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capítulo 19.

Os dois vamos parar na cama eu tentando me livrar dela e ela querendo algo a mais.

_Desistiu?

_Não. Ela desiste de tirar minha toalha mas tenta me beijar.

_Chega, saia daqui agora chega de bancar há doida apaixonada.

_Tá bom eu saio mas voltarei. Ela arruma seu cabelo e bate a porta muito forte em seguida.

"Cara ela me deixou cansado". Me jogo na cama.
Acordo umas uma horas da manhã, me visto para ir ao cassino, escolho uma blusa branca e um blazer por cima quero ir no estilo de chefe de marfia.

Cassino la Buenos Gostos.
É bem movimentado, mas vim preparado para tudo.

_Buenos dias senhor temos ótimas garotas qual és seu tipo?

_É....tímida. Tenho que ser discreto então escolho uma que sera fácil de dar o fora e não é grudenta.

_Ou gosta de virgens. Ela sorri.

_Sem comentários.

_OK senhor aqui está Mary Bell nossa mais nova garota, nunca foi tocada. Ela pisca o olho.

_Oi. Ela fala com medo.

_Se ela no lhe satisfazer eu posso te atender pessoalmente. Ela morde os lábios.

_Quero uma mesa longe dessa agitação. Peço.

_Sim sigam me. Ela leva ao terraço onde se encontra poucas pessoas os mais ricos com garotas de programa.

_Aqui está ótimo. Escolho á mesa.

_Faça ele gastar com você. Ela sussurra no ouvido da garota antes de sair, mas eu escuto.

_Uma bebida?. Mary Bell me oferece.

_Não tenho que ficar sóbrio está noite, peça para você. Ela esconde seu decote do vestido com as mãos.

_ Não obrigada.

_Garçom uma garrafa do melhor vinho da casa. Peço.

Ele traz o vinho e nos serve.

_Eu não bebo. Ela fala em murmúrios.

Percebo uns homens observando as atitudes da jovem por ser nova no ramo.
Pego sua mão logo os homens desviam o olhar.

_Não precisa beber, e não se preocupe não a levarei para cama não agora. Mudo de resposta ao ver homens passando pela nossa mesa.

_OK.

_Sabe quem é o chefe desse cassino?

_Não sou nova aqui.

_Mas já ouviu falar dele?

_Só que tem filhos e é muito ruim.

_Onde ele está nesse momento?

_No escritório com prostitutas.

_Okey, vamos para cama. Tento ser convincente.

Mary me leva para um quarto desocupado, até posso imaginar seu medo eu também não ajudo por ser um cara frio por dento e por fora.

_É do seu agrado?

_É sim.

Fecho há porta mas não totalmente ,homens surgem do lado de fora do quarto.

_Algum problema?

_Não, o que está fazendo?

_Tirando a roupa. Fala confusa.

_Não se vista, não vou me deitar com você tem quase a idade da minhã irmã.

_Não intendo.

_Olhe vou pagar por dormir comigo.

_Mas não dormiu.

_Não importa não vou deixar eles te punir por minha culpa.

_Aqui tem muito mais. Ela pega o pagamento.

_Não importa ,vou sair por uns instantes não saia daqui.

Ela concorda balançando á cabeça.
Saio do quarto.

_Algum problema senhor?. Um homem fala.

_Sim cuide da garota volto já com mais companhias.

_Não sairemos daqui.

Vou para o escritório. Ao chegar encontro ele com quatro mulheres, meu estômago embrulha.
Dou uma batida violenta na porta.

_Deseja alguma coisa?. Ele pergunta.

_Sim mas a sós.

Elas sai.

_Edgar a seu dispor o que veio buscar?

_Respostas. Sento na cadeira.

_Que tipo de respostas?

_ Onde estão seus filhos?

_Não tenho filhos.

_Tem certeza e Glória?

_Um rabo de saia qualquer.

Agarro seu colarinho e torço seu braço.

_Seja educado ao se referir a mãe de seus filhos.

_Ai ai ai não sei de nada.

_Diga á verdade não tenho paciência.

_É verdade.

Arremeço sua cabeça na mesa.

_Se não foi você quem foi?

_Não sei eu nunca me importei com eles.

Acerto um soco na cara dele.

_Bom sonhos. Me despeço.

Volto para buscar Mary no quarto.
Mas encontro a recepcionista na cama.

_O você fez com Mary?

_Ela está com outros clientes.

Tento acha-la mas não a encontro, até que vejo ela sendo levada por um homem,eles entram em um quarto.
Entro em seguida com a arma apontada para o homem que estava tirando suas roupas.
Não penso duas vezes e atiro, ela se desespera mas consigo tira-lá do cassino a tempo. Também provoquei uma distração colocando explosivos por toda parte assim eles se preocuparia em desarma-los.

_Onde está me levando?

_Qualquer lugar longe daqui.

_Não quero ir.

Paro de dirigir e olho para Mary.

_Eu voltei só para te buscar e você me diz que preferia ficar lá.

_Não aquele lugar não, mas tenho medo.

_De que?

_Você.

_Só me fale se você tem algum parente na cidade ou se não te coloco em uma avião?

_Sou clandestina no país.

_Então vou te levar para casa dos meus pais, tenho certeza que não ficaria na minha casa. Retorno a dirigir.

Levo ela para casa dos meus pais que assustaram pela hora e pela jovem misteriosa que coloquei na casa deles. Respondi todas os interrogatórios que eles fizeram mas não disse toda á verdade sobre a jovem.

_Vou ir para casa, Mary Bell darei um jeito no seu problema.

_Vai com deus filho. Minha mãe dar sua bênção.

Na dia seguinte.

Nesfera narrando.

Thiago está demorando nunca imaginei ter que fazer o café da manhã para duas criança.

_O que vocês comem?

_Cerelal. Emanuele responde.

_Se diz cereal. Corrigi mas erros.

_Eu gosto de biscoitos. O menino fala.

_Aqui está. Pego caixa de cereal e um pacote de biscoitos e os entrego com um copo de leite.

_Breno. Leio a pulseira do garoto.

_Cheguei. Thiago entra com brinquedos.

_Tio. Eles correm para abraça-lo.

_Deu tudo isso para eles comerem?

__Não sabia a quantidade certa.

_Vamos blincar. Emanueli chama.

_Sua mãe não lhes ensinaram há falar direito?

_Calma são muito novos para conversar como nós.

_Desculpa. Emanueli abraça minhas pernas que não alcança.

_Okey já passou agora me deixe.

_Vamos terminar o café depois brincaremos. Thiago os leva para terminar o café.

_Thiago vou sair um minuto depois eu volto. Sussurro.

_Pode ir.

Vou saber da mãe das pragas, para saber se ela está viva.
Compro um jornal local.

Manchete " mulher foi encontrada com graves ferimentos no crânio, permanece com vida, mas está internada com 5% de probabilidade de se salvar".

Não fala nada das criança . Não quero pedir ajuda para Dweine.
Mas pensando bem será melhor até mesmo para as crianças.

Sigo para casa dos Johnson, Dweine deve estar por lá.
Toco há campainha.

_Oi o que deseja?. Uma jovem me atende.

_Quem é você?. Lembro da tal Raquel que Carlos mencionou.

_Mary... Dweine está...

_Namorando com você. Completo sua frase.

_Não.

_Então fala logo fica nessa sonsice. Discuti.

_É que... Ela corta palavras.

_O que houve?. Dweine chega.

_Qual o problema dessa garota.

Dweine me abraça impedindo de falar.

_Está quebrando minha costela.

_Desculpe. Ele me Beja.

Ele não me solta um momento seque parece não acreditar do que está vendo.

_Eu estou sonhando?

_É bem real. Respondo.

_Vou deixa-los a sós. A garota sai.

_Me larga. Empurro seu peito.

_Está mudada.

_É claro Dúlia morreu no incêndio eu escapei.

_Vocês são as mesmas uma foi feita a parti da outra.

_Não vim para discutir personalidades.

_Não veio pelo que?

_Mais ou menos pode me acompanhar?

_Sim. Ele fala com tristeza.

























































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