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Tio Eitor

Recado de gatilho - Pedofilia.

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Alice Narrando.

Um mês depois...

Eu e o Gabriel estávamos fazendo um mês e algumas semanas de namoro, nossa nem acredito que antes de tudo eu odiava ele, agora sinto um grande sentimento por esse bad boy, ele era tudo de bom e eu me sentia muito bem ao seu lado.

- Aliceee. - A Júlia entrou no quarto e se jogou em cima de mim eu cai pra frente e bati de queixo.

- Porra Júlia, me machucou. - Choraminguei e ela me abraçou.

- Desculpe patricinha. - fiz uma careta e revirei os olhos passando a mão em meu queixo dolorido. - Olha. -
Ela botou a mão bem no meu rosto e eu tive que afastar pra poder enxergar o anel lindo que estava em seu dedo.

- Uau amei. - Ela sorriu e beijou o próprio dedo.

- O Rafael quem me deu.

- Mas já? - Assentiu e abriu o maior sorriso.

- Compromisso, para eu não me esquecer mais dele. Cara eu estou amando. - Sorri, eu estava muito feliz por ela e pelo Rafael que nos últimos dias se mostrou uma pessoa muito agradável.

- Estou muito feliz por vocês dois fofinha. - Ela fez uma careta pra mim e eu ri.

- Fofinha? Por favor né Alice. - Ela levantou e saiu do quarto eu deitei na cama e olhei pro teto, peguei meu celular em cima da mesinha do computador da Júlia e disquei pro Carlos que me atendeu no segundo toque.

- Senhorita Alice. - Falou surpreso.

-Oi Carlos, estou ligando pois quero que você me traga a Melzinha e meu notebook.

- Claro, amanhã mesmo eu levo o que a Senhorita pediu. - Affs as vezes o Carlos me cansa.

- Carlos eu quero isso pra hoje, se fosse pra você me trazer amanhã pode ter certeza que te ligaria amanhã agora faça o que estou mandando. - Falei ríspida e ouvi ele suspirar na outra extremidade da linha, tinha certeza que se ele pudesse me mataria, acho que me odeia.

- Claro. - Falou e desligou, era pra mim ter feito isso há muito tempo onde eu estava com a cabeça pra demorar tanto tempo pra pedir minha baby e meu baby no caso meu notebook.

Depois de um tempo acabei pegando em um sono profundo e perturbado voltando a seis anos atrás pra quando eu tinha doze anos.

- Alice venha aqui cumprimentar o tio Eitor. - Assim que ouvi esse nome fiquei arrepiada de medo eu odiava ele, ele me fazia mal. Eu corri pro meu quarto batendo a porta.

- Alice abra a porta e não seja assim com seu tio. - Meu pai falou, ele não era meu tio, não era irmão de nenhum dos meus pais. Meu pai abriu a porta e foi até onde eu estava sentada abraçando meus joelhos.

- Eu não quero ir papai. - Ele me olhou feio, e me repreendeu por ser mal educada e atrás dele estava o Eitor sorrindo para mim com aquele bigode feio e assustador.

- Oi Alice olha só como você está linda. - Minha vontade era chorar e correr pra longe dele.

- O Eitor vai ficar aqui com você até sua mãe e eu voltarmos ok? A Marta está no mercado respeite ele Alice. - Meu pai saiu do quarto me deixando sozinha com ele, eu me levantei pra sair mas ele segurou meu braço e sentou na cama.

- Não seja má Alice, você sabe que isso pode ser pior já falei o que posso fazer com seus pais se você ousar gritar e fugir de mim. - Fechei meus olhos quando ele passou seu rosto pelo meu pescoço e senti meus olhos arderem com uma vontade de chorar.

- Não, por favor. - Falei baixinho tentando me soltar mas ele era muito mais forte que eu.

- Fique quietinha e o titio vai ser bonzinho. - Ele fedia muito e eu ficava enjoada, ele me puxou pro seu colo e passou a mão pela minha perna enquanto segurava meus braços finos com a outra mão, eu queria gritar e bater nele mas tudo ia ficar pior pois nunca ninguém me escutava e nem me salvava, nem meus pais me salvavam.

- Você está cada vez mais bonita Alice, peitinhos crescendo isso deixa o tio muito feliz. - Ele passou a mão por dentro da minha blusa e apertou meu peito que estava crescendo fechei meus olhos com força e enfiei minhas unhas na palma da minha mão.

- Pare com isso por favor. - Me debati de novo tentando me soltar.

- Se você ficar quieta isso vai ser rápido meu amorzinho. - Minha garganta fechou e eu não consegui mais segurar o choro, ele havia aberto suas calças e levou minha mão até lá. Eu gritei e me debati mas ele botou a mão na minha boca.

- Pare de gritar ou você sabe o que vou fazer Alice. - Eu o odiava e adoraria vê-lo morto e bem longe de mim.

- Passe a mão no tio vai. - Não fiz o que ele mandou, aí ele mesmo fez pegando minha mão e levando de novo até sua calça.

Depois de muita tortura física e psicológica ele me soltou e abotoou a calça me botando na cama.

- Você é uma menina má Alice se falar pro seu pai ou sua mãe eles vão ficar com raiva de você, agora me dê um beijo vai. - Tapei minha boca com as mãos mas não adiantou ele as tirou de lá e me beijou depois passou a mão pelo meu peito saindo do quarto.

Corri pro banheiro e tranquei a porta e entrei debaixo do chuveiro de roupa, eu tinha medo dele conseguir entrar e me ver sem roupa e tudo ser pior.

Depois que acabei fui pro meu quarto e troquei de roupa muito rápido indo me esconder no quarto dos meus pais dentro do guarda-roupas e com a porta trancada ele não ia me achar aqui nunca.

Ele era mau, ele era mau, ele era mau... Pensava sem parar enquanto as lágrimas de pavor desciam pelo meu rosto.

Abri meus olhos e olhei ao redor do quarto, minha blusa estava grudada em meu corpo por conta do suor, aconteceu de novo, como sempre estava acontecendo desde que soube que ele estava solto. Passei a mão pelo meu rosto e sai da cama, ele me perturbou por muito tempo só depois que meus pais perceberam que tinha algo de errado pois eu ia mal na escola e não falava com ninguém, resolveram me levar a um psicólogo mas ele era homem e eu não quis contar nada pois tinha medo dele fazer a mesma coisa comigo, depois fui para uma psicóloga mulher dona Karla ela primeiro me conquistou e me mostrou que era minha amiga e depois de muito tentar eu acabei falando o que aconteceu, mas a cada palavra eu soluçava e tremia com medo que ele ficasse sabendo que contei e matar meus pais como tinha dito que faria se eu contasse. Mas nada aconteceu e depois disso eu nunca mais o vi, nós nos mudamos e eu pude começar uma nova vida, sendo acompanhada pela minha psicóloga, depois de mais um tempo consegui confiar melhor nos homens e ver que nem todos eram iguais ao Eitor.

***

- Alice. - Gabriel me chamou e eu sai pra sala e dei o maior grito, a Mel estava em seu colo e quando eu a peguei ela me lambeu e começou a latir.

- Baby que saudades. - Balbuciei as palavras e ela me lambeu ainda mais.

- Que linda. - Júlia falou entrado na sala e pegando a Mel do meu colo.

- Seu notebook. - O Gabriel me deu a maleta rosa onde estava meu notebook e me deu um selinho demorado.

- Me dê meu bebê aqui Júlia.

- Não, ela é minha agora.

- Haha vai sonhando. - Peguei a Mel do seu colo e fui pro quarto botando a maleta na cama e voltando minha atenção para a Mel, ajeitei a presilha que estava em seu pelo e seu vestidinho rosa claro estilo princesa, ela estava linda demais.

- Você é tão idiota Alice.

- Você é tão chata Júlia. - Retruquei dando língua e ela sorriu.

- Também te amo patricinha.

- Falsa. - Ela riu e saiu do quarto, a Mel já estava fazendo eu esquecer do pesadelo que tive e botando meu humor bem melhor.

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