Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Cap.5 - A Reunião (Reescrito)

POV Drago
Assumi a minha forma de dragão e sai voando para o Covil do Crong
Eu não sei o objetivo dessa reunião, mas sei que ele está aprontando algo grande. Não é sempre que ele me chama para uma reunião.

De uma coisa eu tenho certeza:
O conhecendo bem, coisa boa que não é. Eu nunca vi ele planejando algo que fosse bom para a convivência simultânea da dimensão mística e humana, e o pior de tudo, ele tem uma certeza incrível de que é o certo.

Cheguei a caverna onde as reuniões são feitas, o Covil do Crong. A caverna, ao contrário da minha que fica no topo, se localiza na base de uma montanha velha. Portanto, dentro do covil, além de ser grande, é iluminado por grandes cristais que possuem luz própria. É lindo e tenebroso.

Me tornei humano e entrei, segui pelo corredor aparentemente infinito, repleto de estalactites e estalagmites prontos para empalar alguém, ainda tem até alguns esqueletos de outras espécies que ousaram entrar. Lá dentro eu vi todos em suas formas humanas, sentados em torno de uma mesa de pedra, e o Crong era o único de pé e braços cruzados. Aparentemente me esperando.

Crong: porque a demora, Drago?

Ah ótimo, voltei a época em que eu tinha cinco invernos, chegava tarde em casa e ele me dava bronca por isso. Que saco.

Eu: apenas aproveitando a nossa bela paisagem, sabe como é.

Crong: agora que estão todos presentes, podemos começar a reunião. — ele diz se sentando e me sento na cadeira de pedra nada confortável ao lado dele.

Striker: qual o assunto de hoje, general?

Crong: três trolls em forma humana foram encontrados mortos, derretidos para ser mais exato...

Neon: humanos novamente. — dos o dragão azul, aquele que controla a água e a névoa — Onde está esse assassino de meia boca pra eu me divertir enquanto o devoro?

Crong: se acalme, Neon. Ainda temos de identificar o humano, ou criatura, que fez isso. Mesmo que não tenha sido em nosso território, é inegável que eu tenho de cuidar e julgar todas as criaturas deste continente, então a morte daqueles patetas deve ser investigada por nós.

Eu: e como faremos isso, general?

Striker: os corpos foram encontrados muito dentro da floresta, nenhum humano que mora na cidade vai tão fundo, normalmente eles tem repulsa de tal lugar por não ter lanchonetes ou sinal de celular. Então, é um humano que mora no campo, ou pelos arredores, um humano que já está acostumado a viver em contato com a natureza.

Neon: como sabe disso, cria erva?

Striker: sou um dragão da natureza, Neon. — o homem de cabelos verdes e olhos amarelos diz revirando os olhos. — Claro que eu sei dessas coisas

Porcaria. Vão acabar achando a Talia. Não posso deixar isso acontecer.

Eu: porque vocês são tão cismados com os humanos? Eles pensam que não existimos, que somos apenas histórias passadas de geração para geração pra fazer crianças aprenderem a usar a imaginação. Deixem eles de lado.

Neon: Chefe. Você não contou a história, não é?

Espera, que história?

Crong: não. Ele ainda é jovem demais para saber. Eu só vim saber disso quando fui instruído para ser general.

Eu: quero saber que história é essa, Crong. Não posso atacar os humanos sem motivos. É contra a lei!

Striker: ele está certo, Crong. Ja esta na hora dele ficar sabendo.

Crong: então tudo bem, estarei adiantando isso, mas é porque vocês estão me enchendo o saco.

Eu: estou ouvindo.

___________________________________

A mais de 200 anos atrás, os Dragões e os humanos conviviam em união, essa união era mantida por guerreiros de ambas as raças que trabalhavam em conjunto, os humanos os chamavam de Cavaleiros de Dragões. Mas os Dragões chamavam esses guerreiros humanos de Dragonjins.
Um humano só era nomeado Dragonjin quando ele apresentasse uma união sobrenatural e espiritual com um certo dragão, assim uma Draconia crescia nele, no mesmo local que seu dragão a possui.

A Draconia é uma jóia magica encrostada em alguma parte do corpo do dragão, ela é a essência de sua força e magia. Se ela for quebrada, o dragão morre, porém, se ela for retirada de um dragão ainda vivo, ela ainda terá magia e dará a seu portador os poderes do dragão de quem ela foi arrancada. Dragões eram e são caçados por esse motivo, ou então, para que seu sangue fosse bebido para conceder regeneração, ou para que o coração fosse devorado para conceder vida eterna.

Até que surgiu um garoto de 15 anos, seu nome era Rail, um jovem e forte adolescente, ele descobriu que também era um Dragonjin das Trevas. Ele foi treinar no Internato Místico, a Mystic Academy, e se tornou o guerreiro mais forte daquela época, então ele e seu dragão foram mandados para uma batalha contra os trolls que queriam dominar a região. A batalha foi dura, e o Dragão do Rail acabou sendo morto em combate, um vazio tomou conta de seu peito e o ódio tomou conta dele, em menos de cinco minutos seu poder cresceu por causa de seu ódio e ele exterminou todos os trolls malignos, em seguida seu coração parou de bater.

Meses se passaram e o amigável Rail se tornou um monstro sem bondade alguma, ele era um morto vivo, seu coração  não batia mais em seu  peito e a cada batalha ele absorvia mais maldade de seus inimigos, até que chegou um dia em que ele se corrompeu totalmente. Ele tomou o Cristal do Caos pra si próprio, aumentando seus poderes de forma alarmante. Sua pele ficou negra e dura como as escamas de dragão, asas e cauda de dragão negro apareceram em seu corpo, suas unhas viraram garras, seus caninos se tornaram afiados e seus olhos eram como os de um réptil.

Sentindo seu vazio crescer, ele passou a atacar resultando na morte de centenas de criaturas, até que seu corpo foi sobrecarregado e não aguentou mais todo o poder que adquiriu. Aquela escuridão o devorou de dentro para fora, apodrecendo seu corpo, lhe proporcionando uma morte lenta e dolorosa até sucumbir a corrupção e se tornar pó.

Depois de todo o ocorrido se iniciou uma rixa entre dragões e humanos, alguns concordavam na separação e outros não, como esperado, a separação ocorreu.
Com o decreto do general da época, todos os Dragonjins foram executados para impedir que a história voltasse a se repetir.

__________________________________

Crong: por isso que humanos e criaturas místicas devem ficar separadas, por isso aqueles que abrigam humanos aqui devem ser executados. Para impedir que mais uma guerra, que mais uma chacina se inicie.

Eu: agora entendo. Mas tem uma coisa que não entendo, os trolls disseram que teriam imortalidade, não vida eterna.

Lumina: Normalmente as pessoas confundem Vida Eterna com Imortalidade — a mulher loira, a dragonesa da luz, começa a falar. —, é pura ignorância, afinal, um imortal não morre de jeito enquanto alguém com vida eterna não envelhece, mas pode ser morto.

Eu: entendi... Que confusão.

Striker: então, cumprirá com suas obrigações agora?

Eu: sim, cumprirei.

Crong: ótimo. Se vocês encontrarem alguma criatura mística protegendo um humano, tragam os dois para mim.

Todos: sim senhor.

Crong: estão dispensados.

Todos saímos da caverna, alguns continuaram andando na forma humana enquanto outros (inclusive eu) viraram dragões e seguiram voando para suas tocas. O frio do topo da minha montanha me fez arrepiar, é um frio muito bom, porém, as vezes gostaria de experimentar algo quente para mudar um pouco.

Matar humanos, eles nem lembram daquela guerra, na realidade, nem lembram que nós existimos. Como eu disse, Pensam que somos apenas histórias para crianças dormirem, não começariam uma guerra com o que eles pensam que não existe, seria tolice. Aliás, um Dragonjin não nasce desde aquela guerra e duvido que venha a nascer agora, afinal, dragões e humanos não possuem contato.

Em falar nisso,  omo será que a pequena humana está? Ela deve estar achando que foi algum sonho ou alucinação, humanos tendem a isso quando ocorre algo que eles não entendem, ou então, partem para a violência para matar, dissecar e estudar.

P.O.V Talia.
Eu acordei com o sol no meu rosto, olhei para a janela e pela posição do sol deve ser quatro da tarde, mais ou menos. Me levantei, tomei um banho quente para aliviar o resto das dores nas minhas costas, vesti uma roupa folgada de dentro de casa e fui pra cozinha procurar algo pra comer, e adivinhem...

NÃO TEM NADA!

Mas que droga! Vou ter de ir na cidade!

Peguei o cartão de crédito da conta da minha tia, peguei minhas chaves e parti em rumo a cidade, tenho de fazer as compras básicas do mês. Sim, eu tenho o cartão de crédito E débito dela, a mesma deixa comigo para emergências, já que vivo sozinha. De qualquer forma, viver sozinha é relativamente legal, quietude é o que não falta aqui, mas as vezes sinto falta de alguém para conversar ou algo do tipo.

NO ENTANTO! Não é momento de lamentar, estou acostumada com a situação e PARTIU COMPRAR UM MONTE DE DOCES!

Continua...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro