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Capítulo 2

— O que gostaria de vestir hoje senhorita? —  Diz Lilibeth enquanto Luanda escova meus cabelos.

Olho para Luanda através do espelho pensando no que vestirei hoje.

— Quero algo provocador. — digo por fim. — Algo que as pessoas deste palácio olhem para mim e percam o fôlego de seus pulmões.

— Algo provocador. Por quê não estou surpresa? — Lilibeth apoia os dedos no queixo fingindo pensar em algum motivo que ela claramente já sabe.

— Está querendo matar quem desta vez alteza? — Pergunta Luanda colocando uma de minhas tiaras de ouro em minha cabeça fazendo-a se encaixar com seu penteado.

— Ora! Vamos lá Luanda não me faça perguntas difíceis. — Olho para ela por sobre os olhos através do espelho e dou um sorrisinho de canto de boca e a vejo retribuir.

— E então o que acha? — Lilibeth sai do closet com um vestido preto agarrado em um cabide. Luanda e eu voltamos nossas atenções para ela.

Olho bem para o modelito, Lilibeth me conhece bem mas faço uma cara de desgosto apenas para deixá-la apreensiva. O que não funciona.

— Preto! — Ela diz revirando os olhos e continua. — É sua cor favorita impossível não gostar.

— Tem razão. Venha me ajude a vestir.

Lilibeth e Luanda ajudam a me vestir para o café da manhã. Nem preciso dizer que elas são minhas damas de companhia porque isso é óbvio. Elas sempre estiveram comigo e as considero demais e olha que isso é raro.
Depois de estar quase pronta ouço batidas na porta, Luanda anda apressadamente para atender.

— Óh! — Posso ouvi-la. — Bom dia alteza como está? — Ela se curva.

Addy entra no quarto e olha para Luanda com uma feição engraçada. Ela ainda está curvada para ele. Addy se volta para mim, ajeita seu terno e diz:

— Estou bem Luanda pode se levantar agora. — Ordena.

Luanda se levanta fecha a porta e volta ao trabalho.

— Lilibeth pode ir eu assumo daqui. Obrigada. — A dispenso e me concentro em meu irmão.

— Que novidade é essa? Estais a usar preto? — Ironiza me olhando torto.

— Ha Ha! O que quer Addy? — Me viro para o espelho quero ver o quão deslumbrante estou.

— Vim lembrá-la que hoje você tem um chá marcado com as nobres moças de Gardênia. — Sorri.

— Céus! — Giro meus calcanhares para se direcionarem a Addy. — Esses chás são horríveis! Garotas chatas e irritantes falando sobre você, Bogdan e Didacus. Um saco! — Meus ombros caem. — Não sei por que mamãe me obriga a fazer isso?

— Deve ser porque você é a futura rainha de Gardênia e precisa ser gentil e bela e doce e delicada e todas essas coisas. — Addy segura meus ombros para encará-lo.

— Você bem que poderia ir no meu lugar. Elas iriam adorar sua presença mais do que a minha. — Faço biquinho.

— Sem chances maninha!

"Faça o que eu digo e vá no meu lugar neste chá de garotas ridículo."

— Não acredito! — Me olha sem acreditar. — Está tentando entrar na minha mente para me manipular? Qual é Aalis não funciona, não comigo. Tenho o mesmo poder que você esqueceu? — Ele ri até ficar vermelho.

— É eu sei! Eu sei bem disso.

— Achei que você tinha parado. Você faz isso desde quando éramos crianças. — Senta-se na beirada de minha cama.

— Isso tudo é culpa sua. — Reclamo.

— Culpa minha?

— Sim sua! Você não serviu nem para nascer primeiro agora eu é que tenho que ir em chás. — Tento esconder minha vontade de rir.

Addy se levanta e me encara.

— Ai que pena. Só que não temos tempo para suas reclamações Óh Aalis Elaren! Temos que descer para o café antes que mamãe venha nos buscar.

Addy puxa meus braços e nós saímos do quarto direto para a sala de jantar.
Estávamos prestes a entrar na sala de jantar quando demos de cara com o tédio em pessoa.

— Addy! — Ela diz gritando com sua voz aguda que me faz revirar os olhos de nojo.

Estou com um de meus braços envolto nos braços de meu irmão, ainda estamos assim quando ela levemente invade o nosso espaço para lhe dar o que era para ser um abraço.

— Ariella. — Meu irmão diz todo passivo. — Como você está?

Ariella Mont da casa de Monte ferro, poder? Manipulação de clones um poder totalmente  desperdiçado em suas mãos.
Consigo ver o tesão dela pelo meu irmão daqui onde estou e neste exato momento me sinto enojada. Observo a garota em minha frente: seios fartos, cabelos dourados, postura deprimente e pouca inteligência. As vezes fico me perguntando, por que meu irmão ainda insiste em se envolver com garotas como ela? Ela mal consegue se conter no lugar na presença de Addy, à todo momento ela mordisca os lábios e enrola uma mecha de cabelo nos dedos e uma vez ou outra ela dá risinhos agudos iguais ao de sua voz. Mas o surpreendente é que ela está tão fora de si que não percebeu a minha presença e se percebeu faz questão de ignorá-la.

— Eu estou super bem. — Uma pausa. — Melhor agora.

Cansada dessa cena desnecessária limpo a garganta para chamar atenção. "Olá eu estou aqui! A futura rainha está bem aqui!"

— Óh! Aalis mil perdões agora que percebi que não a cumprimentei. — Ariella estende as mãos para mim.

Não consigo disfarçar o espanto em sua petulância. Sério? Nesta altura do campeonato? A encaro com os meus olhos firmes, intercalo meu olhar para ela e para sua mão ainda esticada para mim. Ariella não parece achar nada errado, Addy olha para os lados e sorri ele sabe a irmã que tem. Continuo imóvel quando decido finalmente falar.

— Minha cara não somos amigas e você claramente não faz e nunca fará parte da família se é isso que você pensa só porque está dormindo com meu irmão. Exijo respeito quando for se direcionar a mim e a qualquer membro da família real. Você e Addy não estão entre quatro paredes. — Olho para Addy por um tempo depois volto para Ariella. — Aqui fora ele é seu superior e eu, principalmente para você é alteza, Vossa alteza!

Ariella permaneceu com os olhos arregalados e as bochechas coradas ela olha ora para mim, ora para Addy sem saber muito bem o que dizer ou esperando Addy protestar o que não vai acontecer porque meu irmão pouco se importa com a moça em nossa frente. Ariella abre os lábios para dizer algo mas antes mesmo de algum tipo de protesto entro em sua frente.

— Não se sinta muito especial Ariella. Estou dizendo isso para lhe ajudar. Você não é a única deste palácio a dormir com o meu irmão e com certeza não será a última. — Lanço para ela um sorriso, não é o sorriso mais feliz de todos mas ainda sim um sorriso.

— Claro alteza! A senhorita tem toda razão. — Aonde está seu sorriso irritante agora Ariella? — Se me derem licença. — Ela faz uma reverência se curvando para nós. — Tenho que ir.

— Claro. — Continuo intacta.

— Cruel. — Comenta Addy sorrindo sem olhar para mim apenas concentrado em nos levar adiante.

— Calado. — Digo olhando para frente também com um sorrisinho. — Estou morrendo de fome.

Avançamos mais um pouco até chegarmos realmente na sala de jantar. Assim que eu e Addy aparecemos todos, sem exceção de ninguém, pararam tudo o que estavam fazendo se levantaram e abaixaram as cabeças em sinal de respeito. Finalmente uma ação de pessoas que sabem como tratar a realeza. Conforme vamos atravessando a sala para os nossos lugares as pessoas voltam a se endireitarem.
Na sala de jantar à varias mesas espalhadas para poder acomodar as pessoas pertencentes ao palácio. Mamãe e papai já estão presentes, Bogdan e Didacus também.
Existem duas mesas em que as pessoas matariam para poder se sentar. A mesa Real onde sentam meus pais, meus irmãos, eu, Connor o "puxa saco" um dos braços direitos de meu pai e Gael o verdadeiro braço direito de meu pai. E a mesa da Elite onde eu e meus irmãos sentamos quando não estamos muito interessados em sentarmos com nossos pais. A Elite é a mesa de  nossos amigos. Armena Emory e Eliott Jasper que são da casa de Gardênia chamados de nascidos. "Os nascidos" significa que a pessoa nasceu em Gardênia e sua residência continua sendo em Gardênia, eu mesma sou uma nascida. Armena e Eliott possuem o poder de resistência mental. Marjorie Milicent é da casa de Gothen, poder? resistência. Cedric Edwin é da casa de Honoris seu poder se concentra no gelo. Nosso mascote Owen Mael irmão de Connor Mael é de Waterford assim como o irmão, e o poder deles são a projeção astral. Todos eles são chamados de "filhos" pois nasceram em casas diferentes mas decidiram morar em Gardênia. Isso acontece sempre, é a liberdade do povo de Galwey e Drofey escolher o lugar onde se sentem bem.

Addy e eu passamos na mesa Real apenas para cumprimentar nossos pais e voltamos para a Elite.

— Bom dia seus atrasados. — Diz Didacus nos recepcionando com um sorriso e a boca cheia de pão.

— Bom dia para você também irmão. Bom dia bando de imprestáveis! — Lanço um sorriso.

— Agora sim o dia começou. — Cedric acha graça.

Addy puxa a cadeira para que eu me sente e logo em seguida se senta ao meu lado. Do meu outro lado está Eliott um dos meus melhores amigos.

— Adorei o vestido. — Eliott sussurra para mim.

— Lilibeth que escolheu. — Sussurro de volta.

— O quê? — Ele faz uma careta engraçada. — Eu já disse que vou roubar sua dama para mim algum dia desses não já? 

— Eliott! Eliott! Meus vestidos não cairiam tão bem em você. — Caímos na gargalhada.

— Isso é o que nós veremos.

— E então Aal está preparada para o chá de hoje que sua mãe organizou? — Armena pergunta.

— Nenhum pouco. — Respondo enquanto passo geleia de damasco no meu pão. — Não sei por quê minha mãe ainda faz isso?

— Eu adoro chás! — Marjorie declara mais animada.

Marjorie, Armena e eu apesar de sermos grandes amigas e termos semelhanças em alguns aspectos somos muito, muito, muito diferentes. Armena é de longe a mais firme, sem vaidade, direta nas palavras, corajosa e sem frescura. Marjorie tem sua força claro mas nunca deixa de ser uma boneca, está sempre impecável, sorri o tempo todo e é de longe mais feminina que Armena. E eu sou a mistura das duas impecável sempre, mas direta nas minhas opiniões e atitudes e isso é muito engraçado.

— Eu também adoro chás. — Bogdan dispara fazendo com que todos o encare. Addy quase joga o café que está dentro da boca fora.

— Como assim cara? — Owen o olha estranho.

Todos nós o olhamos estranho na verdade mas Owen foi o único que teve coragem de dizer algo.

— Gente pelo amor de Deus! — Bogdan começa. — Puta que pariu o palácio vai estar cheio de damas da nobreza e da realeza vocês não estão animados? E sim eu adoro chás. — Bogdan se encosta em sua cadeira e pisca para todos nós.

— Alarme falso pessoal. — Didacus diz e volta a comer.

— E ele está de volta! É claro que você faria isso Bogdan não seria você se não fizesse. — Alcanço-lhe um olhar.

— Eu te amo por me conhecer tão bem maninha. — Manda beijo para mim.

De todos os meus irmãos o menos mulherengo é Didacus. Didacus é mais romântico, gosta de amores de livros antigos já Bogdan e Addy não, os dois são impossíveis aproveitam que são príncipes, fortes e bonitos e partem para cima das pobres moças da corte. A única diferença entre Bogdan e Addy é que Addy é mais discreto com seus muitos amores e Bogdan não.
Paro por um tempo e observo todos da mesa conversando, sorrindo, comendo feliz e me sinto bem, me sinto muito bem.

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