capítulo 18.
As crianças não param de bagunçar isso me deixa loca.
Foi assim a noite de manhã e agora a tarde a mesma coisa.
Dweine narrando.
Os meus colegas conhecidos agora estão mortos e nada de algum suspeito.
_Dweine volte para polícia olhe o que virou á segurança da cidade sem você aqui. O coronel mostra os corpos dos soldados na grama do quintal dos Srs. Persolines .
_Posso até ajudar nas investigações mas não aceitarei o cargo. Pego o crachá da sua mão e dou as costas.
O que estou fazendo isso é traição com Dúlia eu prometi a ela,"Me perdoa"
Horas depois.
Recebi varias mensagens de Zumbia e Thiago todas com frases iguais dizendo para lhes encontrar em casa.
_O que aconteceu?. Pergunto entrando em casa.
_Thiago não lembre do combinado. Zumbia o alerta.
_Que combinado?. Pergunto confuso.
Eles se olham.
_Nada de importância. Thiago muda de aparência.
_Como nada ,recebi várias mensagens urgentes.
_É que Thiago arrumou uma briga na faculdade. Zumbia mente.
_Thiago como pode brigar com um colega, você nunca foi disso. Discuti.
_Não foi minha culpa. Thiago fica cabisbaixo.
_Todos falam isso. Saio.
Thiago narrando.
Quase estraguei tudo ,mas tenho certeza que deveríamos contar para Dweine.
_De uma forma ou de outra eles vão se encontrar por ai. Zumbia me conforta.
_É o que eu mais quero nesse momento.
Nesfera narrando.
_Criançada parem de chorar. Grito.
Um minuto atrás eles estavam brincando agora estão fazendo um barraco.
_Mamãe, mamãe. A menina grita.
_Tá tá... chega ela deixou eu cuidar de vocês por um tempo já já... ela volta.
_Mentira. O menino confronta.
_É sério, ela vai voltar eu espero.
Depois de horas com os gêmeos eles tiram um cochilo no quarto.
Estou preocupada minha cabeça está a prêmio tudo porque senti pena de duas pestes.
Trin! Trin!
_Sim.
_O apé está cercado devolva as crianças ou ninguém saíra vivo daqui.
_Stefan.
_Eu poupo sua vida mas não a dos fedelhos.
_Então vai ter que me matar primeiro.
Saio disparada para o quarto deles.
_Acordem estamos em perigo.
Coloco há menina no meu colo e sigo para o estacionamento do prédio.
_Entrem.
Ligo o carro.
_Aonde pensam que vão. Um gordo entra na frente do carro.
_Fechem os olhos.
Passo por cima do cara ainda dou ré para mata-lo.
_Onde deixarei vocês?. Pergunto em voz alta para me mesma.
Só a uma pessoa Thiago.
Pego meu celular e procuro o número nos contatos.
_Thiago preciso de sua ajuda rápido.
_O que aconteceu?
_Não posso falar agora mas te encontro no seu apartamento okey?
_OK já estou indo para lá. Desliga.
Levo as crianças para o apé, e espero Thiago contando os segundos.
_Estou com sono. Há menina fala.
_Eu te levo para o quarto.
_Colinho.
_Não gosto de crianças. Há retiro de perto.
Ela estende os braços, para que a segura.
_Por favor. Seus olhos lacrimeja.
_Nossa que drama. Ponho ela no meu colo.
Ela põe a cabeça nos meus ombros e adormece.
Assim que ela dorme a coloco na cama.
_Emanueli. Leio as palavras escritas na sua pulseira.
_Estão batendo a polta. O menino diz entrando no quarto.
_Não se diz polta o certo é porta. Corrigi.
_Desculpa.
_Faça companhia a sua irmã. Saio.
Vou em direção a porta.
_Porque não entrou, a casa é sua?
_Achei mais educado. Thiago dar um meio sorriso.
_Ninguém sabe que está aqui né?
_Pode confiar, e qual é o seu problema?
_É problemas em dobro, pode me ajudar a cuidar de duas criança?
_Sim, são seus?
_Bata na madeira, são de uma amiga, mas já vou avisando que muita gente estão atrás deles. Minto alguns detalhes.
_Onde estão?
_No quarto, o aprendizado servira para o futuro papai. Sorri.
_É verdade. Ele sorri.
_Quero colo. O menino fala.
_Nem vem. O afasto.
_Deixa comigo. Thiago o põe para dormir.
Dweine narrando.
_Não sei onde devo começar a investigar. Falo para Jane.
_Você está muito solitário utilmente. Jane toca em meu rosto.
_Estamos em um cafeteria, se controle.
_Não existe locais apropriados para demostrar nosso amor.
_Para me sim.
_Você não é mais o meu chefe não sou obrigada a esconder o que sinto por respeito á meu superior.
_Então quando eu era o seu chefe se fazia de boazinha. Sorriu.
_Como eu disse era trabalho tinha que agir daquela maneira. Ela acaricia meu pescoço.
_O horário do café acabou.
_Jura.
_Nos vemos mais tarde.
_Será mais cedo do que imagina.
Saio da cafeteria direto para a delegacia.
_Voltou cedo e a companhia?. O coronel brinca.
_Vamos ao que interessa.
_OK, você só vai precisar encontrar duas criança gêmeas. Me entrega uma foto.
_Alguma pista?
_Não por isso o cargo é seu.
_Me ajudou muito.
_De nada.
Nunca pensei em trabalhar como detetive, e para piorar nenhuma indicação. Vou começar pelos familiares.
Casa dos avós maternos dos gêmeos.
Vou para a casa dos avós o que me pareceu mais certo.
Toco há campainha.
_Bom dia vim buscar pistas para encontrar seus netos.
_Entre. Uma senhora abre as portas.
_Seu marido está?
_Não ele está no hospital com nossa filha a mãe dos meus netos.
_Tem algum suspeito que á senhora acha que foi o culpado?
_Sim o pai das crianças ele não presta iludiu nossa menina e não quis saber dos deveres de pai.
_Ele ainda está no país?
_Infelizmente sim vive com uns rabos de saia por aí.
_Obrigada é o suficiente.
_Espere vou lhe dar o endereço. Ela anota em um caderno e destaca a folha.
_Mais uma vez obrigada. Saio.
Destravo a porta do carro.
Casa dos avós paternos.
_Podemos conversar sobre o sumiço dos seus netos?
_Não. O senhor bate há porta na minha cara.
OK vai ser do jeito difícil.
Entro no jardim por meio de um muro baixo, entro na casa pela porta do fundo,não foi difícil encontrar o quarto tinha várias fotos de mulheres nuas na porta.
Entro arrombando a porta.
_Que nojo. Falo em voz alta.
O quarto e todo enfeitado com fotos de mulheres nuas com diversas pose. Ele é dono de um casino pelo que diz recibos e contas.
_O que faz aqui, não tem ordem para invadir minha casa. A dona fala.
_Seu marido não deixou por bem então tive que invadir se quiser mostro a ordem de invadir qualquer residência privada. A deixo sem palavras.
_Já viu o bastante agora saia. Ela me empurra até a sala de entrada.
_Senhora eu posso te prender por desacato.
_O que quer saber?
_Não se importa com seus netos?
_Não Glória sempre escondeu eles de nós, agora me fale tem filhos?
_Pare de tentar mudar de assunto.
_Me responda.
_Não.
_Então não sabe como meu filho sente sobre isso.
_Não vou me colocar na pele dele porque ele é um canalha, e se eu tivesse filhos eu morreria por eles, tenha um péssimo dia. Saio.
_Igualmente.
Pelo menos sei onde encontrar o pai das crianças.
Vou para casa descansar irei ao cassino de noite.
Casa de Dweine.
Entro no chuveiro, na água fria para acalmar os nervos esse caso que está em minhas mãos mexeu com meu psicológico assim como o de Dúlia só espero que esse não deixe seqüelas.
Saio do chuveiro e seco o meu rosto após me cobrir. Ouço um barulho estranho.
_Achei que sairia pelado. Jane fala deitada na cama.
_Você é doida?
_As vezes.
_Por favor saia do quarto.
_Não me importo que se troque na minha frente. Jane me abraça pelo pescoço.
_Se eu soubesse que você era assim nunca permitiria sua entrada na minha ex equipe.
_Por isso que agia diferente.
_Nos conhecemos desde crianças sabe que não gosto de você.
_Eu sei você sempre dizia, mas estou disposta á lutar pelo seu amor.
_Eu não me sentiria bem como canalha.
_Tenta. Ela beija meus lábios.
_Não. Afasto ela de me.
_E pare de tentar puxar minha toalha.
_Me impeça.
Ela puxa com toda força há toalha ,mas aperto sua mão para me livrar dela.
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