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Trégua?

Alice Narrando

- Fala linda. - Olhei pro garoto com o cabelo platinado e sorri.

- Oi, Rafael né? - Ele assentiu e sentou ao meu lado no sofá, me afastei um pouco pois ele quase sentou no meu colo.

- Vai curtir o baile hoje? Vai ta o fluxo. - Meu Deus que palavreado mais estranho é esse?

- Não, eu odeio baile funk acho desnecessário e vulgar. - Ele riu e apertou minha perna suavemente.

- Me diz uma coisa que você não goste daqui do morro? Sabe você é a menina mais chatinha que já conheci. - Agora eu ri pra valer, mais que idiota.

- Nossa obrigada por isso. - Voltei minha atenção pro filme e ignorei sua presença, mas era quase impossível ignorar esse menino ele parecia uma espoleta não parava quieto.

- Eu gostei de você, adoro meninas patricinhas e metidas.

- Também gostei de você, acho que é o melhor até agora. - Isso era verdade ele foi o primeiro que não me tratou mal ou me chamou de puta, até agora ele estava sendo bem agradável espero que ele seja assim na frente do Gabriel também, quando o Gabriel e a irmã não estão nessa casa tudo fica melhor e mais prazeroso.

- Vou ter que ir agora, mais tarde eu passo aqui pra gente ir pro baile juntos.

- Nem pense nisso, você vai e curta por mim. - Abri um sorriso inocente, e ele riu. Antes de sair me deu um beijo na bochecha e se mandou.

Hoje a noite eu ia sair desse lugar de qualquer jeito, era a minha chance de ir pra casa e ver minha melzinha, não vejo a hora desse baile começar logo.

Estava começando a me da fome então fui até a cozinha e peguei ovo e tinha batata frita congelada, botei óleo na frigideira e deixei ele esquentar. Quando joguei a batata o óleo expirou pelo meu braço, puta isso arde acho que não é bom quando está saindo muita fumaça, joguei o ovo na outra panela e expirou mais ainda puta que pariu.

- Meu Deus você quer por fogo na casa? - Gabriel entrou na cozinha gritando e apagou o fogo jogando as frigideiras dentro da pia e enchendo de água.

- Eu estava fritando. - Falei histérica mas que babaca.

-Fritando? Você não estava enxergando a fumaça? - Eu sentei na cadeira e apoiei os cotovelos na mesa.

- Eu estou com fome.

- Problema é seu, você não chega mais perto do fogo não quero minha cozinha queimada. - Eu poderia esfaquear ele agora com um belo sorriso no rosto, nossa eu nunca odiei alguém tanto como odeio esse merda.

- O que eu vou comer então? - Ele apontou pras frutas em cima da mesa e eu fiz uma careta.

- Não aguento mais comer fruta.

- Então fique com fome. - Só vou comer a fruta porque mais tarde eu já não vou estar mais aqui, queria ver a cara dele quando voltar e não me encontrar em lugar nenhum.

- E depois que acabar lave a louça que você sujou. - Aiiii que ódio, que ódio e que ódio. Me Pergunto o que eu fiz pra merecer essa praga na minha vida.

- Eu já falei que te odeio? - Perguntei e ele concordou e sentou na minha frente do outro lado da mesa, eu me levantei apoiei minhas mãos em cima da mesa e me aproximei o mais perto do seu rosto.

- Hoje eu ainda não falei, então... eu te odeio muito. - Cuspi as palavras em seu rosto e ele sorriu, bastardo.

- Acho que antes de você ir embora algum de nós dois vai sair machucado dessa briga. E tenho certeza que essa pessoa não vai ser eu. - Me arrepiei com suas palavras, porra isso não foi legal. Sem falar mais nada fui até a pia e lavei a louça enquanto eu fazia isso podia sentir seu olhar em mim e isso me deixou muito tensa.

***

Quando deu uma da manhã já não tinha mais ninguém em casa o Gabriel e a Júlia já tinham ido pro tal baile esperei uns trinta minutos pra levantar e me arrumar peguei um short jeans curto, um casaco com capuz branco e calcei meu vans preto, peguei as coisas mais importantes na minha mala e pulei a janela pois a porta estava trancada. Por sorte não tinha ninguém na rua, agora o difícil seria sair desse lugar eu acho que é só descer que eu chego em algum lugar.
Mas eu não fui muito longe porque quando entrei em um beco que dava a uma grande escadaria ouvi uns barulhos de tiro, eram muitos e eu me desesperei não sabia para onde ir, então me abaixei entre a escada de uma casa e uma lata de lixo.

Gabriel Narrando.

- Qual foi chefe tão invadindo o morro. - Eu cuspi minha bebida e levantei em um pulo.

- Se liga fecha o portão da quadra e não sai ninguém ouviu? To indo lá fora. - Peguei minhas duas pistolas e sai, já lá fora puxei a trava de segurança.

- E a Alice? - O Rafael me perguntou assim que chegou ao meu lado.

- Ela está em casa. - Falei e entrei no beco.

- Vou lá da uma olhada, eles podem ir até lá atrás de você.

- Tranquilo qualquer coisa me passa o rádio. - Ele assentiu e saiu, peguei um filho da puta despreparado e dei um tiro em sua barriga. Depois puxei ele pro canto.

- Quem é seu chefe? Quem ta invadindo meu morro? - Perguntei e ele não falou, então pisei na sua ferida até ele gritar de dor.

- Diz ou eu vou pisar mais forte. - O filho da puta não abriu a boca, então pisei mais forte e dei um soco na cara dele.

- É.. O Diguinho. - Filho de uma puta, vou acabar com esse desgraçado, meu rádio tocou e eu o peguei.

- Ela não está aqui, acho que fugiu. - Porra, essa menina não sabe ficar na merda da casa deixei o cara lá sangrando e desci entrando em outro beco.

Oh porra, ouvi um barulho muito grande de tiro e uma coisa arder meu braço. Virei já descarregando minha arma em cima do desgraçado que caiu no chão, caralho não me lembrava mais do quanto isso ardia.

- Gatinha. - Gritei, e olhei pros lados, e a vi. Fui até onde estava e me abaixei em sua frente, ela fez o inesperado se jogando em mim e me abraçando forte.

- Pensei que eu ia morrer. - Botei minha mão em seu cabelo e dei um beijo no seu ombro.

- A gente precisa sair daqui. - Nos levantamos e eu peguei as armas.

- Você está sangrando. - Falou em pânico e eu ri.

- Não é nada demais, agora fique atrás de mim. - Saímos do beco e corremos pela rua até minha casa, os tiros tinham parado. Nós corremos até em casa e finalmente eu podia respirar, mas a merda do meu braço estava ardendo pra caramba.

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