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As Crianças

O sol queimava por toda a casa fazendo o calor ser insuportável.

Me levanto vestindo um shorts jeans e uma camiseta branca que cobria grande parte do jeans.

Escovo meus dentes prendendo meu cabelo e calço meus tênis de cano alto.

Saio pela porta principal e caminho pelas Pedrinhas até a residência do Evans.

Toco a campainha e latidos de um cão podem ser escutados da porta de madeira escura.

Rapidamente o loiro aparece e segura seu cachorro para que não avance em mim.

— Vim buscar eles... Já acordaram? — Ele assente soltando bufando baixinho.

— Hm, não quer deixar eles? Meus sobrinhos só vão embora de tarde.

— Eu vou ficar fora da cidade, tenho que levar eles. — Vejo assentir silenciosamente.

— Tudo bem. Podemos conversar antes? — Sorrio levemente em concordância e ele solta seu cão o deixando dentro da casa enquanto nós sentamos na pequena escadinha da sua porta. — Hm, as crianças. Como posso dizer isso... Elas não querem ficar com você.

— O que? — Sussurro incrédula.

— Eles imploraram ontem a noite pra morarem comigo. Tentei desviar o assunto mas eles ficaram encanados com isso. Então, caso eles falem algo, não liga. — Concordo.

— Eles deram algum por que não querem ficar comigo?

— Segundo a Madelyn seu sofá é péssimo... Blake reclamou que você não cozinha e April disse que você não quer brincar com ela. — Balanço a cabeça rindo levemente.  — Você não pode agir como se não tivesse três crianças pra cuidar, Julie. — Gargalho incrédula.

— E você não pode agir como se tivesse qualquer posse sobre eu e eles. Eu faço o que eu bem entender. Não misture as coisas. Tô sendo boazinha de deixar você ter contato com elas, mas saiba, que se for pra opinar na minha vida isso acaba já.

— Você ouse me proibir de vê-los que eu faço a sua vida um verdadeiro inferno. — Rosna e eu cruzo meus braços. — Vou chamar eles.  Uma porra de uma adolescente que não tem nenhuma merda na cabeça... — Sussurra abrindo a porta da casa.

— Você vai ver a adolescente quebrar sua cara! — grito, para que ele consiga ouvir mas não alto o suficiente para as crianças ouvirem.

Vejo ele sumir da minha visão e rapidamente aparece com as três crianças.

— Vem, vamos. — Chamo a menor e a puxo para meu colo já que ela cambaleava de sono.

Saio do lote de Evans e caminho até meu carro na frente da minha casa.

Coloco a April na cadeirinha e espero os dois emburrados entrarem.

— A onde vamos? — Blake questiona com mau gosto.

— Pra casa de um amigo meu. — Madelyn bufa e eu encaro seus olhos pelo retrovisor.

💌

Desço do carro e sou acompanhada das três crianças.

Antes mesmo de pisar no jardim, o ruivo surgi sorridente e se joga contra mim me abraçando fortemente.

— Elliot! — grito empolgada e nos afastamos. — Esses são Madelyn, Blake e April. — Aponto para as crianças que me olhavam com tédio. Ele acena timidamente para elas. — Esse é o Elliot. Meu melhor amigo...

— Venham, entrem. — O menino chama, e obedecemos. — Eu tenho tanta coisa pra contar sobre a tia de vocês... — Gargalha baixinho negando com a cabeça.

— Nem ouse! — Aponto meu dedo em sua cara e ele ri. — É sério.

— teve uma vez qu... — Corro até ele tampando sua boca com minhas mãos, e ele ri, logo após sinto sua lingua molhada na palma da minha mão e solto, secando a baba em sua camiseta.

O dia passa rápido e Blake estava capotado no sofá enquanto Madelyn no celular e April assistia um desenho que Elliot colocou em sua televisão.

Viro o restinho do vinho que restava na garrafa na taça e bebo.

— E daí ele me ligou e insistiu tanto que eu fosse num bar com ele que eu aceitei.

— Quantas vezes ele insistiu, Elliot?

— Ah... Umas 2.

— Tanto... — Gargalho levemente. — Mas — Coço minha garganta. — Rolou?

— Rolou, rodopiou e até voou. Menina... Depois te conto melhor. — Ele sorri sapeca, e inclina a cabeça discretamente para a adolescente que tenta ouvir. — Como tá sendo a vida de mamãe? — Ele sussurra.

— Péssima... Esses capetas pediram pro padrinho pegar a guarda, acredita? Não brinco, blablabla. — Imito a voz de Evans.

— Padrinho?

— É... O nosso vizinho, infelizmente é o padrinho deles. E que pra minha infelicidade é o gostosão do Chris Evans.

— NEM FUDENDO!

— Aquele ali só é gostoso mesmo, porque o ego é maior que a educação.

— Tô chocado! Mulher sabe, me bateu uma vontade de ir na sua nova casa...

Óia, voltei.

Demorei? sim, mas enfim, minhas aulas infelizmente voltaram e essa semana já tive mil e uma coisas pra fazer.

Prometo que assim que puder eu posto outro capítulo.

Só pra deixar claro, o Elliot (Tirei o nome dele de Euphoria) é gay e ele e a Julie se conhecem a anos, enfim, são como irmãos. Só que obviamente ele não teve contato com ninguém da família dela então as crianças e ele acabaram de se conhecer.

Até o próximo.


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