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I

"Eis que os romances de contos de fadas não existem, o amor não cura, e o egoísmo humano prevalece."

Da mais alta classe londrina, fruto da elite dominante, abaixo apenas da coroa britânica, viram concluir a destruição dos poderosos, a filha primogênita da família Blen tornou-se Dama. Cora Blen, com todos os cortejos, vive sua maioridade terna e ansiosa para ser liberta. Descia as escadas majestosa, olhos ansiosos vós aguardava no salão central, a filha única enfim ganhou asas para voar alto. A mansão acolhia  os infiéis milionários de toda as parte que vieram prestigiar o tesouro dos anfitriões Marjorie Blen.

Era medo, sem dúvidas, de não poder trazer a dádiva daquela mulher perfeita para o lado negro do negócio, e ganhar uma inimiga. Pois, a educação infernal de seus ancestrais não temiam concorrência, fraqueza ou medo de competir. Se ingressavam numa empreitada não pensavam no resultados, sabia da vitória. Eram confiantes sem o mínimo de medo. Caso um jovem prodígio fraquejasse, não media recursos, imediatamente convocava os mestres acadêmicos  para aplicar métodos mais rígidos, e avançados. E assim, criaram proles geneticamente modificados.

Logo, o esplendor do semblante no alto da escada, calou os zumbidos embaraçados vindo do salão. Ia expandindo da exuberante criatura, provocando encantos e ciúmes. Um parente correu a banda fazendo sinal ao cantor para interromper a música é iniciar a valsa. Fez subir ao palco uma mulher negra de vestido vermelho, sendo ajudada nos degraus por dois homens. As notas da melodia ditava o ritmo dos passos da dama, que deixou ser guiada pelo linda voz da cantora.
O traje de gala de seda com arabescos, cuja cor nude, realçava seu rosto. Mostrando o quanto a moça havia tomado forma. Os cabelos foram presos a uma tiara de prata com detalhes feitos manualmente pelas mão de uma hábil senhora. Presente do padrinho Dr.Breuggert.
A festa foi o menor dos presentes que lhe daria Edgar Blen, o seu pai.

Pisou em cada degrau pensando no filme de sua vida até chegar a maioridade, começou pelo dia em que a serena mansão acordou como sempre, e esse sempre incomodava Cora. Seria o mesmo que referir as mesmas rotinas, hábitos, estresses. A tranquilidade fútil, referente a maneira tediosa do qual vivia. Ação, loucuras, passava longe da hostil vida de uma menina criada para Dama.
Só quando o broto tornasse flor, o desabrochar do seu espírito faria o mundo atraente, divertido. Mas enquanto essa infância cruel não passasse as regras eram claras, "preparar a moça para estar acima da elite". O colégio interno a transformou numa fênix, pela doutrinação de Haia Ruthenford, uma megera que sempre quis transformar-la em sua cópia. Porém, o destino já a fizera indomável por natureza. Dona de um olhar massacrante, cor de mel. Os cabelos eram tão negros quanto a noite, levemente ondulados. Esta harmoniosa mistura de poder e perigo, traça o perfil da jovem rica de poder ilimitado, mas acorrentada pelo meio.
O problema é as tradições imutáveis, as vezes o excesso de regras a sufoca, teria nascido na família errada, desde os passeios na casa dos avós maternos, a liberdade de poder burlar regras a encheu de adrenalina. E tomou gosto.

O baile seguia como o planejado. Luíza a amiga da Dama chegara acompanhada do tutor. A doce menina era mais jovem, tinha os olhos pequenos de diamante, bochechas coradas, cuja cabelos cacheados eram amarelos com variações com o castanho. Não havia muita personalidade tribal, era tímida e bondosa ,no qual sonhava em ser freira para cumprir sua missão divina. Cora não aceitava perder a amiga para o convento, mas dada as circunstancias do divórcio dos pais apoiou-a. Sentia a mesma história repetir consigo desde as fugas da mãe Rachel como o prof. Virlek no colégio , quando ia lhe visitar. Nunca a pós contra a parede pois via que o pai sabia, e não importava. O relacionamento de Edgar sempre foi conturbado por ter sido arranjado pelos pais de Rachel. Apenas ele a amava. E Cora sabia que depois do baile a família passaria por uma mudança radical, pois essa união​ só existia na sua infância para servir de exemplo a criança modelo que tornaria, apenas isso.
Pierre, o mordomo da família a décadas dirigiu a mesa da dama confidenciando secretamente a chegada da amiga. Cora logo se retirou enquanto a família conversava. Andou para a sala arrastando o longo vestido. Mas não alcançou Luíza que penetrava no salão. Gelowrey Fribach a interceptou na virada para o salão. Seus olhos negros seduzia o olhar despercebido da jovem. E num piscar de olhos ficara presa nos braços fortes do jovem médico. Como era mais alto seus lábios tocava lhe o topo da cabeça . Encaixando-a para uma dança. Seu doce sorriso a seduzia, ou era o que ele imaginava.

—Estou ocupada cavalheiro.— afastou-se dele, apesar de gostar de exitá-lo.

—A noite é sua deveria permitir que os empregados faça pela dama suas ocupações.—disse o rapaz com tom sedutor.

Com o sorriso malicioso aproximou do ouvido dele, pronunciando em
Sussurros.

—A certas coisas que só eu resolvo.— empurrando de leve o braço preso em sua cintura retirou-se prosseguindo o caminho.

Mas, Luíza já havia saído dos limites do salão restou lhe procurar. Era quase 10h da noite quando se viu perdida. Parou um pouco procurando. O senhor Rivera próximo da moça dirigiu lhe a palavra tentando aproximar.

— Linda festa senhorita!— levantou a taça.

Os olhos morto do senhor de meia idade invadiu seu decote. Não olhou nos seus olhos mais em atributos físicos, e deixou o asco da jovem pelos bem afortunados mais intenso. Porém sorriu agradecendo o elogio, sabia que aquela festa tinha um significado diferente para si. Enquanto todos comemoravam uma possível aliança, ela comemora o início de sua era de romper as alianças.
Vendo o homem parado mapeando talvez agora outra parte do corpo, se viu rodeada por pessoas estranhas apesar de a ter-las convidado. O barão girava pela quinta vez a dona Frida numa dança Vertiginosa. Os embaixadores se entendiam num canto exclusivo migrando para o isolamento criado por eles mesmos. Mais acredita que todos naquela sala estavam confinados, as mentes não se abriam, e era fácil ganhar qualquer um sem conhecê-los. Bastava acertar o conteúdo de interesse. Não foi a miniatura desse mundo requisitada pela moça, seu querer ia cruzar a barreira de corpos dançantes em direção as escadas de quaisquer lugares. O dom de mexer na vida alheia.

— Cora!— chamou lhe uma voz por atrás.

— Deseja algo meu padrinho?— perguntou ao dr.Breugget ao virar-se.

O doutor estava acompanhado com uma senhora de quase da mesma idade que a sua, vinham de braços dados com harmonia nos passos.

—Quero apresentar a srª. Emma a estilista mais renomada de Paris.— sorriu em cada palavra o senhor.

— Muito prazer senhora! adimiro muito seus cortes não é atoa que o meu foi espelhado nos teus catálogos. — bajulou a dama.

— Fico lisonjeada​ Cora, e parabéns pela adorável festa.— retribui a senhora.

Quando mais pessoas dava-lhe comprimentos sentiu não ser contigo, o vazio do nome Cora lembrava uma personagem acordada, quando já passava da hora de sair do palco. Preferia mil vezes usar o pseudônimo ou a pele preferêncial de Joana, acoplado a um outro sobrenome, mesmo que não fosse a memória da família, e sim uma distinção fictícia para lembrar do seu controle sobre a situação. Cora Marjorie Blen. Era seu nome de batismo, e o reconhecido naquele minúsculo mundo.
Ao contornar o palco. Lendo os lábios das moças de Olivis, instituição de moças liberais fez um sutil gesto a diretora. Ouviu que tratavam da última festa do ano na Suíça, desviou o caminho para não fazer parte. Muitas das novas tradições seriam prosseguida por ela, e mais, pois parecia ser restritamente única a mantê-la​. A mãe não estaria mais na região, o pai mudaria, viveria isolado na Escócia até receber um tapa na cara e acordar. Ou não. Cora se encontrava num estado de vítimas, seria então cobaia de experiências elitizadas​, que não prosperou na sua família, porém insistiam. Que sabe casaria, passaria o resto da vida numa mansão contribuindo com a caridade, participando de reuniões de ladies, as quiz ficariam só entre elas, mas não passavam de uma voz muda na terra. 

—Ah! Aí está a figura divina​ da minha humilde casa.— brincou sorrindo enquanto a abraçou sentido o cheiro de lírio da jovem.

Encontrou-a conversando com Hillary. Goulart vossa inimiga mortal. Devia estar criticando a garota por motivos banais como sempre.

_Olá Cora!. Falou Luíza como criança.

Hillary a observavam com desprezo enjoada com a cena.

_ Ia dar meus cumprimentos, quando Hillary chegou docemente para conversar. _Luíza exclamou vendo na garota uma sinceridade relevando as brigas de adolescentes.

_Tá de brincadeira._riu Cora._ Minha cara pomba! Certamente ela está planejando um bote, mas hoje não posso ser incoveniente, então até breve.— disse puxando Luíza pelo hábito.

No jardim longe da agitação Luíza indagou:

—Vi que a srª. Rutherford está aqui, conversando com o ministro.

— Tramando alguma coisa certamente.—brandou a dama oferecendo uma taça.— soube do casamento de Ector?

— Sim, sinto muito!— avermelhou-se Luíza enrugando a face.

— Toda as mulheres do colégio sentem muito.— escandalizou num risada alta.

silenciaram... Caminhando ao jardim.

— A festa está do seu agrado?— Luíza quebra o silêncio após passarem perto de uns convidados.
Arqueando as sombrancelhas grossas tentando desvendar o motivo da pergunta antes de soltar uma resposta qualquer indagou.

— Qual a finalidade de saber minha preferência?

Luíza puxou as mangas até o pulso cruzados os braços em seguida. Dando ao diálogo um rumo diferente.

— Nunca me disse sobre as noites nas quais você esteve isoladas naquela prisão. Não creio que tenha se encontrado no caminho de volta.

Instável, Cora umidesse os lábios. As palavras da amiga abria uma fenda no ar, transportando para o internato. Pouco sabia da separação quando criança das atividades escolares comuns na infância. Enquanto os pais viam um simulacro de vida estudantil almejando socialização nos intercâmbios culturais naquela instituição renomada. Preferiu seguir outro percursos, escolheu as promessas de liberdade, força, ser de fato a dona de seus pensamentos, fruto de promessas de Haia. Coisa que não teria no tradicionalismo familiar tão enraizado, chegando a parecer normal. Haia ,porém, criava na mente infantil da pequena Cora um símbolo bélico invejável. Muitas vezes ouvia da avó materna o discurso de reproduzir os modos de uma pintura presa na parede da mansão na França. Retratava com vigor uma nobre da época do reis no século XIV. E dizia" seja como ela, sutil, elegante e calada, e terá tudo". No entanto, a vó refletia os traços de sua educação conservadora. Mas, a srª. Rutherford banhada no sangue frio dos cadáveres​ dos maridos, ditava os conceitos de anos novos, dos quais seguiria muitas vezes jogando no lado obscuro para obter tudo. E esse modelo parecia contundente a dama. Ao experimentar o método não só sangrou, mas também alimentou se dele, somando a algumas degustações de outros ao seu redor, pois cada pena colecionadas valia um aviário inteiro no mundo, para apenas disfrutar do ar puro.
Bebendo do vinho, subiu a garganta o nojo nostalgico da época, devolvendo ao copo o líquido.

— Quando me sentir completa contarei.— Diz a dama com o estômago embrulhado.

Na mesa, o venerável comandante da marinha negociava com Edgar uma ilha de sua propriedade. Queria fazer dela um parque tecnológico, mas precisava de investidores. O barão Tecovsky, home avarento de cabeça oval e corpo rechonchudo esbugalhou os olhos na ambição de participar do lucro, pois só tinha ouvidos quando se falava de dinheiro.

— É uma brilhante ideia capitão hoje em dia os melhores progessos vem do setor técnico científico​.— disse o barão petiscando guloseimas.

— Ia diz isso ao Edgar, mas não vejo o amigo interessado.— observou o comandante.

De fato Edgar não pensava em negócios, naquele momento fugia dos estresses de criar novos projetos.

— Não é isso, gosto da ideia, mas Cora deve decidir em alguns dias, vou aposentar repentinamente para dar um tempo a me.— olhou os presentes tentando explica-los da saída.

— Ora...não saímos disso assim tão fácil, tentei largar tudo uma vez nas mãos dos meus filhos e chorei o dia que tive essa ideia.— mente o barão enrugando o rosto ao pensar numa mulher como sua nova parceira comercial.

— Não creio muito nessa perspectiva barão, os Blen nuncam falham, posso confiar.— ratifica o pai.

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