Capítulo 1
(Viado, to escrevendo uma vez por mês praticamente. Não tenho como dar nenhuma desculpa sobre isso :/ Realmente foi desleixo meu. Felizmente, ao contrário de alguns amigos meus [se vcs lerem isso saberão que são vcs :D] eu to tendo bastante tempo livre, então tenho um tempo bom pra escrever. Se minha preguiça não falar mais alto, vou finalmente conseguir terminar um dos meus livros kkkkkjjj. Espero que gostem desse capítulo)
Ulfgar olhava fixamente para o mago. Agora ele iria ter que dividir o dinheiro, e isso não o deixava muito animado. Mas se aquele mago o ajudasse, talvez seria mais fácil acabar com esses malditos kobolds.
-hmmm... Você está aí pequenino?
Ulfgar então se deu conta que ficou cerca de 20 segundos olhando pro mago enquanto pensava
-err... Estou sim. Meu nome é Ulfgar
-Meu nome é Wanderix. Sou tão atraente assim pra você me olhar tanto?
-Não! - Disse Ulfgar com cara de nervoso - Só me distrai por um segundo.
-Sei... O que veio fazer aqui meu amigo pequenino?
-Eu vim para acabar com estas pragas - Ulfgar disse com seu forte sotaque de anão. Eles possuem esse sotaque pois a lingua anã possui vogais muito definidas, E algumas consoantes (principalmente o R) tem uma pronuncia muito puxada (A palavra "ulfgar" é dita como "Úlfgárr", e palavras como "para" e "precisa" são pronunciadas como "párrâ" e "prrecísâ")
- Bem, vim para fazer a mesma coisa - Wanderix disse imitando o sotaque do anão - Precisa de ajuda?
-Uma ajuda seria bem vinda nesse momento. e por favor não faça isso de novo
- Sem problema - Disse Wanderix mais uma vez imitando o sotaque dos anões.
Ulfgar então deu de ombros, ignorando o mago e continuou andando
Depois de alguns apertados tuneis, Ulfgar e Wanderix encontraram uma sala extremamente larga. Aquilo era extremamente estranho, pois Kobolds não eram bons construtores. A sala deveria ter cerca de 400 metros quadrados, e uma estatua de cerca de 2 metros de altura se posicionava no centro. Os dois aventureiros andaram até a estatua e perceberam que ela segurava algum tipo de pergaminho. Os dois se entreolharam e Wanderix pegou o pergaminho. No exato momento que ele pegou o pergaminho uma porta se abriu no final da sala. Os dois não haviam percebido que havia uma porta alí. Daquela porta saiu uma criatura escamosa. ela devia ter cerca de 6 metros de comprimento e suas escamas possuíam uma coloração bronze. Quando Ulfgar viu aquela criatura ele se lembrou de seus tempos de soldado, e soube que criatura era aquela. Aquilo era um Drake. Drakes são criaturas semelhantes aos dragões, e quase tão fortes quanto, mas não possuem asas. Mas assim como os dragões, Drakes são extremamente inteligentes, e conseguiam falar a lingua comum.
- Quem são vocês, e o que fazem em meus domínios? - Disse o Drake
- Somos apenas aventureiros senhor. Recebemos ordens para matar os kobolds que se localizam nessa caverna, pois eles estão atrapalhando a colheita de fazendas próximas - Disse o elfo com o pergaminho em mãos
- O que está fazendo com o pergaminho sagrado em suas mãos?!
- Me desculpe senhor, vou coloca-lo de volta. Não queremos incomoda-lo, apenas queremos cumprir nossa missão. - Enquanto dizia isso, Wanderix andou até a estátua e estendeu suas mãos para coloca-lo na estátua. Mas então no exato momento que o elfo colocaria o pergaminho nas mãos da estátua, os olhos da estátua começaram a brilhar, e uma voz em alguma lingua estranha soou pela sala. O Drake pareceu entender a fala, pois ele deu alguns passos para trás e fez uma espécie de reverência.
- O que está acontecendo? - Disse ulfgar, enquanto tirava sua espada da bainha
- Levem o pergaminho. Irei me certificar que os meus servos não incomodaram mais as redondezas - Após dizer isso o Drake virou-se e entrou no lugar de onde veio. A porta se fechou logo em seguida. Os dois aventureiros se entreolharam e voltaram pelo caminho de onde vieram.
Ao sair da caverna, os dois aventureiros abriram o pergaminho. Haviam algumas linhas de texto, cada uma em uma língua diferente. Os dois souberam decifrar 2 linhas, uma que estava escrita na lingua anã, e outra em elfico. A primeira linha, que estava escrita na lingua anã dizia algo parecido com "Um pequeno guerreiro com sua coragem irá se destacar" e a segunda que estava escrita em élfico dizia algo semelhante a "Um poderoso conjurador sua redenção irá encontrar".
Os dois aventureiros confusos com a situação voltaram andando para a fazenda, pegaram sua recompensa, e voltaram para a cidade.
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