Capítulo 6.
_Onde estou ?. Ele pergunta recobrindo há consciência.
_No hospital ,você passou mal e ficou desacordado por muito tempo. Falo.
_Você ...me curou. Ele me agradece.
_Não, tente descansar seu filho vira te ver, sua esposa ficou á noite toda ao seu lado. Ele sorri ,pego meu celular para avisar Dweine.
Assim que há família chega ,peço um novo exame quero ter certeza que o vírus não se apodere do paciente, que só continue o bom trabalho.
_Não sei o que você fez ,mas agradeço muito. A mãe de Dweine me abraça.
Novamente sinto aquele abraço de mãe o amor contido nele ,mas logo vem o ódio em seguida , me fazendo lembrar do passado. Enxugo as lágrimas e saio do quarto.
Dweine narrando.
_Você conhece a doutora que me curou?. Meu pai pergunta.
_Sim, pai eu conheço. Respondo beijando suas mãos.
_Ela é linda. Ele me olha.
_Não quer descansar?
_Já dormir demais ,chame há doutora aqui. Ele ordena.
_Pai...
_Chame por favor . Ele insiste, mas não foi preciso ela entrou para lhe dar seus remédios.
_Seu remédio. Ela lhe entrega o remédio e regula seu soro.
_Esses é o meu filho ,bonito não é?. Percebo sua face mudar de tom.
_É... Ela me olha ao responder.
_Sr. Johnson está deixando Dúlia sem graça. Falo.
_Dúlia, então são amigos?. Mi em baralho nas palavras.
_Sim ,estou protegendo ela .Respondo para meu pai parar de perguntar.
_Moram juntos?. Papai continua a nos interrogar.
_Sim para há minha segurança. Dúlia responde.
_Gostou do meu filho?
_Preciso atender um paciente, com á sua licença. Ela não responde a pergunta ,queria saber a resposta dela.
_E você filho?
_Não misturo trabalho com meu futuro, me lembrei tenho que dar um telefonema. Me retiro antes dele insistir.
Vejo Dúlia só celular,sua afeição é de preocupada ,ela se vira e mi ver.
_Algum problema?. Pergunto.
_Todos. Ela se enche de tristezas.
_O que aconteceu?
_Ontem ,enviaram uma carta para meu avô e um caixão com uma menina morta estrangulada. Ela chora em silêncio.
_Não foi sua culpa. Tento ajuda lá.
_Tudo que acontecer vai ser minha cupa. Ela mi deixa falando sozinho.
Dúlia narrando.
Como posso viver com tantas crueldades ,causada por mi não sei mas o que fazer.
_Bom dia ,vamos fazer um jantar em comemoração do meu marido pela sua recuperação, fazemos questão de sua presença. A irmã de Dweine me convida.
_Não estou com ânimo para comemorações. Falo triste.
_Não quero ouvir um Não.
_Tá bom eu irei. Dou um sorriso, e ela me abraça.
_ Sou há Melode.
_Dúlia.
Saio mas cedo do hospital ,não mi sinto bem para cuidar dos pacientes. Não demorou muito para Dweine chegar, ele é sempre muito atento a tudo.
_Descrubri de quem é a menina. Ele está sem palavras para mi contar sobre a menina.
_Quem foi a família que eu destruí?
_Você não destruiu ,os pais da garota a venderam. Ele desvia o olhar.
_Quem são eles?
_Eles são lutadores, precisavam do dinheiro para conseguir entrar no Ringe.
_Sabe onde eles estão?. Pergunto.
_Eles sempre lutam em um lugar clandestino fora da cidade, tenho um amigo lá.
_Pode me levar lá?
_Posso ,com uma condição. Ele para de falar.
_Qual?. Fico com curiosidade.
_Não saia de perto de mi.
_OK.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro