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2 - Min Yoongi deve mesmo ser o pai.

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Eu não sabia como proceder.

Sentei na beirada da minha cama olhando para aquela criança sem saber o que fazer. Eu li e reli diversas vezes a bendita carta deixada com os seguranças tentando achar uma forma de resolver esse problema. Ela dormia inocentemente em minha cama e nem imaginava que o mundo desabava nesse momento.

Era certo que o Min Yoongi ia surtar quando visse essa criança, mas eu não podia levá-la até ele agora, vez ou outra ela se mexia e mamava sua chupeta, voltando a ficar paradinha enquanto dormia. Quando virei meu rosto para o lado vi ao lado da cadeira uma pequena maleta rosada de bebê, eu não tinha notado ela antes. Peguei a bolsa que claramente devia pertencer à bebê, o segurança deve ter colocado ali antes que eu visse.

Abri a mala que estava organizada e o cheiro de bebê inundou minhas narinas.

-Foi premeditado - falei para mim mesma, vendo que tudo o que a bebê precisava estava dentro da bolsa rosa. Roupinhas que eu tirei e coloquei em cima da cama, um vidro de perfume de bebê, fraldas descartáveis, um vidro se shampoo pela metade, uma escova de cerdas macias para pentear o cabelinho dela, 3 pares de sapatinhos, 2 nas cores rosas e um branco, um vidro de talco e um documento. Espalhei todos os itens em cima da minha cama e segurei o último em minhas mãos.

-Choi SeunGi... - falei em voz alta, era o nome da mãe dela, pelo menos era o que estava escrito no documento. Era o nome da mãe da bebê, mas não era um nome que eu me lembrasse, eu particularmente nunca ouvi Min Yoongi falar que estava se relacionando com alguém com esse nome. O nome do pai estava vazio e no alto do documento o nome destacado dela. Choi HyeRin. - HyeRin? - chamei ela. - Então esse é o seu nome? - ela nem se moveu do lugar.

No fundo da mala também haviam duas mamadeiras com leite, que pela cor mais amarelada julguei ser de peito. Tudo foi pensando. A mãe dessa criança trouxe ela até aqui sabendo exatamente o que estava fazendo. Mas por quê?

"Eu tentei falar com você, mas você não me ouviu. Depois que ela nasceu eu adquiri uma bactéria e eu não posso cuidar dela, estou morrendo Min Yoongi, por isso enviei nossa filha para você"

Tinha alguma chance de essa bebê ser mesmo do Yoongi? Olhei novamente para ela que agora se mexia parecendo impaciente, estava acordando. Tirei o casaquinho que ela usava pois aqui dentro do meu quarto estava quente e verifiquei por debaixo da meia calça que ela usava a sua fralda, aparentemente estava limpa. Segurei em meu colo a pequena menina como pude, devido minha falta de experiência com crianças, e a analisei.

Céus ela era a cara do Yoongi.

Ela piscava os pequenos olhos negros com preguiça enquanto me encarava, provavelmente tentando me reconhecer. Os cantos dos olhos dela eram redondinhos e puxados para baixo iguaizinhos os do Yoongi, o nariz pequeno era redondinho na ponta e achatadinho nas narinas, mas mesmo assim era empinado igual o do Yoongi. As bochechas grande ficaram maiores quando ela sorriu totalmente banguela para mim.

Ela sorriu banguela e foi fofo.

-Oi HyeRin-ah - falei. Ela me olhou curiosa vincando as pequenas sobrancelhas fazendo uma expressão que meu Deus era idêntica a do Yoongi. Essa criança não precisava de DNA, só de olhar dava para ver que era dele. Era a versão pequenininha dele. - Onde está sua mamãe hum? Você pode me falar? - perguntei deixando ela em pé em cima dos meus joelhos olhando para mim.

Uma batida na minha porta chamou minha atenção e logo uma das funcionárias Kim apareceu pela fresta da porta.

-Senhorita está tudo bem...? - ela deixou a frase morrer ao me ver segurando a bebê. - Eu vim... - ela me olhava de olhos arregalados.

-Está tudo bem sim. Eu tive um imprevisto como pode ver - ergui a criança. - Eu vou me ausentar da festa, pode me cobrir? Certifique-se de que está tudo correndo bem e qualquer dúvida venha aqui me perguntar. Ok? - perguntei. Ela concordou e se virou para sair do quarto. - E ah? - comecei a falar.

-Tudo bem. Não vou falar para ninguém - ela me interrompeu e sorriu. Como funcionária da casa dos Min há tanto tempo quando eu ela sabia que discrição aqui era fundamental. - E se o Sr. Min sentir sua falta? - perguntou.

-Diga que eu fiquei indispotas e tive que me deitar. - Ela aquiesceu e saiu do quarto. Fiquei de pé ajeitando a criança em meu braço e tranquei minha porta, não precisava que mais ninguém visse ela.

Esperar que a festa terminasse era definitivamente a pior parte. A bebê chorou, eu tive que trocar a fralda dela, que por sinal foi a pior coisa que eu já fiz na vida, nunca pensei que cocô de bebê fedesse tanto, como um ser tão pequeno poderia fazer o cocô tão podre? Ardia nas narinas. Eu não sabia como fazer e tive que pesquisar na internet como banhar um bebê de seis meses sem mata-lo afogado. Sequei ela ofereci uma das mamadeiras que tinha na bolsa, fiz ela arrotar e não demorou muito para que ela dormisse de novo.

Eu estava cuidando dela à cerca de 4 horas e já estava absolutamente cansada. Minhas costas doíam, porque ela ela pequena porém tao pesada? Me perguntei o porque de eu está fazendo isso, pelo menos umas 5 vezes. Sentei na poltrona do meu quarto vendo ela dormir de novo, como dormia, definitivamente ela parecia mais com o pai do que eu poderia esperar, se ele for mesmo o pai claro.

Eu estava tensa porque sabia que a notícia não cairia bem nos ouvidos dele, mas o que eu poderia fazer? Deixar ela no relento? Eu não podia fazer isso com uma criança que nem podia se cuidar sozinha, não quando... Balancei minha cabeça eu não podia misturar os assuntos pessoais com isso. Essa bebê não tinha nada haver com meu passado e minhas dores pessoais.

Quando o frisson da festa acabou, coloquei ela no bebê conforto de novo para ficar segura e sai do quarto, indo olhar tudo em volta. Os funcionários contratados já estavam indo embora, os convidados já tinham ido e agora eu tinha que ir à caça do Yoongi, pedi mentalmente para que ele não tivesse bebido de mais ou que ao menos estivesse sóbrio o suficiente para receber a notícia.

Não precisei ir longe para acha-lo, ele subia as escadas e direção do seu quarto de mãos dadas com a pianista.

-Senhor...? - falei fazendo ele parar no meio dos degraus e se virar para me encarar, a mulher também o fez, porém seu olhar em minha direção era de reprovação e eu não consegui não reparar nisso. Porém foquei no problema maior. - Eu preciso falar com o Sr. - Eu disse olhando para ele.

- Onde estava? - perguntou. Droga ele tinha sentido a minha falta.

- Eu tive um problema e era sobre isso que eu queria falar - expliquei.

-Yoongi amanhã você resolve isso, vamos pro quarto - a pianista falou puxando ele pelo braço. Ele ignorando totalmente a atitude dela começou à descer as escadas em minha direção. Ele sabia que eu não interrompia se não fosse extremamente necessário. Anos convivendo juntos e entendíamos muito bem os limites um do outro, eu tinha certeza disso.

-O que foi? - ele falou quando me alcançou na soleira da escada.

-É melhor em particular - eu disse. Ele bufou, mas vendo que minha expressão séria não se desfazia, virou -se para a pianista e falou:

-Sinto muito, a noite foi ótima, a música estava muito boa, mas você precisa ir - ele disse. A pianista abriu a boca espantada com a informação.

- Eu achei que eu ia dormir aqui hoje - disse ultrajada.

-Confesso que eu também, mas os planos mudaram - explicou.

- Min Yoongi oppa eu não acredito que vai fazer o que essa empregadinha está mandando! - ela falou descendo as escadas. Permaneci parada vendo o showzinho dela e sentindo preguiça disso tudo. Nós tínhamos um problema muito maior aqui.

-Amanhã a gente conversa Ok? Eu te ligo - ele segurou no braço dela e a conduziu até a porta.

-Oppa... - insistiu.

-SuRan, não é não - disse. - Amanhã a gente conversa. - tendo dito isso ele abriu a porta deu um selinho nos lábios dela e fechou a porta quando ela saiu. - O que aconteceu? - perguntou com a voz arrastada e preguiçosa virando para mim logo em seguida.

-Venha ao meu quarto - pedi, me virando e caminhando pelo corredor do andar térreo que dava para o meu quarto, ele nunca tinha vindo aqui, eu acho, pelo menos não depois que eu assumir o posto de governanta. Respirei fundo segurando na maçaneta da minha porta e abrindo para ele entrar. Ele passou pelo portal sendo seguido por mim, a HyeRin continuava dormindo como um anjo no bebê conforto e as coisinhas dela estavam espalhadas pela minha cama.

-O que é isso? - ele perguntou, depois de analisar a situação por um minuto.

-Um bebê - falei.

-É claro que eu sei que é um bebê, mas por que está me mostrando isso? - indagou-me. Suspirei pegando a carta e a identidade da criança, que estavam em cima da minha escrivaninha entregando à ele. Ele leu o papel com a escrita bonita e em seguida analisou a certidão de nascimento. Dando um riso ladino em seguida. - Alguém abandonou ela na porta da mansão hoje a noite.

- Essa criança não é minha - falou de imediato. E eu não fiquei surpresa com isso. - Por que trouxe ela para dentro da casa? - ele falou arrastado de novo com o sotaque carregado de Daegu, o que indicava que ele não estava 100% sóbrio como eu gostaria que ele estivesse.

- Eu não podia deixar ela lá fora - falei.

- Por que não chamou a polícia? - Ok, confesso eu não pensei nessa idéia, nem me ocorreu de reportar a polícia que a criança tinha sido abandonada aqui. E precisei pensar em uma desculpa rápida para encobrir minha falha.

-Os convidados veriam e eu pensei que... - ele bufou.

-Se livra dela - ele ordenou. Ok, eu ia colocar na conta do whisky essa atitude babaca dele, porque ninguém se livrava de uma criança assim.

-Se eu chamar a polícia os repórteres saberão e você terá um escândalo para lidar - eu não sabia muito bem o porque de eu estar insistindo nisso, definitivamente falar para a polícia era a coisa certa à se fazer e eu devia ter feito logo, mas era só uma criança já abandonada pela mãe, eu não conseguia ser ruim assim ao ponto de pensar em me livrar dela dessa forma.

Ele assanhou os cabelos platinados parecendo irritado com isso.

- Ela não é problema meu - disse. - Ela não é minha filha, nunca conheci ninguém chamada Choi SeunGi. Não tem como ser minha filha. Não é um problema meu então - disse. O Yoongi era um cara sempre muito racional, era difícil de ver ele tendo atitudes emocionais, eu não esperava reação diferente vindo dele. - Mantenha ela aqui, eu vou falar com meu advogado e ele vai saber o que fazer, como não deixar esse ocorrido vazar. - falou olhando para mim mais uma vez antes de sair do quarto. Ele também era uma pessoa relativamente calma, vou por na conta do álcool um pouco elevado aquela atitude irritadiça dele.

Sentei na beirada da minha cama mais uma vez, a reação dele nem tinha sido pior se todas, eu poderia ter sido demitida, poderia ter sido pior. Imagina se ele me faz ir na delegacia agora entregar ela? Sentar e esperar pelo advogado não era o pior cenário que eu imaginei.

-Você pelo visto tem sorte - falei para a garotinha tocando sua mãozinha gorda e cheia de dobrinhas. - Pelo menos por essa noite você tem um abrigo. - completei. Aliviada de pelo menos poder esperar ate amanhã de manhã para resolver algo.

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