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Capítulo 16.


Ding!Dong!

_Já volto. Mãe desce para abrir a porta.

_E como o Thiago está depois do que ele passou?

_Ele ainda sente a falta de Dúlia sempre que menciono o nome dela ele chora do nada.

_É verdade que ele...

_Tentou se suicidar, que ficou em uma clínica por vários meses, sim é tudo verdade.

_Ele superou?

_Creio que sim ele já está com dezessete o tempo deve ter minimizado sua solidão.

_Espero que sim.

_E você superou?. Ela levanta minha cabeça.

_Não e não sei se vou superar.

_Foi pelo jeito que ela morreu né?

_Para me foi mais a perda, claro que morrer queimada e imaginar o que ela passou dói muito.

_Thiago tinha pesadelos, ele mesmo se perturbava criando o cenário da morte dela.

_Dweine que bom te ver. Thiago me abraça.

_Estava ai há muito tempo?. Zumbia pergunta para Thiago.

_Não cheguei agora, por quê estou atrapalhado?

_Não estou de saída, tchau se comportem. Saio deixando os dois sós.

Vou para o cemitério visitar o túmulo de Dúlia.
Passei numa floricultura para enfeitar seu túmulo.

_Dúlia porque se foi e levou tudo de me, eu te amo nunca parei de pensar um segundo em você. Converso com o túmulo,coloco umas rosas em um jarro.

_Tenho certeza que ela não te esqueceu. Francisco me surpreende e põe mão sobre meu ombro.

_Não te vi chegar.

_Você transou com Dúlia não é?

Penso em mil desculpas mas só achei uma.

_Por quê há pergunta?

_Você foi o que mas não suportou ,queria ir busca-lá em meio há todo aquele fogo ,precisamos sedar você e Thiago.

_E você?

_Eu sabia que ela iria morrer.

_E não fez nada para impedir. Me descontrolo.

_Ou ela morria ou o mundo sofreria.

_Não tinha o direito de impedi-lá
de viver.

_Ela aceitou.

_Que raiva. Grito.

_Eu não há impedi ,seria como tentar afastar o meu filho de tentar encontrar a cura para Dúlia.

_E onde está o seu filho agora é está morto você não tem mais seu filho nem há neta. Jogo na cara o que aconteceu.

_Sim mas nunca se deve impedir uma pessoa poderá acontecer coisas muitos piores.

_Olhe para o túmulo então se não te diz nada isso. Vou para o meu carro.

Thiago narrando.

_Vamos sair, te levarei para uma sorveteria aqui perto. Convido Zumbia.

_Vou pegar minha bolsa.

Sempre levo Zumbia para um lugar novo que ela não conhece para ficarmos juntos. Ela gosta muito de diversão mesmo eu sendo mais caseiro.
O que eu não faço para manter nosso amor.

_Vamos. Zumbia avisa.

Fomos caminhando para conversar.
Sentamos em uma mesa da sorveteria próximo há entrada para ver há Movimentação.

Nesfera narrando.
Me senti muito abafada precisavam sair para me destrair.

_Heitor vamos sair?. Convido um cara que eu peguei.

_Agora gata. Ele aperta minha bunda.

Escolhi uma sorveteria que eu tinha conhecido.
Antes de descer do carro coloco um óculos escuro e um boné.
Eu e Heitor vamos para última cadeira afastada da entrada, assim evitamos de alguém nos conhecer.

_Aqueles dois não param de olhar para nós. Heitor cochicha.

_Vamos sair imediatamente daqui. Falo.

_Não pode levantar suspeitas, você os conhece?

_Sim. Olho em direção há mesa onde eles estão.

_Eles estão muitos agitados acho que virão aqui. Heitor se encolhe.

_Tarde demais eles já estão aqui. Sussurro.

_Desculpe o meu namorado, ele acha que há senhorita parece com uma conhecida nossa. Zumbia fica nervosa.

_É já me disseram isso, tenho um rosto muito comum. Explico.

_Há semelhança é enorme. Thiago se aproxima.

_Estão nos incomodando. Heitor levanta da mesa.

Nessas horas eu gostaria que Heitor armasse uma briga mas algo impediu impulsos.

_Calma amor, sem briga só são dois adolescentes surpresos. Entro na frente de Heitor.

_Já estamos indo ,desculpe mais uma vez. Zumbia leva Thiago.

_Devia ter me deixado dar uns tapas nele, agora irão contar para alguém que conhece você. Heitor fica descontrolado.

_Vamos esquecer essa história.

_Depois dou um corretivo neles. Heitor ameaça.

_Não irá fazer nada com eles. Os defendo.

Volto para o apé furiosa, nunca tive piedade de ninguém" Dúlia não morreu de algum modo ela mora dentro de me"
Jogo um jarro no espelho o tornando em milhões de pedaços.

Zumbia narrando.

_O que deu em você Dúlia morreu. Tento entender o comportamento dele na sorveteria.

_Não sei derrpente aquela mulher era Dúlia pelo modo de agir. Thiago explica.

_Thiago eu adoro você mas tem que lidar melhor com essa situação. Beijo sua boca.

_Eu não estou conseguindo. Ele admite.

_Já sei vamos para o seu apartamento ter uma segunda vez. O levo para o apé.

Thiago ganhou um apartamento do seus pais de criação. Sempre vamos para lá, foi o lugar escolhido para nossa primeira vez.

Nesfera narrando.
O sol já está se pondo ,olho pela janela conversando com o vento sem saber definir minha personalidade se sou Dúlia ou Nesfera.
Sinto sede deço para pegar água.

_O que aconteceu com o passeio?. George pergunta.

_Nada de interessante.

_Preciso do Heitor você o viu?

_Não ele não está na oficina?. Pergunto desconfiada.

_Não depois do passeio que vocês deram não o vi mais. George pega um charuto.

Isso é o ruim de morar em um condomínio de luxo onde  os  apartamentos são ocupados por marginais.

_Vou dar uma voltinha. Saio.

"Aquele cretino foi atrás de Thiago e Zumbia"
Não faço ideia onde eles estão mas Heitor sabe.

Ligo para ele.

_Onde você está?

_Em um apartamento na avenida. Ele se entrega.

_Quero te encontrar pode me dar o endereço?

_Tá mando por mensagem. Ele desliga.

Como foi ele que me desobedeceu pego seu carro e não pretendo voltar com ele inteiro.
Chego no local mas ele não está.

_Pode me falar se tem algum apartamento perto daqui?. Pergunto há um casal.

_Logo ali é o mais próximo.

_Obrigada.

Corro para lá apreensiva.
Por sorte encontro Heitor entrando no elevador não deu para para-lo mas o segui de escada.
Finalmente consegui encontra-ló não pensei duas vezes e o apaguei. Levo ele para um local mais escondido.

_Ai minha cabeça. Ele passa há mão na cabeça.

_O que estava tentando fazer?. Grito.

_Dar cabo no infeliz. Responde.

Dou um chute na cabeça que continua doendo.

_Odeio desobediência. Passo lentamente a faca em seu pescoço, para ele sentir bem a lamina atravessar sua garganta.

_Me fale como é esse gostinho no inferno.

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