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Capítulo 32

Me levanto do chão enxugando minhas lágrimas... Preciso me desinfectar das mãos daqueles nojento!

Corro até meu quarto na área dos empregados e tomo um banho. Ainda chorava, pensava em cada palavra daquele ser doentio.

— Emmica, você está aqui? — Celeste pergunta. Saio do banheiro vestindo uma toalha e vou a seu encontro. — Menina, onde você estava? Eu estava te procurando. Fiquei preocupada. Se sente melhor?

— Sim, vim tomar um banho para tirar o mal estar. — digo.

— Ai que bom. Se você não conseguir não precisa trabalhar hoje. Eu e Anne damos conta do serviço.  — uma proposta irrecusável, mas eu preciso continuar aqui.

— Não, eu estou bem. Já estou indo  para o quarto de Felipe, vou vestir o uniforme. — digo pegando o uniforme.

— Tudo bem. Vou sair para você se trocar. — ela sai e eu tranco a porta. Visto rapidamente o uniforme e pego meus materiais indo para o quarto de Felipe.

— Ah, oi Emmica. — ele diz assim que eu entro no quarto. — Já estou de saída, pode limpar o quarto. — ele diz terminando de calçar o tênis e se levanta da cama. Eu sorrio para ele e ele me beija na bochecha e sai do quarto.

Demoro um pouco para fazer a faxina, o Felipe é muito bagunceiro! Assim que termino guardo os materiais de limpeza e vou ao quarto de Joshua.

Ele não está. Constato assim que entro no quarto. O Felipe poderia aprender a ser mais organizado com o primo. Praticamente não há nada fora do lugar, e assim permanecerá, tiro o pó com o espanador e o aspirador, passo um pano úmido e perfect!

Quando terminei de  recolher minhas coisas vou até porta, Joshua entra.

— Emmica... Preciso falar contigo. — ele fala áspero.

— Está bem. — ele se senta na beirada da cama e me indica o mesmo, e assim faço.

— Quero te pedir desculpas por hoje cedo, fui imaturo e... um completo imbecil. — ele fala.

— Não precisa se desculpar. — digo sorrindo um sorriso sincero.

— Precisa Emi, fiquei com ciúmes de ti com o Mack... Mackenzie. — ele conserta.

— Largue de pirraça Josh! — o empurro com o ombro. — Você sabe que ele não gosta que o chame assim, não apele. — digo sorrindo.

— Mas é engraçado. — rimos e enfim ele fica sério. — Você me desculpa? — ele diz simplesmente.

— Claro né! — digo e o estendo a mão, ele a aperta e sorri.

— Ah, sobre o Rodof, iniciarei a identificação e investigação amanhã, apesar de tudo na base estar congestionado por conta do baile. — ele diz.

— Ah. — digo triste.

— Logo saberemos sobre o real Billboard. — ele diz. Em pensar que enquanto isso minha família, a do Joshua e o Mack estarão correndo perigo iminente. — Você está bem, Emi?

— Estou, bom, eu preciso ir. — digo me levantando e indo a porta. Quando a abro Joshua me chama.

— Emi. Cuide-se. — confirmo com minha cabeça.

Cruzo a porta e vou a cozinha. Já sinto meu rosto molhado, lágrimas.

                                    ❤❤❤

— Mack, hoje eu vou precisar dormir aqui. — digo triste para o Mack que insiste em fazer eu o acompanhar de volta para o seu AP.

— Mas você sabe o perigo que corre continuando aqui, meu amor. — ele diz e eu suspiro.

— Mas... É melhor você ir. Nos vemos amanhã. — digo. Ele me puxa para seus braços e me beija, um beijo reconfortante que me diz: Vou estar com você, sempre que precisar.

— Te amo. — ele diz.

— Eu também te amo. — ele sorri e sai. Volto para a cozinha e encontro Celeste e Anne tomando sorvete.

— Quer? — Celeste me oferece. Anne faz cara de poucos amigos para mim mas a ignoro. Éramos amigas, Anne! Não se lembra?

— Quero sim. — digo me sentando na bancada junto a elas. — O jantar hoje dos senhores foi bem animado.

— Também... as mulheres ficaram fora o dia todo, com certeza teriam algo para contar. — Celeste diz. Então rimos juntas.

— Estou com sono, boa noite meninas. — diz Anne saindo da cozinha.

— Boa noite. — Celeste e eu dizemos em uníssono.

— Emmica, também estou cansada. Você guarda as coisas e apaga as luzes da cozinha? — Celeste diz.

— Tudo bem. — digo.

— Boa noite, Emmica.

— Boa noite.

Assim que ela sai guardo o sorvete na geladeira, e pego a louça e guardo no armário. Quando vou ao interruptor da última luz eu sou agarrada e jogada contra a parede.

— Ai! — o som que sai de minha boca por conta do impacto da pancada. Procuro o agressor e encontro os olhos intensos de Rodof. — Por que fez isso?! — digo.

— Queria te pegar de surpresa. — ele diz friamente.

— Eu poderia ter me machucado feio! — digo brava com ele. Tento sair de perto dele mas ele me agarra e me prensa contra a parede.

— Pra quê a pressa, Emi. — ele diz roçando seus lábios em minha orelha.

— Me solta, seu nojento!

— Queria me divertir um pouco, vamos. — ele me puxa mas eu me solto e saio correndo para fora da cozinha. Ele me agarra pela cintura e volta a me prensar.

— Me deixa em paz!

— Shiii. — ele diz me tomando um beijo. Dou tapas e pontapés nele mas ele mesmo assim continua a me agarrar. — Você é tão teimosa, senhorita Spring. — ouvir ele falando meu nome me da vontade de cravar uma faca em seu peito.

Ele desce suas mãos asquerosas por meu corpo e aperta cada membro meu, meus braços, pernas, coxas e seios. Quero matá-lo!

Então ele tenta desabotoar minha camisa mas no meio do ato ouvimos uma barulho de alguém descendo a escada e ele me segura firme tapando minha boca.

— Não vamos poder brincar hoje, mas que tal uma próxima vez. — não foi uma pergunta e ele simplesmente sai, deixando a mostra sua tatuagem de águia segurando uma cobra com o bico, um pouco mais abaixo da nuca.

Ai meu Deus, o quê que eu vou fazer?!

— Oi Emmica, vim buscar um copo d'água. — Felipe diz entrando na cozinha. — Se sente bem? — ele pergunta ao ver minha cara.

— Sim, boa noite Felipe. — digo indo para o meu quarto.

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