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Cap.30 - Não. Não pode ser...

P.O.V Talia.
Me levaram para um tipo de masmorra, lá me acorrentaram a um mastro, rasgaram minhas roupas e começaram a me chicotear. Eu sentia toda a dor em minhas costas e o sangue escorrendo por ela, como eu estou aguentando eu não sei. Até que finalmente, finalmente os estalos terminaram e a única coisa que eu sentia era meu sangue escorrendo, minha visão estava embasando e tudo o que eu escutava parecia um sussurro...

Guarda: levam-a para a cela!

Fui sendo arrastada pelos corredores, até que fui jogada dentro de uma cela qualquer e trancada nela, vão me deixar aqui pra morrer, não importa como. Não vai me curar. Porque simplesmente, humanos são dispensáveis.
Uns minutos se passaram, até que escutei a cela sendo aberta e vi um curandeiro

Curandeiro: vim cuidar de você.

Eu:*enfraquecendo* vá. Pró. Inferno.

E apaguei...

{...}

Acordei toda enfaixada e deitada em feno, me levantei com um pouco de dificuldade e fui até a bandeja de comida que foi deixada pra mim, isso se for comida, porque não tem cara.
Comecei a comer, não é TÃO ruim assim, dá pra engolir, pelo menos de fome eu não morro.

Depois do "jantar", eu fui tirada de minha cela e me colocaram para minerar, sob a vigilância de um dos guardas. Mas o mais estranho, é que ele está usando uma armadura e seu capacete esconde seu rosto.
Comecei a trabalhar, meus ferimentos nas costas me doem muito, está difícil fazer o serviço, então parei.

Vigilante: porque parou?!

Eu: minhas costas...

Vigilante: não importa. Continue.

Eu: não vou.

Ele olhou pra mim claramente com raiva e veio em minha direção.

Vigilante: trabalhe!

Eu: não!

Então um soco na barriga e outro no rosto, uma combinação clássica e eu cai nessa. Me desequilibrei e cai no chão por conta da dor, mas ele não quis nem saber, chutou minha barriga, duas vezes consecutivas. Na terceira eu segurei sua perna e a puxei, o fazendo cair ao meu lado. Sentei em sua barriga e soquei seu capacete, abrindo uma rachadura nele,m. Soquei de novo e quebrou.... Mas quando fui dar o terceiro soco, eu não consegui....

Vigilante: o que houve, pequena?

Eu:*lágrimas nos olhos* Drago....

Não acredito... O que fizeram com ele?

Nem tive tempo de pensar, ele segurou meu pescoço e me jogou na parede, me fazendo bater as costas nela, porcaria, que dor infernal.

Drago: humana tola*sai andando*

Eu estava quase apagando, quando vi o curandeiro chegar eu simplesmente apaguei novamente.

Continua...

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