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Cap. 3 - Fogo

Decidir se a vida de alguem é uma merda, ou não, nao é trabalho seu, é trabalho da propria pessoa que vive aquela vida. Pelo menos assim pensa Hanna, uma adolescente negra de 15 anos que usa um penteado composto por diversas tranças coloridas no cabelo. Sua familia nao era grande, e também nao tinha muitas condiçoes. Eles tinham dinheiro, obvio, mas nao o suficiente para um colegio particular ou as dispesas de um carro.

O aluguel da casa, que nao era grandes coisas, era barato, mas o maior vilao eram as contas de luz, água, e deposito de bebidas. Com a familia composta por ela, sua mãe fumante, sua bem jovem irmã mais nova e seu pai alcoólatra, sua vida nao era as mil maravilhas, mas dava pra viver.

Pela manhã, ela colocava os livros detonados na mochila e caminhava para o colegio publico onde estudava, com os muros pixados e pintura descascada. Durante a manha tambem, seus pais saiam para o trabalho e sua irmã era deixada na creche-escola. A tarde a turma de Hanna ela liberada, e após horas enrolando fora de casa, conversando com os colegas que fumavam e bebiam pelos becos, ela ia buscar a irmã na creche e ia pra casa.

Quase todo dia ela ganhava de presente um maço de cigarro, mas aquilo nunca a atraiu, mesmo que tentasse por na boca e ascender, era como se alguem no fundo da cabeça estivesse a impedindo de fazer essa besteira. No entanto, o que realmente a atraia era o fogo do isqueiro. Mesmo com s chama sendo enviada para sua mao, ela nao se queimava, apenas sentia-se aquecida e acolhida, enquanto jurava que podia ver o fogo dançar com a cantiga do vento.

Apos o almoço (e ensinar a irmã o dever de casa), sua mae chegava cansada e ia tentar arrumar alguma coisa da casa.

A noite, quando Hanna e a irmã já estavam dormindo, na maioria das vezes, o pai chegava tarde e bêbado, e em grande parte dessas vezes, sempre acabava em uma briga com sua mãe. Ela ja estava acostumada, nao tinha nada que ela pudesse fazer; mesmo alta, ela era magra e fraca, nunca fez nenhum esporte ou luta, entao apenas observava.

No entanto, em um dia aparentemente normal, houve algo de diferente. O diferente nao estava no apagão que aconteceu aquela noite, e muito menos no fato de terem ascendido velas para iluminar a sala. O diferente estava no fato de que, naquela noite, o fogo das velas parecia muito mais atraente que o normal, mais forte e bonito que qualquer outra vez, quase como se tivesse vida própria.

Ao inves de ter ido dormir, Hanna ficou la, escondida, brincando de se queimar no fogo de uma das velas que roubou, mas ele nao a machucava nao importa quanto tempo ela deixasse a chama sobre sua mao. Como qualquer adolescente querendo testar seus limites, ela encharcou uma das maos de alcool gel e ateou fogo. Teoricamente, ao se espalhar, o fogo deveria queima-la, mas nada aconteceu, ele apenas ficou la, deslizando como agua por seu antebraço. Era estranho, mas era bom e acolhedor, mas acima de tudo, por que ela queria isso e por que ela nao estava se queimando?

Foi entao que ela se viu obrigada a apagar a chama, ouvindo a porta de entrada abrir e sua mãe tirar satisfaçoes com seu pai, que mais uma vez chegara bêbado em casa. Nao era algo raro, por isso nao se importou, e apenas levantou para ir se deitar, mas as coisas se tornaram quentes na sala de estar.

A discussao havia se tornado uma briga. Sua mae nao parava de chorar e implorar para que ele parasse de gastar dinheiro com as bebidas, que ele era um alcoólatra, mas como sempre, as palavras nunca foram o suficiente para mudar uma pessoa por completo. No entanto, eram o suficiente para fazer um santo ser expulso do céu.

A frustração, a raiva, a quentura, a adrenalina e os efeitos da bebida, um combo perfeito para se criar uma bomba de discórdia, e Hanna estava espiando pela fresta da porta quando essa bomba finalmente explodiu.

Hanna saiu de seu esconderijo, esbravejando tentando agredir o próprio pai, enquanto sua mae a pedia pra parar e tentava evitar que a criança da casa visse a briga. Todas as velas da casa explodiram ao mesmo tempo, espalhando fogo e brasas para todos os lados e incendiando todo o apartamento.

O fogo e os gritos forsm capazes de acordar os vizinhos e faze-los correr as pressas para fora com suas crianças e animais. Os sentimentos eram fortes, ela nao queria nada disso, mas seu corpo estava quente, e inconscientemente ela desejou que ficasse cada vez mais quente.

Todo o predio foi devorado pelas chamas, e aqueles com os olhos mais afiados juraram que puderam ver o fogo assumir a forma de uma criatura alada rugindo, batendo as asas e espalhando brasas para todos os lados.

POV Hanna
Puta merda que sonho viajado vei. Acho que fumei uma e nao sabia.

Bocejei com força e abri os olhos, batendo a lingua no ceu da boca para alongar, fazendo um barulhinho irritante de saliva, em seguida me espreguicei.

- Eu hein.

Pera. Minha cama ta estranha hein. Ta dura. O que aconteceu? Ah, eu to no chao, por que?... Nhe. Deixa pra la. Eu devo ter caido da cama por causa do sonho.

Virei pro lado, procurando meu celular pra ver as horas, mas nao encontrei. Ou melhor, nao  encontrei nem minha cama! Eu nem to em uma casa! Eu tava usando uma raiz de arvore como travesseiro meu deus do ceu!

Engoli em seco, ouvindo um estalar, e olhei de soslaio pra tentar ver o que era. Era apenas um adolescente ruivo, de olhos selvagens de varios tons quentes, que me lembravam as cores do fogo.

Sinceramente? Benza deus o óvulo da mae e o espermatozoide do pai. Eram dois dos preferidos do cara la de cima, certeza.

- Bom dia - ele disse. Caralho arrepiei. Ele parece personagem de anime.

Pera. Agora que eu notei. Ele tava ali, me olhando, e eu tava dormindo..... Santo Cabrito ele me viu dormindo! Eu toda desengonçada pai amado. Socorro.

Eu: Bom dia... Onde estou? Quem é você?

- Me chamo Lyon. - Lyon? Adorei. - e me pediram para te vigiar.

Eu: quem pediu? Meus pais?

Lyon: seu mestre.

Eu:... Mestre? Que mestre? Mestre Shifu?

Lyon: não. Mestre Rail.

Eu:... Quem é esse gzuis?

Lyon: o homem que vai te treinar. - ele pega um vestido dobrado e joga pra mim. - Tome banho no lago e se vista.

Eu:... Que lago?

Lyon: - aponta pra minha direita. - reto pra la. É seguro. So tem peixes pequenos e inofensivos.

Eu: ah... Obrigada...

Fui pro rio e olhei meu reflexo e... Cruz credo! Pareço ter saido de uma explosao. To toda chamuscada.

Peguei um pouco de agua nas maos e molhei o rosto. A agua era morninha! Parece ser esquentada naturalmente, como uma fonte termal.

Tirei meu pijama queimado e entrei na agua. Gemi de alivio. Era como se a agua quente estivesse penetrando cada um dos poros do meu corpo e me massageando de dentro prs fora, músculos, orgaos, nervos, tudo. É relaxante. Quase que eu voltei a dormir. So nao dormi por que olhei as arvores ao redor, sem nenhum vestigio de cidade, e fiquei ainda mais confusa.

Qyando eu sai da agua, bom, nao tinhs toalha. Entao eu limpei minha roupa intima na agua e vesti molhado mesmo. Me sacudi o maximo que pude e vesti o vestido laranja que Lyon me deu. E olha, ficou bonito. Amei.

Lyon POV

Aproveitando que a garota humana estava se banhando, eu tirei minha roupa e voltei psra minha forma de dragao. Estiquei as asas, bocejei, me alonguei e cai deitado no chao entre os buracos do chao que saiam vapor de agua fervente.

Remunguei de prazer, ficando esticado o maximo possivel no chao, de olhos fechados e com o vapor quente direto em minhas escamas e articulaçoes. Ao mesmo tempo em que minha causa começou a ricochetear no chão, e comecei a coçar meus chifres em algumas pedras.

Que momento tranquilo. Eu poderia ficsr assim pra sempre.

...

.....

......

Ah otimo. A humana ja tinha de voltar ne.

Ergui a cabeça e olhei pra ela.

Ela tava ali, parada, me encarando. Fiz o melhor pra dar meu melhor sorriso de dragao. Bom, ela saiu correndo de volta pra mata.

Eu: que miséria.

Me levantei e sai correndo atras dela, a alcançando com facilidade. Ai ela começou a gritar pra tentsr me afugentar. Apenas a agarrei em uma das patas dianteiras e levantei vôo, indo direto para uma vila medieval aqui da minha dimensao.

Do alto, soltei ela, e ela berrou.

La embaixo, Roger a agarrou no colo, e ao olhar para ele, sentiu-se tranquila instantaneamente.

Roger e essa magia estranha de cuidar dos mais jovens.

Quero so ver quando a tranquilidade dela passar, e se tocar que o incendio da casa dela nao foi um sonho.

Notas da Autora:

Dragonjin 3:

Roger - 54 anos
Hanna - 24 anos.

Este capitulo:

Roger - 45 anos
Hanna - 15 anos.

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