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Capítulo 06 | Você deve

[...]

Zayn abriu a porta com um sorriso característico, daqueles que deixavam claro que ele sempre sabia de algo que os outros não sabiam. Ao vê-los, inclinou-se ligeiramente na direção de Liam e Harry, os olhos brilhando de provocação.

— Que sorte a minha te ver de novo, Payne.– a voz tinha um tom casual, mas carregado de uma doçura um tanto diferente, enquanto ele se movia para dar espaço a ambos.— Entrem, fiquem à vontade. Louis foi à adega pegar mais vinho. Harry, por que você não vai atrás dele?– o moreno sugeriu, como quem casualmente empurra alguém para o olho de um furacão.

Harry congelou, claramente desconfortável com a sugestão. Seus olhos foram de Zayn para Liam, pedindo silenciosamente uma desculpa ou um resgate.

Mas Liam estava longe de ser piedoso naquela noite.

— Vai, Harry. Relaxa, ele não morde.– Liam deu um leve empurrão em seu ombro, um sorriso encorajador nos lábios.

— Obrigado...– Harry murmurou baixinho, mais para não parecer mal-educado do que por qualquer outro motivo. Ele seguiu as instruções, descendo as escadas em direção à adega com passos hesitantes.

Assim que Harry desapareceu de vista, Zayn se voltou para Liam, puxando-o sem cerimônia para sentar em seu colo no sofá. O sorriso sacana que ele exibia agora crescia ainda mais.

— Certo, Liam, de onde paramos mesmo?– Zayn perguntou, apertando de leve a cintura de Liam.

— Que tal eu te mostrar, em vez de falar?– Liam respondeu antes de puxar Zayn para um beijo. Foi um gesto cheio de confiança, típico de alguém que sabia exatamente o que estava fazendo.

Quando eles se separaram, Zayn riu, observando Liam com uma expressão entre divertida e curiosa.

— Ok, mas sério agora, Louis está louco para comer esse garoto desde o começo dessa história. Se ele não fosse virgem, o Tomlinson já teria resolvido isso lá na adega.– ele riu, a malícia evidente no tom.

Liam gargalhou junto, recostando-se no sofá como quem sabia que o caos estava prestes a se desenrolar em algum outro lugar da casa.

— Ah, Harry só é tímido demais. Ele precisa de um empurrãozinho, mas é só isso. Agora, vem comigo... Deixemos a casa para eles.– Liam se inclinou, roubando outro beijo de Zayn antes de se levantar, puxando-o pelas mãos.

Zayn não resistiu. Com um sorriso cúmplice, ele segurou Liam pelas coxas e o carregou escada acima, os dois desaparecendo em um dos quartos de hóspedes.

Enquanto isso, na adega, Harry desceu os degraus tentando não tropeçar. Ele avistou Louis de costas, inspecionando uma fileira de garrafas de vinho com uma concentração quase teatral.

— Ah, você chegou!– Louis exclamou ao perceber a presença de Harry, girando sobre os calcanhares com um sorriso que parecia iluminado por algo mais do que a luz suave da adega. Ele se aproximou, cumprimentando Harry com um abraço caloroso que o pegou desprevenido.

— Oi.– Harry respondeu, quase tímido, enquanto tentava não tropeçar nas palavras.

— Então, o que acha?– Louis perguntou, gesticulando para as prateleiras cheias de vinhos.— Escolha o que quiser, mas cuidado, algumas dessas garrafas são mais velhas que você.

Harry riu nervosamente, olhando as prateleiras como se estivessem cheias de enigmas. Ele apontou para uma garrafa aleatória, e Louis prontamente a pegou.

— Ótima escolha. Vamos abrir essa.

De volta à cozinha, Louis serviu o vinho com a habilidade de quem já fazia isso há anos. Ele entregou a taça a Harry, que olhou para o líquido antes de tomar um pequeno gole.

— Nossa... É uma delícia!– Harry exclamou, genuinamente surpreso. Louis riu baixo, balançando a cabeça.

— Vai com calma, ou vai acabar bêbado antes mesmo de eu terminar de te mostrar a casa.– o mais velho encheu novamente a taça de Harry, mas desta vez serviu-se também.

Eles conversaram enquanto bebiam, e Louis, fiel à sua palavra, guiou Harry em um tour pela casa. O cacheado foi ficando cada vez mais à vontade, rindo das piadas de Louis e fazendo comentários tímidos sobre a decoração exagerada em alguns cômodos.

Quando chegaram à área da piscina, ambos já estavam relaxados, a garrafa de vinho praticamente vazia. Harry estava mais risonho do que de costume, o calor do álcool evidente em suas bochechas coradas.

— Você mora sozinho faz muito tempo?– o cacheado perguntou, a voz um pouco mais solta.

Louis hesitou por um momento antes de responder, o sorriso no rosto suavizando-se.

— Desde que minha mãe faleceu, há alguns meses atrás. Minhas irmãs moram fora, então, sim, estou por conta própria desde então.– ele deu um gole no vinho, como se estivesse encerrando o assunto.

— Oh... Me desculpe, eu não sabia.– Harry murmurou, claramente constrangido.

Louis riu, balançando a cabeça.

— Não se preocupe, babe. Já aprendi a lidar com isso.

Depois de um momento de silêncio, Louis começou a tirar a camisa.

— Vamos nadar.– ele anunciou casualmente, já abrindo agora os botões da calça. Harry congelou, os olhos arregalados enquanto Louis ficava apenas de cueca.

— O quê? Aqui? Agora?– Harry gaguejou, a voz soando uma oitava acima.

— Relaxa, Harry. Só estamos nós dois aqui.– Louis piscou para ele antes de pular na piscina com um mergulho gracioso.

Harry hesitou, seus dedos parando no botão da calça. O calor do vinho em suas bochechas parecia se intensificar enquanto ele olhava para Louis, que já flutuava relaxado na piscina, molhando os cabelos e o rosto. Harry não queria parecer um covarde.

Então ele começou a desabotoar a calça.

No entanto, no meio do processo, sua inexperiência e o nervosismo acabaram pregando uma peça.

Ao puxar a calça para baixo, ele não percebeu que tinha segurado a borda da cueca junto.

Tudo aconteceu rápido demais.

Em um único movimento, ele estava completamente exposto, a calça e a cueca amontoadas em volta de seus tornozelos. O choque do momento foi tão grande que Harry ficou paralisado por um segundo, até ouvir o som de um riso abafado vindo da piscina.

— Uau, Harry... Que show particular é esse?– Louis brincou, arqueando uma sobrancelha enquanto um sorriso torto se formava em seus lábios. Ele não fazia esforço algum para disfarçar o olhar, seus olhos percorrendo descaradamente a silhueta de Harry.

Harry, ao perceber o que tinha acontecido, arregalou os olhos e soltou uma risada nervosa, erguendo as mãos para cobrir o rosto antes de abaixá-las para tentar inutilmente esconder o resto do corpo.

— Ai, meu Deus!– o mais novo disse, rindo de si mesmo, os efeitos do vinho o deixando mais despreocupado do que o normal.— Isso é culpa do vinho... Eu sou um desastre!

Louis continuava rindo, mas havia algo mais em seu olhar. Ele se apoiou na borda da piscina, observando cada detalhe daquela visão inesperada.

Harry estava claramente envergonhado, mas também parecia despreocupado de uma forma encantadora, como se finalmente estivesse se soltando.

— Não se preocupe, babe. Ninguém aqui está reclamando.– Louis disse, a voz rouca e divertida ao mesmo tempo. Ele desviou o olhar por um momento, talvez para não intimidar Harry, mas logo voltou a encará-lo com o mesmo brilho malicioso.

Decidido a não deixar Harry se sentir sozinho naquela situação, Louis balançou a cabeça, rindo consigo mesmo, e começou a puxar a própria cueca.

— Acho que não é justo você estar assim e eu não, né?– ele provocou, e antes que Harry pudesse responder, Louis já estava tirando o último pedaço de roupa que ainda tinha. Ele ficou completamente nu, com uma confiança descontraída que fazia Harry sentir que aquilo era a coisa mais natural do mundo.

Harry observou, sua vergonha momentânea dando lugar a uma mistura de admiração e nervosismo.

— Pronto, agora estamos quites.– Louis disse, estendendo os braços antes de mergulhar novamente na água com um sorriso brincalhão. Ele emergiu alguns segundos depois, o cabelo molhado grudando na testa, e olhou para Harry.— Vamos lá, entra logo, antes que eu vá aí te puxar.

Rindo da própria vergonha e já um pouco entorpecido pelo vinho, Harry chutou a pilha de roupas para o lado e correu até a borda da piscina. Sem pensar muito, ele deu um pequeno salto e mergulhou na água.

Quando emergiu, tossindo de leve por ter engolido um pouco de água, Louis já estava próximo, rindo baixinho.

— Tá vendo? Não foi tão ruim, foi?– Louis disse, a voz baixa, mas ainda carregada de diversão.

Harry passou as mãos pelos cabelos molhados e riu, olhando para Louis.

— Acho que já fiz papel de bobo o suficiente por uma noite, não acha?

— Bobo, não.– Louis corrigiu, com um brilho nos olhos. — Incrivelmente adorável, talvez.

Eles riram e brincaram na piscina, as barreiras entre eles se dissolvendo rapidamente. Em um momento de coragem — ou talvez sob o efeito do álcool —, Harry finalmente se sentiu confiante o suficiente.

Se aproximou devagar de Louis e encarou aqueles olhos azuis intensos.

— Posso... Posso beijar você?

Louis parou, surpreso pela honestidade da pergunta, mas então sorriu.

— Você deve.

Louis puxou Harry para mais perto, as mãos firmes em sua cintura, como se tivessem o poder de ancorá-lo naquele momento. Seus lábios se encontraram em um beijo que começou suave, mas logo foi dominado por uma necessidade mais urgente.

Harry apertou os ombros de Louis, os braços rodeando o pescoço dele com hesitação no início, mas logo se firmando em um gesto mais confiante. O beijo se aprofundou, o calor de seus corpos subindo, e Harry sentiu algo que nunca tinha experimentado antes, um desejo pulsante, intenso, que parecia tomar conta de cada parte de si.

Quando se separaram, ambos estavam ofegantes, as respirações descompassadas misturando-se no pequeno espaço entre eles, com as testas ainda encostadas.

Louis observou Harry por um instante, admirando os olhos arregalados, o rubor evidente em suas bochechas e o jeito como sua boca parecia trêmula, inchada pelo beijo.

— Você está bem?– Louis murmurou, a voz rouca, enquanto seus dedos deslizavam pela cintura de Harry, subindo até repousar em suas costas nuas. 

Harry assentiu lentamente, mas não conseguiu falar. O calor do toque de Louis em sua pele o fazia arrepiar, e ele estava tão sensível que cada movimento parecia amplificar suas emoções.

Os peitos se encostaram, e Harry sentiu o contraste entre a água fria e o calor do corpo de Louis. O movimento provocou um atrito que fez Harry gemer baixinho, surpreso pela própria reação. 

Louis inclinou-se para o ouvido dele, murmurando em tom baixo e rouco. 

— Você é tão sensível... 

As palavras enviaram um arrepio direto pela espinha de Harry. Ele segurou nos ombros de Louis, sem saber exatamente o que fazer com todas as sensações que estavam o invadindo. Quando Louis puxou-o de leve, Harry, instintivamente, colocou as pernas ao redor da cintura dele, encaixando-se em seu colo.

O movimento o deixou ainda mais vulnerável, e a proximidade de seus corpos, a fricção da pele, fez com que Harry soltasse outro som involuntário, um gemido suave que ele tentou abafar mordendo o lábio. 

Louis ficou estático por um segundo, surpreso e ao mesmo tempo encantado com a pureza daquela reação. Ele pressionou um pouco mais as mãos na cintura de Harry, movendo-o levemente contra si, apenas para testar a resposta. O atrito fez Harry fechar os olhos com força, soltando outro gemido, mais nítido desta vez. 

— Louis...– Harry sussurrou, a voz arrastada, quase como um pedido. 

Louis inclinou o rosto para capturar os lábios de Harry novamente, enquanto seus corpos continuavam se movendo em uma dança instintiva, lenta, mas carregada de tensão. Harry sentia como se estivesse prestes a explodir, e cada toque, cada movimento, parecia acender um novo fogo dentro dele. 

— Podemos subir?– Harry perguntou, a voz baixa, quase um sussurro.

Louis sorriu, passando as mãos pela cintura molhada de Harry. Por deus, ele queria mesmo subir, seu saco já se encontrava roxo de tanto desejo.

Mas ver Harry tão vulnerável e sabendo que aquela coragem toda partia também do álcool, Louis apenas suspirou e deixou alguns beijos na testa do menor.

Haveria um momento certo para aquilo e infelizmente não seria aquela noite.

Quem sabe pela manhã?

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