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Capítulo 17

Entramos no palácio ainda mais encharcados, assim que pisamos na sala principal guardas e mais guardas vieram para levar Adam até a enfermaria.

— Vou procurar a rainha e o resto do pessoal precisamos nos reunir urgentemente. — Lenna sai rumo a algum lugar.

— Precisamos aumentar a sua segurança Aalis. — Meu pai diz andando sem direção certa.

— Não pode me proteger para sempre pai. — Digo indo atrás dele.

— Você não tem noção do que está prestes a acontecer. Quase perdi você por conta de Ahzac uma vez e não vou deixar isso acontecer novamente!

— Eu era uma criança na época e não sou mais aquela menininha pai. Sou uma mulher. — Tento acreditar no que digo.

— Mesmo assim não vou arriscar.

— Pai você precisa me ouvir. Eu não vou me esconder de Ahzac. — Paro de andar.

Papai também para, respira fundo, e volta em minha direção.

— Eu sei que você já é uma mulher Aalis e sei que você consegue se defender mas você sempre será meu raio de sol. Para os pais os filhos nunca crescem então não me impeça de fazer meu papel de pai e te proteger. — A feição de papai está caída, seus cabelos molhados caem em seu rosto o deixando mais desleixado.

— Pai...

— Meu pai o que houve? — Sou interrompida por Addy e Didacus.

— Adam não é o traidor e sim Elaa. — Eu respondo.

— Céus! E onde está Elaa? — Addy pergunta preocupado.

— Estamos procurando. — Papai responde voltando a andar para sei lá onde e, eu e meus irmãos vamos atrás.

De repente o chão do palácio de Gardênia começa a tremer e as paredes começam a balançar assim como as grandes janelas. Nos escoramos no canto até passar o tremor.

— Que merda foi essa? — Addy diz raivoso.

— Não sei irmão. — Didacus olha desesperadamente para os lados.

— Pai? — Sei que ele tem a resposta.

— Acho que ele está aqui. — Papai desata a correr.

Vamos atrás.

Corremos pelos corredores, subimos e descemos escadas procurando pelo resto do pessoal, a busca quase infinita.

— Valentino! Aalis! Bogdan... — Ouvimos minha mãe gritar loucamente de longe.

— Estamos aqui! — Grito correndo para minha mãe levando meu pai e meus irmãos comigo.

De tanto correr viemos parar no salão de festas do palácio, um deles para falar a verdade.

— Graças! vocês estão bem. Mas onde está Bogdan? — Mamãe nos abraça e logo procura o seu filho que não está presente.

Com minha mãe está Armena, Eliott, Marjorie, Laiella e Lenna todos juntos mais confusos do que nunca. Hoje não é um dia normal.

— Ele deve estar por perto minha mãe. — Didacus responde.

— Vocês sentiram isso? — Armena pergunta antes que minha mãe diga mais alguma coisa.

— É claro que eles sentiram Armena que pergunta. — Eliott retruca.

— Ei vamos parar com isso. — Chamo a atenção deles. — A última coisa que precisamos agora é de discussões.

— Aalis o que iremos fazer? — Papai coloca a decisão em minhas mãos.

— Vamos esperar por alguns minutos e ver se aparece mais alguém por aqui. Certo? — Todos concordam. — Ótimo.

Esperamos por alguns minutos mais, até que foram aparecendo mais habitantes do palácio. Aos poucos eles iam surgindo e se acumulando no salão de festas.

— Corri o palácio inteiro que bom que achei vocês. — Bogdan aparece correndo com Atarnon, Gennor, Elaut e Cedric.

Percebemos que Gennor está sendo carregado por Elaut todo cheio de feridas e mancando. Isso não é um bom sinal, começo a ficar nervosa, está tudo fora de controle e eu odeio não estar no controle.

— O que aconteceu? Onde está Elaa? — Papai se exalta.

— Procuramos por todos os cantos não a achamos. Elaa sumiu e acabou atacando Gennor quando tentou impedi-la. — Elaut conta irritado com a situação.

No meio de toda a confusão após a chegada de Gennor e Elaut, apareceram Tacela e Beknor dizendo que já tinham feito o que era para fazer e que Toda Galwey e Drofrey já estavam em suas casas protegidos graças ao toque de recolher e que guardas já estavam espalhados pelas nove casas dos dois reinos. Vasculharam as ruas de Gardênia e todos já estavam em suas casas como meu pai havia ordenado depois da quase decapitação de Adam.
Depois de alguns outros minutos apareceram Owen acompanhado de Ariella e Connor e algumas outras pessoas.

— Ainda não entendi, por que estamos todos aqui? — Marjorie pergunta.

— Verdade estamos protegidos no palácio não precisamos nos esconder. — Ariella conclui.

E só assim percebi que estava juntando todo o meu palácio para me esconder de Ahzac dentro de minha própria casa. Estávamos apenas tentando ver se todos estavam bem mas no fundo estamos nos juntando para nos esconder. E para acalmar os ânimos me manifesto com mais uma mentira.

— Estamos aqui para nos certificarmos de que todos estão bem e para acalmá-los pois vamos manter tudo sob control...

As luzes se apagaram. Todos gritaram de susto, confusos com o que está ocorrendo.

— Aalis! Aalis! — A primeira coisa que meus irmãos e meu pai pensam em se preocupar é comigo.

— Estou aqui! Estou aqui! — Sai apalpando as pessoas.

— O que é isso?

— Estamos perdidos! O que está acontecendo? — Todos gritam coisas diferentes ao mesmo tempo.

— Mantenham a calma! Parem de gritar! Acalmem-se! — Mamãe e Lenna gritam por cima do desespero dos demais.

— Vamos nos manter tranquilos. Sem desespero! — Laiella apoia minha mãe e Lenna.

— Adam! — Me lembro de Adam. — Onde ele está? Quero ele aqui! — Grito para o escuro.

— Fique quieta Aalis Adam está bem...

Sons de trombetas correm pelo salão onde estamos, fazendo com que todos fiquem em um silêncio absoluto e paralisados.
Fachos de luzes surgem através de holofotes que vão se acendendo pelo salão iluminando lentamente todo o lugar trazendo de volta nossa visão para o mundo real. Palhaços e mais palhaços estão espalhados pelo salão, palhaços macabros assustadores que dançam estranhamente com uma música que não sei de onde vem. Eles sorriem e avançam em nossas direções entrando no meio de todos. Quando percebo não estou mais ao lado de meu pai ou minha mãe e meus irmãos. A única afastada sou eu.
Fico tão confusa com a música misteriosa e com esses palhaços em volta de mim que mal percebo onde estou.
Um deles para em minha frente e começa a dizer algo e imediatamente sinto minha cabeça girar. Será que estou em um sonho? Não faz sentido nenhum toda essa bagunça. As imagens passam devagar, acho que estou drogada ou algo do tipo, uma mistura de emoções tomam conta de mim. Me sinto fraca, surda, muda, sem poderes, não consigo mais sustentar o meu corpo e é quase impossível manter meus olhos abertos. Mesmo com tudo isso o palhaço em minha frente não para de falar, não para de dançar, não para de sorrir, um caos total poder privilegiado de quem nasce em CastleCold.
Sem aguentar mais com meu próprio subconsciente, sinto e deixo meu corpo cair pois estou tão fora de mim que não consigo me manter de pé mas meu corpo não chega a se encontrar com o chão, uma mão segura com firmeza minha cintura. Com a visão bem embaçada consigo ver pouco mas o que eu vejo já é o suficiente para tirar o ar de meus pulmões e me desesperar.

— Durma bem meu anjo. — Ele sussurra antes de eu fechar completamente os olhos e apagar. — Irei cuidar muito bem de você.

E já não tenho mais tempo. Ahzac está de volta.

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