antes que pudesse levantar, uma pata de escamas negras prendeu meu focinho com força, e o corpo manteve o meu imovel contra o chão. Numa posição em que seria necessário apenas um pequeno esforço para quebrar uma parte da minha coluna.

E foi assim que uma criatura obsoleta me derrotou, estando a um minimo esforço de se tornar o alfa de novo. Naquele focinho, apareceu o sorriso que nunca saiu da minha mente.

Crong: como vai, irmãozinho?

Continua...




















Em algum lugar do oceano, o mar estava agitado. O tridente, cravado numa rocha, havia começado a brilhar, ressoando com uma magia conhecida.

Da superficie, Krusto elevava sua energia psra alcançar o fundo, conseguindo atrair o tridente e o guiar peça agia, passando por criaturas, rochas e destroços tão antigos quanto o inicio da era da pirataria no mundo humano.

Para entao, em meio a tantas rochas e destroços de combate, alcançar uma estatua perdida que começado a rachar.

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