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Capítulo 19

Tenho pesadelos... Rodof estava atirando contra o Joshua, ele cai no chão e eu corro ao seu  encontro. Quando levanto sua cabeça vejo Mack.

— Emmica, está tudo bem? — Celeste está ao lado de minha cama esboçando um rosto preocupado.

— Sim... Tive pesadelos.

— Quer falar sobre eles? Talvez ajude.

— Não, obrigado. — me levanto e sento na cama.

— Certo, vou estar te esperando na cozinha. Por favor não demore, temos muito trabalho hoje.

— Okay, vou tomar um banho antes.

Celeste sai do quarto e eu vou ao banho. Tomo um curto banho e visto meu uniforme. Corro até a cozinha, Celeste e Anne estavam cozinhando e conversando alegremente.

— Bom dia, Emmica. — Anne me diz esboçando um sincero sorriso.

— Bom dia.

— Emmica, — Celeste me chama a atenção. — Os senhores estão se arrumando para o café. Você consegue dar conta da arrumação dos quartos deles?

— Sim. Claro.

— Ótimo. Pegue seus materiais de limpeza e não demore, talvez precisaremos de sua ajuda.

— Estou indo.

Pego meus materiais e subo as escadas as pressas tombando com Joshua derrubando tudo no chão.

— Oh desculpe. — digo colhendo tudo. Joshua se agacha e me ajuda. — Não precisa...

— Não se preocupe.

Me levanto desajeitada e Joshua me fita densamente me deixando sem jeito.

— Emmica, eu preciso conversar com você.

— Joshua... Eu... Você sabe... O Mack...

— Por favor. Precisamos esclarecer as coisas. — penso muitas vezes antes de dar a resposta, Joshua está com uma cara de que está sendo sincero.

— É... Tudo bem.

— Podemos nos ver na biblioteca depois do café?

— Sim, agora eu preciso ir, tenho muito trabalho a fazer.

— Sim, tenha um bom dia.

Joshua me olha por uma última vez e sai pelo corredor em direção as escadas.

Começo arrumando o quarto de Joshua, já que sabia que ele estava vazio. Depois vou ao quarto de Felipe que já estava tomando café. Passo no quarto da garotas e depois dos senhores.

Volto para a cozinha e Anne estava sozinha preparando algo.

— Onde está Celeste? — pergunto.

— Está servindo o café. Ela falou que depois é para você recolher a mesa.

— Está bem.

— Ah Emmica!

— Sim.

— Tem um rapaz te esperando no seu quarto.

— Você sabe quem é?

— Não, mas ele é um... Gato. — ela diz num sussurro. Anne é uma jovem como eu, deve ter uns vinte anos. Morena de olhos claros, linda.

— Oh, certo. — digo sorrindo.

Vou em direção ao meu quarto com uma curiosidade imensa. Deve ser o Mack, mas já saber que ele está aqui me deixa excitada.

— Oi meu amor. — Mack diz me dando um beijo assim que entro no quarto.

— Oi lindo. — digo ao me libertar do beijo.

— Como você está?

— Estou bem. Você não deveria estar trabalhando?

— Nossa... Vim te fazer uma visita e é assim que você me recebe.

— Não, desculpe é que... Larga de ser dramático! — digo o empurrando.

— Eu sei... — ele diz aos risos. — Bom, resolvi dar uma passada aqui antes de ir para base. Vou para lá junto com o general. Eu não ia conseguir passar o dia sem te ver né.

Ele me puxa e me dá um fogoso beijo. Me tirando o fôlego, sentamos na cama ainda aos beijos.

— Certo, adorei a visita mas o dia está corrido...

— Você está me expulsando?

— Entenda como você quiser. — digo rindo.

— Claro. Tudo bem, mais tarde você vai estar livre?

— Vou dormir de novo aqui hoje, mas amanhã é sábado, vamos sair com sua irmã não é?

— Verdade. Então okay, até amanhã. — ele me beija e se levanta.

— Até. — digo me levantando.

— Te amo. — ele diz pondo as mãos em minha cintura.

— Também te amo. — o beijo e ao nos separar seguro em sua mão e o guio até a porta.
— Ei Mack.

— Sim...

— Quero que domingo você me leve ao meu distrito para eu ver como está meu pai.

— Ah, claro.

— Obrigado. — o abraço e seguimos até a cozinha, deixo-o seguir até o escritório do General Edmundo.

— Que sorte hein. — Anne diz assim que Mack sai da cozinha.

— Ah... É...

— Nossa... Desculpa, ele é seu namorado?

— Sim.

— Desculpa... — ela diz sem jeito voltando aos seus afazeres. — Ah, a senhora Celeste disse que você já pode recolher a mesa.

— Estou indo. — saio da cozinha percebendo o quanto Anne ficou sem graça ao ver que Mack era meu namorado.

Assim que entro na sala de jantar me deparo com a única pessoa presente nela, sentado com uma mão no queixo e outra roçando um pedaço de pão em um molho, Joshua.

— Emmica. — ele diz ao perceber minha presença.

— Oi Joshua.

— Desculpa, vai recolher a mesa?

— Sim...

— Está bem.

— Pensei que você já tinha terminado o café.

— Não, é que... Meio que tive que sair da mesa. Então voltei para terminar o café.

— O que houve?

— Tive uma discussão com meu primo.

— Vocês também...

— Bom, já estou saindo. Pode terminar de recolher a mesa. Depois me encontre na biblioteca.

— E não podemos falar aqui?

— Não. — ele diz seco ao se levantar. Me deixando sozinha na sala.

Não sei o que Joshua quer conversar e tão pouco me interessa saber, ou me interessa? Não sei.
Termino de recolher a mesa e falo a Celeste que vou limpar a biblioteca, desculpa esfarrapada que ela logo desconfiou, mas assentiu por minha insistência.

Abro a porta da biblioteca e Joshua estava sentado lendo um livro em uma cadeira.

— Joshua... O que você quer?

— Emmica... Primeiramente puxe uma cadeira e se sente ao meu lado.

— Não precisa.

— Por favor... — ele diz pegando uma cadeira pondo ao lado da sua. Sento e o encaro.

— Não tenho tempo, então...

— Primeiramente gostaria de te pedir desculpas. Fui insensato e até infantil. Sei o que você passou ao longo de sua vida e... Bom...

— Joshua, você não me deve desculpas.

— Não Emi, devo sim. Eu tive medo de te reconhecer como namorada ao meu pai. Tive medo de te perder para o Mack... E bom, hoje eu não te tenho mais.

— Está bem, mas eu te entendo, seu pai não gostaria de saber que você estaria comigo, afinal eu sou uma simples empregada e...

— Não Emi, você não conhece meu pai.

— Eu sei sim, mas você pelo menos deveria ter tentado algo. Sei lá! Você não é mais criança, pode fazer suas escolhas.

— Eu tive medo de te perder...

— Não foi diferente! — digo ironicamente. — Afinal, medo de quê exatamente? O que poderia ter acontecido se você tivesse contado?

— Você... Você morreria.

Engulo em seco, fico sem palavras.

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