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23 - Min Yoongi tinha bom gosto.

☆Deus é bom e ama vocês. Hehehehehe.

Essa nostalgia toda de relembrar o show do BTS hoje que completa um ano, me deixou tão feliz, tão zen, tão emocionada que resolvi aparecer aqui e fazer vocês felizes assim como eu estou feliz, principalmente aquelas ARMYs que não podem estar tão felizes como eu pq não foram no show, dedico esse capítulo à você! Espero que possa te fazer minimamente feliz.

Obrigada pelo carinho meu Deus, vocês são incríveis. Agora eu só volto em junho tá?? Provavelmente no dia do meu aniversário! Adiantei esse capítulo pq ele já estava meio pronto então... me aguardem!

Tenham uma boa leitura, votem MUITO, dêem MUITO amor pra essa fic, comentem em tudo e compartilhem como os amigos vamos tornar essa fic conhecida por todos!!! Bjos e até.

○○○

Eu não tive coragem de falar para o Jungkook sobre ter que sair do emprego. Sabia que decepcionaria meu amigo mais novo e partir o coração dele estava me deixando triste. Meu próprio coração estava se partindo de ter que fazer isso assim, não planejei me apegar ao meu amigo e até mesmo ao emprego, mas não tinha como mantê-lo tendo que voltar para a mansão Min. Não fazia sentido, Mapo-Gu era longe o suficiente para que não fizesse sentido nenhum continuar trabalhando aqui.

Portanto dado ao meu nível de covardia decidi esperar amanhecer para falar com o senhor Jeon pessoalmente e lhe explicar meus motivos para sair, mesmo que o Yoongi tenha passado certa urgência. Somente assim evitaria partir o coração do jovem Jungkook e o meu próprio abruptamente.

Yoongi não gostou nadinha que eu não tivesse pedido demissão na noite passada, mas ele não entendia. Na verdade acho que ele só não queria entender, cismou com o Jungkook e não dava uma chance para acreditar que éramos apenas amigos. Aquele turrão! Me espantava sobremente que ele estivesse demonstrando algum ciúme por causa do Jungkook e apesar de negar veementemente, ele estava claramente com ciúmes!

Minha conversa com o senhor Jeon não demorou muito, expliquei que estava de mudança e que não podia mais continuar no emprego, ela não questionou, era um bom homem e entendia meus motivos apesar de não ficar satisfeito. Despedi-me de meu colega Namjoon e devolvi a minha farda, comprei uma bebida para saborear o gostoso café do estabelecimento antes de sair de vez uma vez por todas. Eu sabia que o Jungkook ficaria chateado comigo por não me despedir dele apropriadamente, mas não tinha coragem de me despedir de meu amigo, não importava como, não consegui ter coragem. Esperava que um dia ele entendesse que eu gostava demais dele para me despedir, porque na verdade sempre odiei despedidas e de qualquer forma sempre daria um jeito de vim visitá-lo.

Caminhei a passos lentos em direção à casa que morei nos últimos 3 meses, vindo pela rua de cima. De longe avistei um motoboy parado na esquina segurando um pacote, fiquei analisando sua figura suspeita, mas não falei nada quando passei por ele, simplesmente me dirigi as escadas que davam para meu já familiar lajeado.

— Com licença — ouvi o motoboy falar assim que coloquei meu pé no primeiro degrau. Olhei para ele que deu uma pequena corridinha para me alcançar. — A senhorita é Cha AeRa? — perguntou e me voltei para ele curiosa.

— Depende, quem deseja? — Soltei de forma engraçada.

— Tenho uma entrega para a senhora — ele estendeu o pacote que segurava em suas mãos para mim e não era pequeno. Em cima uma prancheta com um papel para que eu assinasse, olhei desconfiada para ele, pois não esperava encomenda nenhuma, porém peguei o pacote e assinei o papel o assistindo me dar as costas e sair rapidamente.

Sacodi o pacote para ver se adivinhava o que era. Não era pesado e também não dava para saber o que era.

— O que é isso? — minha tia perguntou assim que me viu passar pelo portal da pequena casa. Para variar estava abusando de sua boa vontade para ficar com a HyeRin enquanto eu me demitia.

— Entregaram para mim — expliquei.

— Um presente? Abre para ver o que é! — olhei para ela que segurava a HyeRin no colo e depois sentei no chão.

— Presente? — Quem me mandaria um presente assim do nada, totalmente fora de época? Rasguei o papel de cor marrom vendo que a caixa era branca. Abri a caixa com certa cautela e dentro dela tinha um tecido preto e um par de sandálias com brilhantes que não soube dizer se eram bijuterias ou não, só sei que brilhavam e eram bem chamativos. Deslizei o tecido pela caixa com as minhas mãos o erguendo para ver melhor. Era um vestido.

Um vestido e um par de sandálias.

Olhei para a minha tia que fazia um sinal de "o" com a boca.

— É bonito o vestido, ele tem bom gosto — ela falou analisando a peça.

— Ele quem? — perguntei não deixando sua afirmação passar batida.

— Min Yoongi, é claro — respondeu como se isso fosse a coisa mais óbvia do mundo. Só que para mim não era, eu não esperava ganhar um presente dele, ainda mais um vestido e um par de sandálias assim do nada. 

Procurei dentro da caixa rapidamente algo que indicasse que foi ele mesmo quem enviou o presente e me deparei com um cartão. A caligrafia era dele, reconheci de imediato.

"Esteja pronta às 20:00 horas em ponto."

Falou o senhor pontual. Para que raios ele me deixou um vestido e um par de sandálias e queria que eu estivesse pronta às 20 horas? Olhei para a minha tia que já não se atentava mais ao meu presente.

— Tia como a senhora sabia que era o Yoongi? — perguntei curiosa.

— Ele vai te levar pra jantar — respondeu. — Me pediu ontem pra ficar com a bebê hoje. Creio que não seja mais segredo não é? Então posso contar.

Jantar? Eu e ele? O que ele estaria pensando em aprontar para pedir ajuda até a minha tia? Encarei o vestido preto e aparentemente justo de alças largas me perguntado para onde ele me levaria usando aquela roupa.

{...}

Eu não era particularmente a maior fã de me maquiar, mas as 19:00 me vi diante da maquiagem esparramada pela cama pensando no que faria para combinar com aquela roupa.

— HyeRin-ah, eu deveria procurar um tutorial na internet? — perguntei para a menininha que estava deitada recostada nos travesseiros com a mamadeira em uma mão e seu próprio pé na outra, ela me olhou desconfiada após ouvir seu próprio nome e em seguida soltou um sorriso cúmplice. Era a minha deixa para procurar um tutorial de maquiagem básica porém luxuosa na internet.

Deu muito mais trabalho do que gostaria para fazer um trabalho decente com a pouca maquiagem que tinha em mãos, mas cuparia totalmente o Yoongi que inventava um jantar sem me avisar e esperava que eu estivesse totalmente preparada para tal.

Vesti o tal vestido preto, que teve um caimento discreto porém certeiro sobre meu corpo, Min Yoongi tinha bom gosto, não dava para negar. Terminei de me arrumar e me encarei no espelho da pequena casa, cabelos soltos, maquiagem dentro do possível impecável, saltos calçados e uma leve borrifada de perfume para completar a composição. Eu estava bonita. Sorri para mim mesma analisando o meu corpo, feliz por ele ter escolhido tão bem uma roupa para mim.

Ouvi a senha da casa sendo digitada e tive certeza absoluta que era ele.

Min Yoongi adentrou a casa simples usando um de seus muitos ternos caros, branco com uma camisa social também branca com alguns botões propositalmente abertos e uma calça preta, os cabelos avermelhados estavam levemente repartidos e arrumados, ele estava incrivelmente lindo, vestido daquela forma parecia um diante dentro de uma caixa de fósforo. Parecia um príncipe e enquanto me perdi em sua beleza percebi que ele ficou estagnado onde estava me encarando de… Boca aberta? Corei imediatamente ao perceber que seus olhos estavam sobre mim e dei um sorriso tímido para ele.

— Você está muito bonita — soltou em forma de sussurro, arrumando um pouco a postura, senti minhas bochechas queimarem mais e meu coração martelar desenfreado como uma adolescente diante do seu primeiro amor. Um segundo depois de sua fala com poucos passos ele se pôs diante de mim e selou nossos lábios de forma rápida e descoordenada, me deixando totalmente surpresa. Eu não sabia exatamente em que nível nós estávamos, oras nos beijávamos, oras não acontecia nada e nem falávamos sobre isso, então tudo era meio sem rótulos e confuso. Por causa disso, para não me machucar eu tentava ir devagar com ele. — A gente precisa ir, temos hora marcada — explicou saindo de perto de mim e indo em direção da HyeRin que já estava devidamente de pijamas, assisti ele catar alguns brinquedos da menina, a bolsa que já estava pronta com as suas mamadeiras e colocá-la no colo, vestido daquele jeito era quase mágico vê-lo com a bebê nos braços. Senti vontade de rir de forma débil para mim mesma, era como um sonho, sei lá, mas me contive para que ele não pensasse que não bato muito bem das idéias. Não que eu não estivesse meio alterada ultimamente, claro, meu psicológico estava meio abalado com toda essa proximidade dele.

Catei minha bolsa e um casaco e segui Yoongi para fora da casa, descendo as escadas em direção à casa da minha tia. Uma batida na porta e ele entregou a HyeRin e seus pertences para ela, passei pelas duas dando um cheiro na cabecinha da minha pequena menininha para me despedir.

— Divirtam-se — a ouvi falar antes de fechar a porta e então éramos só eu e ele. Seu carro estava estacionado na esquina e caminhamos lado a lado em silêncio, o crepitar dos saltos eram o único barulho que podíamos ouvir na noite gélida.

— Para onde vamos? — perguntei assim que ele se adiantou e destravou o carro, caminhando na mesma direção que eu, para… Abrir a porta do carro para mim? Min Yoongi abriu a porta do carro e me encarou com um meio sorriso indecifrável. Fiquei totalmente embasbacada com seu cavalheirismo, coisa que nunca em minha vida havia visto antes. Entrei no carro sem dizer mais nada e coloquei o cinto esperando que ele desse a volta e entrasse também. O encarei logo após esperando uma resposta.

— Jantar — disse simplesmente. É sério que essa seria a resposta?

— É sério Yoongi-ah, para onde estamos indo? — insisti.

— Primeiro vamos até o prédio mais alto dos arredores e depois vamos ao local que reservei pra gente jantar — explicou de forma misteriosa. Não me dei por satisfeita, mas entendi que não adiantaria muito perguntar.

Não foi uma viajem muito longa até um prédio comercial perto da Universidade nos arredores de Mapo-Gu, era alto e tomamos o elevador em silêncio. O Yoongi apertou o último botão que indicava que estávamos indo para o terraço, caminhamos por um pequeno corredor e pude ouvir o barulho ensurdecedor de um helicóptero. Quando ele abriu a porta no final do corredor percebi que estávamos em um heliponto no alto do prédio e o helicóptero nos aguardava. Fiquei boquiaberta com aquilo, jamais imaginei tal coisa, Yoongi era um cara quase sempre muito discreto, não parecia muito do feitio dele extravagâncias como voar de helicóptero.

O barulho era alto e o vento bagunçava todo meu cabelo, Yoongi segurou em minha mão e me guiou ajudando-me a subir na geringonça, fiquei tão surpresa que não conseguia falar nada. Um sorriso satisfeito brotou no rosto dele ao perceber minha cara de surpresa. O helicóptero começou a alçar vôo e a cidade começou a ficar pequenininha abaixo de nós.

A vista era deslumbrante e não desgrudei a minha cara da janela, filmei um pouco a cidade lá embaixo totalmente deslumbrada. Não sei o que ele planejava, mas já valia totalmente a pena, era a coisa mais legal que já tinha acontecido na minha vida todinha. Nunca imaginei quão surpreendente era. O vôo não foi longo e pela paisagem percebi que estávamos um pouco afastados do centro de Seoul, logo estávamos desembarcando em outro heliponto onde uma pessoa nos aguardava. Novamente Yoongi me pegou pela mão e caminhamos lado a lado juntos.

— O que foi tudo isso? — minha voz falhou no processo de tentar entender toda essa surpresa.

— O helicóptero? — Me encarou. — Pré requisito básico para jantarmos nesse lugar. — Respondeu por fim. Pegamos um elevador e um andar depois estávamos em uma imensa e luxuosa suíte toda decorada em tons pastéis, dourados e brancos. — Só dá pra entrar nesse quarto por cima. Por isso o helicóptero.

— Como assim? — Me voltei para ele surpresa.

— Acho que essa é a suíte mais cara da Coréia, eu tive sorte de conseguir reservá-la em uma sexta, a agenda estava completamente lotada, mas graças a um pouco de dinheiro e um parente falecido de um rico qualquer, eu consegui esse feito, esse lugar é tão exclusivo que não existe porta para entrar, só da pra usar se vier de helicóptero — explicou tudo rapidamente e eu não conseguia processar.

Caminhei até as enormes janelas de vidro da sala de estar da suíte que davam para a cidade iluminada. Era muito bonito. Tudo era perfeitamente lindo.

— Deve ter custado muito dinheiro — concluí por fim, totalmente deslumbrada com tanta riqueza e sofisticação.

— Custou mesmo, então vamos aproveitar — senti as suas mãos em volta da minha cintura, me abraçando por trás e o contato era bom, eu sempre gostava que estivéssemos perto assim.

— Por que tudo isso? — Me virei para ficarmos frente à frente, pousei as minhas mãos em seus ombros por cima do terno branco. Queria olhar nos olhos dele e entender o que se passava em sua mente.

— Eu sempre quis trazer alguém aqui desde que soube da existência desse local, é a minha primeira vez aqui — provavelmente ele não seria direto, porque isso era a cara dele. Mas eu entendi, entendi perfeitamente as suas palavras e o que elas significavam. — Eu me esforcei para conseguir essa suíte, porque você se esforçou para me aguentar no meu pior momento. — Sorri para ele grata porque ele entendia o quanto me esforcei de verdade pra não socar a cara dele de frustração muitas vezes. Tomei coragem e impulso para selar meus lábios nos dele e então Min Yoongi me puxou para junto de si me entregando o melhor dele, um beijo cheio de energia e vontade, solvei a sua língua sabendo que hoje ninguém nos interromperia, hoje seguiríamos até o ponto onde paramos e dali não pararíamos mais, eu finalmente o teria e finalmente seria dele, mas ele próprio fez questão de interromper nosso beijo. — Primeiro a gente vai jantar, existem algumas coisas que eu quero lhe falar — explicou e eu ri. Acho que em algum momento durante o nosso beijo posso ter deixado claro que estava com um pouco de pressa para darmos mais um passo.

{...}

A mesa do jantar era deslumbrante como em um filme, à meia luz, com velas acesas e a cidade iluminada e sendo minha testemunha de que não era um sonho.  Min Yoongi estava diante de mim ainda vestido como um príncipe, comendo em talheres de prata um jantar feito por um chefe italiano e servido em um quarto luxuoso de hotel onde só se conseguia entrar nele pelo teto de helicóptero e isso tudo não era um sonho, nem devaneio.

— Que foi? — Me perguntou quando percebeu que eu o encarava.

— Acho que eu estou um pouco deslumbrada — respondi sinceramente.

— É um lugar muito legal mesmo — disse, mas eu não o colocaria na categoria de legal, talvez na categoria "se você viveu isso não foi um sonho, não precisa entrar em pânico" que eu mesma tinha acabado de criar. — A propósito… — Ele falou interrompendo o meu pensamento. Se levantou e voltou segundos depois com um envelope na mão entregando diretamente para mim. — Pode abrir. — Disse e assim o fiz.

Era a certidão de nascimento da HyeRin.

— O que…? — Eu já ia perguntar quando passei meus olhos pelo documento até chegar na filiação e ver o nome do Yoongi lá ao lado da mãe. Levei minha mão a boca surpresa. — Você reconheceu ela! — Afirmei o encarando. Ele deu um meio sorriso parecendo satisfeito com a minha reação. Uma lágrima involuntária percorreu o meu rosto, eu estava emocionada, sempre soube que no final daria certo e ele faria o correto, meu pressentimento sobre o Yoongi nunca me abandonou, ele era um homem bom, bem criado, inteligente e educado. Aquele cara que renegava a criança era só um cara assustado e acuado com as dificuldades da vida, o Yoongi, meu Yoongi era esse que estava diante de mim. HyeRin era mesmo a sua filha dele e a reconheceu como tal.

— Recebi hoje de tarde e achei que você gostaria de saber, agora não tem problema nenhum voltarmos para a mansão, eu, você e ela. O que me leva a outra ponto — falou enquanto comia. — Você está demitida. — vinquei as sobrancelhas surpresa.

— O que? — perguntei.

— Não faz mais sentido você ser a governanta da minha casa sendo que vai dormir no meu quarto, então está demitida — explicou, mas eu parei de ouvir na parte em que ele dizia que eu ia dormir no quarto dele.

— Dormir no seu quarto? — claro que eu queria explicação sobre a parte que realmente importava.

— Sim é claro, o que me leva ao outro ponto. Você sabe que eu não gosto de rótulos, mas quero deixar claro que da minha parte estamos em um relacionamento — pisquei confusa. Minha cabeça estava dando voltas com tantas informações. Bebi todo o vinho que tinha na minha taça tentando liberar o nó e a sequidão em minha garganta.

— Tipo… — precisei pigarrear porque fiquei rouca. — Na-Namoro?

— Namoro, morar juntos, noivos, casamento… Faz diferença pra você? — Me questionou como se tudo isso fosse exatamente a mesma coisa, quando claramente não era.

— Na minha cabeça faz muita diferença — respondi.

— Então dê o nome que quiser — deu de ombros voltando a comer.

— Você está me dizendo que estamos em um relacionamento que pode ser de namoro a casamento basta eu chamar da forma como eu quiser? — perguntei largando meus talheres e olhando fixamente para ele, essa era uma decisão muito além de um simples rótulo.

— Estou — respondeu.

— Quer dizer que se eu me apresentar como a sua namorada tudo bem ou como a sua esposa tudo bem também? — ele acentiu com a cabeça confirmando. Bufei incrédula. — Tudo bem, se for preciso quero ser apresentada como a sua namorada, esposa… Não me sinto assim — expliquei. Rótulos poderiam não ser importantes, mas a forma como nos sentimos sobre alguém deveria contar muito antes de nos considerarmos algo de alguém.

— Tudo bem, então a partir de agora eu sou o seu namorado, sorte a sua! — Ironizou. Do jeito torto dele, estava oficializando a nossa relação e ao perceber isso meu sorriso se alargou um pouco mais. Não dava para acreditar, de todas essas coisas acontecendo definitivamente a mais incrível era estar me tornando a namorada dele. 

O amor unilateral que tive durante toda a minha adolescência e enterrei lá no fundo durante parte da minha vida adulta voltava com força total até mim, me enfeitiçando, inebriando e me deixando totalmente a mercê dele. Porque na verdade não importava qual seria o nosso rótulo, eu amava Min Yoongi e agora estava claro que nunca deixei de amar e nesse momento o tinha e isso me bastava e a melhor parte dessa noite, cheia de partes incríveis, era que ela ainda nem tinha começado de verdade e eu mal podia esperar para ver até onde ela nos levaria.

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