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Capítulo 20

Á noite, Damon e Stefan estavam conversando na sala de estar da pensão Salvatore.

—Stefan, por acaso você sabe sobre o Thomas? —Damon perguntou. —Eu fui na casa dele para conversar, mas eu só achei o Colin.

—Qual deles? —Stefan questionou com o cenho franzido.

—O cachorro, né. —Damon respondeu óbvio. —O Colin não seria louco de voltar a encarar o Thomas. —Ele disse. —Enfim, o Thomas não tá atendendo as minhas ligações e nem respondendo minhas mensagens.

—Que estranho. —Stefan murmurou. —Da última vez que ele sumiu assim, ele deixou um bilhete que praticamente avisava que ele tinha ido embora.

—É, e é isso que tá me preocupando. —Damon disse e pegou seu celular. —E é por isso que eu vou ligar pra alguém que possa saber onde ele está.

Então Damon digitou o número de Colin e apertou para ligar.

—Alô? —A voz de Colin ecoou num tom confuso.

—Pode tirar essa confusão do tom da sua voz. —Damon pediu. —Eu tenho certeza que o meu número está salvo nos seus contatos com um nome muito escroto.

—Damon, que bom ouvir a sua doce voz. —Colin debochou. —O que você quer?

—Você sabe sobre o Thomas? —Damon indagou. —Ele sumiu. Não atende o celular e nem responde as mensagens.

—Estranho. —Colin murmurou. —Alguém de vocês magoou muito ele? Porque a última vez que ele deu um perdido assim foi quando eu trai ele.

—Não, ele estava bem. —Damon respondeu tentando esconder a raiva de Colin por ele ter dito aquilo como se fosse a coisa mais normal do mundo. —Caroline e Enzo disseram que ele saiu ontem da pensão um pouco estranho.

—Olha, Damon. Lamento te informar, mas isso não é problema meu. —Colin falou. —O Tyler parou de ser importante pra mim no minuto que decidiu me odiar para sempre.

—Com um bom motivo. —Damon retrucou com raiva pela falta de interesse que Colin tinha perante ao bem-estar de Thomas.

Damon escutou um suspiro de Colin junto com vozes no fundo, ele parecia estar num local cheio de gente.

—Olha, se for para você ficar mais tranquilo, eu tô olhando para a alma gêmea dele e até agora não vi ele fazendo nenhuma careta. —Colin disse. —Então ou o Tyler está num bar bebendo, ou tá rolando na cama do primeiro que piscou pra ela.

—Qual é o seu problema? —Damon perguntou irritado.

—Nenhum. —Colin respondeu. —Só não gosto de quem não gosta de mim.

—Então você odeia todo mundo. —Damon concluiu com deboche. —Olha, mesmo que você não se importe com o Thomas, pelo menos me ajuda à encontrá-lo.

—Tá bom, eu vou falar com o Mike. E se ele não souber de nada, eu falo com o Gregory. —Colin falou. —É o máximo que eu posso fazer. Se você quiser algo melhor, contrate o FBI.

Logo a ligação foi interrompida e Damon afastou o celular da orelha com uma careta.

—Vem cá, como o Tyler suportou esse cara ao ponto de namorar com ele? —Stefan questionou confuso.

—Não sei. —Damon respondeu. —O mais importante pra mim é como o Thomas ficava com ele.

—Já sei! —Stefan exclamou. —Porque na cama você não precisa conversar com a pessoa.

—Stefan! —Damon o repreendeu.

—É a única solução. —Stefan disse erguendo as mãos em rendição.

Damon negou com a cabeça e voltou à olhar para seu celular, ele estava preocupado com Thomas.

[...]

Já tinham passado dois dias desdo discussão de Markos, Reys tinha levado Thomas até uma pilastra e o amarrou nela, sem tirar o pano banhado de verbena da boca do garoto.

Logo Reys saiu e Thomas começou à tentar se soltar, mas suas tentativas foram tudo em vão.

Ele soltou um resmungou de frustração, mas logo assumiu uma pose neutra ao ver Markos se aproximar dele até parar na sua frente.

—Agora eu sei de onde vem a admiração e o fascínio das pessoas perante as duplicatas da Maldição Gemini. —Ele falou com um pequeno sorriso no rosto. —São belíssimas, além de serem completamente fascinante.

Thomas continuou sem expressar emoções, o que fez Markos assumir uma expressão séria.

—As bruxas não tinham direito de fazer de crianças âncoras de algo muito importante. —Ele disse. —Eu tô te fazendo um favor ao te livrar disso. E não se preocupe, vai ser completamente indolor.

O garoto ergueu as sobrancelhas num sinal claro que não acreditava naquilo, então Markos acrescentou:

—Pelo menos pra nós. —Ele deu as costas para o garoto, o deixando sozinho novamente.

Porém, logo Reys se aproximou e parou na frente dele com um sorriso no rosto.

—Chegou a hora. —O ruivo avisou sem tirar o sorriso do rosto.

E apesar de isso ter desesperado Thomas, o mesmo mandou um olhar neutro e raivoso para Reys.

[...]

Reys deixou o carro encostado perto de uma praça cheia de corpos jogados no chão e desceu do mesmo, logo indo até o porta-malas.

Ele o abriu e pegou Thomas, esse que começou à se debater.

—Você é muito mais legal quando não está bancando o chato. —Reys resmungou, logo tirando o pano da boca de Thomas e o desamarrando.

Quando terminou, empurrou Thomas fazendo-o se deitar no chão.

—Eu vou te matar. —Thomas ameaçou se levantando e se virando para Reys.

Porém, ele começou à tossir até começar à sair água por sua boca. E isso o fez se ajoelhar no chão.

—Sabe, Tyler. Não é o vampirismo que te segurar ainda vivo, até porque você é um Darkmônio. Você iria voltar de qualquer jeito. Mas... —Reys deu uma pausa e Thomas começou à tossir sangue. —O feitiço que o seu pai fez que trocou a vida dele pela sua, está começando a se desvencilhar.

—Não. —Tyler falou se levantando e indo pra cima de Reys, mas o mesmo desviou e pegou uma faca.

Então ele avançou em cima de Thomas, mas o garoto desviou e segurou o braço dele. Logo o forçando contra Reys, fazendo-o se esfaquear.

Reys juntou todas as suas forças e conseguiu tirar a faca do seu estômago, logo dando uma joelhada nela e a mandando longe.

Ele então puxou Thomas para perto e enfiou a mão no peito dele, segurando seu coração.

—Parece que esse é o fim. —Reys disse com um sorriso maníaco.

—É, esse é o fim. —Thomas falou com dificuldade. —Te vejo no inferno.

Reys franziu o cenho e Thomas levou suas mãos até a cabeça do mesmo e quebrou seu pescoço enquanto se impulsionava para trás, o que acabou fazendo o corpo de Reys arrancar o seu coração.

[...]

Bonnie estava no seu quarto na faculdade sozinha quando Thomas apareceu na sua frente.

—Tyler? —Ela indagou confusa. —O que você tá fazendo aqui?

—É, bom... Parece que deu certo. —Thomas disse dando de ombros e Bonnie ficou mais confusa ainda. —Eu morri, Bonnie.

—Ai meu Deus! —Bonnie exclamou e os seus olhos se encerram de lágrimas. —Ty, eu sinto muito.

—Tá tudo bem, Bon. —Thomas falou a dando um pequeno sorriso.

Então Bonnie estendeu sua mão e Thomas deu um passo para trás.

—Não, eu não quero fazer isso com você, Bonnie. —Ele avisou.

—Tá tudo bem, Tyler. —Bonnie disse. —Eu já estou acostumada. E além disso, tem alguém que quer falar com você.

Thomas sorriu já sabendo quem era, então ele pegou a mão de Bonnie para entrar no Outro Lado.

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