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Fim da linha

Gabriel Narrando

- Nossa, a noite foi boa hein. - Minha mãe falou assim que entrei em casa eram nove da manhã, eu tinha saído antes dos pais da Alice acordar, não estava a fim de dá, de cara com o Roberto ou com a Lívia.

- Foi ótima, ta fazendo o que acordada tão cedo? - Geralmente eu sempre era o primeiro a acordar, ela e a Júlia sempre acordavam depois do meio dia.

- Perdi o sono. - Fui na cozinha peguei uma banana e fui pro meu quarto, peguei meu celular e liguei pra Paula eu tinha marcado uma consulta pra ela no posto aqui perto, falei pro Paulo ir com ela ainda não estava muito convencido dessa gravidez repentina dela. Alguma coisa me dizia que ela estava me fazendo de otário.

- Gabriel? - Ela atendeu com a maior voz de sono.

- Ele mesmo, vem aqui em casa rapidão. - Falei e depois dela muito reclamar acabou se dando por vencida, fui pro banheiro e tomei um banho rápido antes dela chegar.

***

- Pronto estou aqui, o que é tãooo importante pra você me ligar uma hora dessas? - Sentei na cama e me encostei na cabeceira.

- Marquei uma consulta pra você, o Paulo vai te acompanhar. - Ela ficou um pouco tensa e sentou na cama.

- Mas.. Eu não preciso ir ao médico já fui semana passada. - Ela estava tão nervosa que eu quase ri, te peguei nega.

- Foi? E não me falou nada? - Ela estava ficando pálida, peguei essa cachorra na mentira.

- É que...

- O quê? Eu quero que você vá hoje ouviu? Tô a fim de saber como está meu moleque. - Ela não sabia mais o que falar, estava sem palavras sua boca abria e fechava com falta de palavras.

- Eu não posso ir. - Levantei da cama e me aproximei dela, lancei meu olhar mais frio em sua direção.

-Não pode né? Claro que você não pode ir né sua puta do caralho, já que não tem porra de criança nenhuma. - Gritei e ela arregalou os olhos, segurei seus braços e balancei ela como se fosse uma boneca de pano.

- Abre a merda da sua boca e diz Paula eu já sei de tudo, como sou burro né? Conseguiu me fazer de idiota por um tempão né sua vaca. - Ela já estava chorando de soluçar, respirei fundo e a joguei contra a cama.

- Desculpa.. Eu te amo, minha mãe falou que isso iria resolver.. Que você iria ficar comigo. - Óbvio tinha que ter dedo daquela vaca da Maria, ela era doida pra mim ficar com a porra da Paula.

- E me diz como você iria levar essa mentira?

- Depois de um tempo ia falar que tinha perdido o bebê. Só depois que você estivesse comigo. - Cai na gargalhada e olhei pro seu rosto.

-  Acha mesmo que eu ia ficar com você? Paula se olhe no espelho, você pra mim nunca passou de uma foda. Eu e você nunca vai acontecer ouviu? Nunca! Bota essa maldita coisa na sua cabeça de merda, agora dê o fora daqui antes que eu faça você pagar muito caro por essa mentira. - Ela limpou as lágrimas e levantou.

- Odeio você.- Falou e saiu, é impressionante a quantidade de pessoas que me odeiam nesse mundo.

- Eu já sabia que ela estava dando o golpe da barriga. - Olhei pra minha mãe e bufei.

- Sabia nada, se soubesse teria dito. - Ela levantou as mãos e sorriu.

- Ok, não sabia mesmo mas desconfiava. - Levantei botei uma camisa e sai, fui direto pra casa onde os vapos estavam tudo embalando droga.

- Fala chefe. - Apertei a mão do Vítor um dos gerentes.

- Qual foi, tudo certo aqui? - Ele assentiu com a cabeça e me deu um saquinho de cocaína.

- De boa, essa é da boa. - Nem encostei no saquinho, não era de usar drogas nunca curti essa merda minha praia era mais bebida essas merdas assim. Agora qualquer tipo de droga eu recusava, não iria me ajudar em nada no comando do morro.

- Tranquilo, vê lá hein não quero ninguém consumindo essa merda se usar vai pagar ouviu? - Falei e bati na mesa, não iria ficar no prejuízo por merda de viciado nenhum.

- De olho aí em Vítor qualquer merda me chama no radinho, atividade nessa porra. - Gritei depois que sai.

Eu nem tinha ido pra casa fiquei na rua com os moleques, umas dez da noite nós estávamos tudo no depósito tinha comprado pizza. O Rafael, Otávio e Pretinho estavam jogando sinuca.

Estava tudo na paz até um barulho alto pra cacete fazer geral ficar em alerta, levantei e peguei minhas duas pistolas. Nisso os canas já entraram com tudo gritando. Não deu nem tempo de pensar subi as escadas o mais rápido que pude.

- Pega ele porra. - Ouvi alguém gritar, peguei impulso e me joguei na lage da casa ao lado. O lado bom de ter as casas uma perto da outra era isso que dava pra pular tranquilamente.

Olhei pra trás e tinha dois deles correndo atrás de mim, desci a escada de uma outra casa e entrei no beco peguei minha arma e puxei a trava de segurança, parei e dei dois tiros no polícia que estava próximo a mim acertei em cheio no meio da testa dele. Se fudeu viado.

- Para aí caralho. - Mas que porra me livro de um e entra outro, sai entrando e saindo dos becos até chegar em um beco sem saída ouvi o barulho antes de sentir a queimação no meu pé, pegou com tudo.

Deixei meu chinelo e pulei um outro muro e sai correndo mancando, meu pé estava doendo pra caralho. Quando fui descer a escada dei um mau jeito no pé e já era, chegou dois canas um deles me empurrou no chão e puxou meus braços pra trás, me algemando.

- Fim da linha, príncipe do crime. - Um deles falou e eu ri, ainda estava sem fôlego.

- É assim que sou conhecido? Bom apelido. - Falei sarcástico e nisso recebi um chute nas costelas.

- Não banque o engraçadinho seu babaca. Perdeu play boy. - Eles me levantaram mas era uma missão impossível ficar firme no chão, olhei pro meu pé e ele estava coberto de sangue.

- Mais que porra vocês fizeram com a merda do meu pé?! - Eles riram e me chutaram.

- Cala a boca. - Fui jogado dentro do carro, que mole do caralho eu tinha dado nunca devemos nos acomodar.

- Tem mais quatro? - Ouvi e olhei pelo vidro, consegui ver o Pretinho, e um dos vapos.

- Bota dois aqui e um com o príncipe o outro espera que vou chamar reforço. - Sério mesmo que eles me chamavam de príncipe? Deveria ser um nome mais foda príncipe era muito menininha. Eles abriram a porta da mala e empurraram o Rafael dentro.

- Porra olha meu pé aí.

- Caralho foderam com ele.

- Bora parar de papo seus merdas. - Tirei minha atenção do meu pé e tentei focar em outras merdas.

- Acha que vamos ficar quanto tempo presos? - O Rafael falou baixo e eu dei de ombros.

- Uns quarenta anos. - Ele arregalou os olhos.

- Não, porra Gabriel. - Mas que bundão, no máximo ele deve pegar uns três anos já eu nem sei. Pelo menos não tinha passagens pela polícia nunca tinha sido preso, mas acho que nem isso alivia minha pena estou mais que fodido.

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