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Capítulo 18- Round 2

- MAREN -

Sierra me empurrou para meu quarto, quase no mesmo momento em que ouvi a porta do quarto de Gina se abrir e ela dizer:

- Maren não foi a escola?- coloco o ouvido na porta para tentar ouvi-las.

Sempre que saio deixo a porta do meu quarto aberta, então ela deve ter estranhado o fato de ela estar fechada nesse momento.

- Não. Ela não está muito bem. Disse que passou a noite inteira acordada e está com muita dor de cabeça- a voz triste de Sierra, quase me faz acreditar na própria mentira.

- Pobrezinha. Vou levar um remédio- diz.

- Não! Eu já levei. Ela está tentando dormir agora.

Afasto-me da porta e solto uma risada abafada, deito-me na cama, cansada e satisfeita.

Coço minha cabeça e levanto da cama.

Sento no chão e alongo o corpo.

Levanto-me de novo.

Sinto um desconforto no meio das minhas coxas, apenas um incomodo razoavelmente suportável. Meu corpo todo está aceso.

Me sinto viva.

Sinto a necessidade de sair correndo ou fazer qualquer outra coisa que possa mostrar minha disposição nesse momento.

Abro a janela do quarto e sinto uma brisa gelada lamber meu corpo, meus pelos se eriçam.

Fecho meus olhos e abraço meu próprio corpo.

Sinto suas mãos na minha pele, me tocando, me esquentando, sinto o lençol macio da sua cama se enrolar ao redor do meu corpo, sinto sua boca sugar minha pele, sinto meu coração bater mil vezes mais rápido dentro do meu peito.

Mas de repente a brisa parece parar e meus pensamentos são interrompidos pela culpa.

Eu não posso fazer isso com Nash.

Tenho que deixar as coisas claras para ele.

Não posso usá-lo.

Mas não posso ter certeza de alguma coisa com Cameron.

Não posso.

Não posso.

Bato a mão na minha própria testa e escuto um grito alto e fino.

Sierra.

- MAREEEEEEN!- escuto seus saltos.

Abro a porta do meu quarto e vejo Cam com uma camiseta branca amassada, parado em frente a sua porta de braços cruzados, sobrancelhas franzidas e cabelos desgrenhados.

- Eu!- ela coloca a mão no coração, se abana demasiadas vezes, puxa o ar e tenta falar.

- O quê?- estalo os dedos.

- Você mexeu no seu celular hoje?

- Não...- respondo.

- Meu Deus!- ela grita e vira a tela do celular para mim.

Ah não.

Não.

Não.

Lá estava eu. E ao meu lado. Uma foto de Cameron.

Deus, que foto!

No Instagram da Calvin Klein.

- Desejo. Nova coleção limitada de verão Calvin Klein e Calvin Klein Jeans. A junção sexy dos Dallas' vai surpreendê-los. Aguardem nossos novos modelos. Link das fotos na bio. @marenkdallas @camerondallas - leio em voz alta. Eu juro que eu estou tentando não surtar- O QUE É ISSO?

- Princesa- Cameron se aproxima e olha para tela do celular na minha mão- nos chamaram de sexy. Gostei.

Sierra ainda está com a boca aberta, um sorriso enorme estampado em sua boca e eu não quero desfaze-lo.

- Estou tão feliz- ela me abraça e beija minha bochecha demasiadas vezes- vocês começaram as fotos amanhã. Cameron- ela aponta para ele- pegue as matérias necessárias e tome seus remédios. Você não irá a escola essa semana, novamente.

Permaneço parada.

Tudo começa a girar e eu preciso me apoiar em alguma coisa, meu cérebro necessita de oxigênio, pois prendo a respiração por tempo de mais sem notar.

Isso não pode estar acontecendo.

Não é possível.

Corro para o meu quarto e bato a porta com força, minhas costas se chocam com a madeira e eu escorrego até sentar no chão, abraçando minhas próprias pernas e sentindo o cheiro de Cam ainda em mim.

Preciso de um banho.

Eu não pedi para ser famosa.

Não gosto disso.

Nunca gostei.

Eu nem sequer sabia da existência desses garotos de classe alta de Nova York famosos, que viraram meus amigos inesperadamente.

Tiro todas as minhas roupas e coloco-as no cesto de roupas sujas.

O aleatório de músicas começa a tocar com No Pressure do Justin.

Música sempre me acalma.

Quando eu estou nervosa, triste ou feliz demais.

Ligo o chuveiro na água quente.

Sinto a água escorrer pelo meu corpo pequeno.

O choro vem com tudo.

A minha garganta quer gritar.

Abraço meu próprio corpo e meu cérebro é um turbilhão de pensamentos e confusões.

E sentimentos.

Puxo meus cabelos molhados e encosto a testa na parede gelada.

Eu quero minha mãe.

Ela saberia o que fazer em uma hora dessas.

Ela sempre soube.

Ela sempre me amou de verdade.

Já faz tanto tempo, mas eu ainda sinto sua falta. Eu ainda quero seu abraço. Quero contar a ela sobre minhas paixões secretas, pois quando ela morreu eu ainda pensava em escalar árvores e sonhar com bailarinas.

Ela me amou como ninguém amou.

Ela me entendia.

Ela sonhava com um futuro melhor para mim, me dizia que um dia sairíamos daquele fim de mundo, onde ela se meteu pela falta de dinheiro e pelo excesso de talento.

Me disse uma vez que as pessoas reconheceriam a pessoa incrível que eu sou.

Mas eu nunca quis ser reconhecida por alguém.

Eu sempre gostei de ter meus graus de miopia comuns, sempre gostei de guardar meu corpo coberto pelas roupas, sempre gostei de estudar em silêncio, amar verdadeiramente e me sentir diferente.

O meu soluço é audível.

Começo a me sentir sufocada e sem ar.

- Estou aqui, princesa- escuto sua voz. Parece tão real.

Tudo está girando.

Eu quero me apoiar nele, mas não sei se está realmente aqui ou se são apenas meus pensamentos me pregando uma peça.

- Não- respondo.

Sinto suas mãos segurando meus ombros, largas e firmes.

Ele não vai me deixar cair.

Abro os olhos, mesmo embaçados pela água do chuveiro e pelas minhas lágrimas consigo enxergá-lo.

Um borrão lindo diante de mim.

Sinto meu rosto esquentar cada vez mais, as maçãs do meu rosto devem estar coradas.

Eu sei que ele não só me viu nua, quanto percorreu suas mãos por toda a minha pele, mas agora é diferente.

Ele não está me vendo só nua de roupa.

Eu estou expondo minhas fraquezas à ele e eu quero que vá embora agora.

- Não- respondo e tiro suas mãos dos meus ombros.

Encaro o chão e vejo a barra de sua calça molhada pela água que escorre do meu corpo.

- Não- repito e empurro-o até ele bater as costas na parede- não!

- Estou aqui- não desiste e anda até a minha direção, resistente, abraço meu próprio corpo, ainda embaixo do chuveiro, sentindo a água lamber minha pele devagar.

- Por... favor- soluço.

Pisco meus olhos e percebo que ele já tem seus braços ao redor do meu corpo, me segurando de um jeito firme, seu queixo está encostado no topo da minha cabeça e suas mãos acariciam a base da minha coluna, é tão gostoso sentir minha pele formigar com seu toque.

É como se ele estivesse me curando aos poucos.

Estou me entregando devagar.

- I'm praying that time makes a change in your life- seus lábios se movem devagar perto de meus ouvidos.

" Eu estou orando para que o tempo faça uma mudança na sua vida"

- I'm realizing how much you made a change in my life, and I don't wanna spend it with nobody else...- seus lábios agora beijam minha bochecha, sua boca misturada com a água, colando na minha pele.

"Estou percebendo o quanto você fez uma mudança na minha vida, e eu não quero passar isso com mais ninguém..."

-Hear me? Don't nobody deserve myself, oh, no, baby, what I'm saying is... You ain't gotta make your mind up, you ain't gotta make your mind up right now. Right now, don't rush, no pressure!- permito envolver meus braços ao redor da sua cintura coberta pela camiseta ensopada.

" Tá ouvindo? Ninguém me merece. Oh, não, querida, o que eu estou dizendo é que...
Você não precisa se decidir, você não precisa se decidir, agora. Bem agora, sem pressa, sem pressão"

Agarro o tecido da sua roupa, encostando o meu rosto com força em seu peito, agora quem chora sou eu.

O bebê chorão e problemático.

E de alguma forma ele tem conseguido me acalmar aos poucos.

Suas mãos acariciando meus cabelos e seus lábios encostados em meus ouvidos, cantando baixinho.

Um calor sobe pelo meu corpo.

A água se mistura com as nossas peles molhadas, unidas, fracas.

Minhas mãos tremem. Meu corpo inteiro treme.

- Eu não vou te machucar- diz.

- Eu...- soluço- não posso ter certeza disso.

Sua respiração para por alguns segundos, temo que eu tenha dito algo de errado e realmente fiz. Ele se afasta do abraço e encara meus olhos, os seus se encontram escuros e ilegíveis.

- Não mesmo- diz- eu vou...

Dá meia volta.

Eu não quero que ele vá.

Eu sinto muito por tê-lo dito a verdade, a verdade que doeu tanto nele quanto em mim.

- Não- repito. A mesma palavra que já foi dita por nós dois um milhão de vezes, a palavra que eu não me orgulho de ter pronunciado algumas vezes.

Toco a pele do seu braço e sinto seus pelos eriçados quando o faço.

- Fica.

Seus olhos estão encarando os meus, sinto meu corpo queimar com o seu olhar descendo e descendo por ele, por cada pedacinho de pele dele.

- Maren... Você sabe que se eu ficar eu não...- diz completamente resistível a ideia.

- Eu não me importo- digo.

Quem se importa se ele me agarrar aqui?

Ninguém.

Esqueço-me completamente do motivo pelo qual eu estava desperdiçando o meu tempo chorando.

É assim com ele.

Eu esqueço de tudo.

Talvez seja por isso que eu gosto tanto.

A camiseta branca grudada no seu corpo molhado faz com que eu sinta uma ardência antecipada no meio de minhas coxas, queria poder rejeitá-lo e me fazer de difícil.

Mas ele por si já é a definição de difícil.

Suas mãos agarram a bainha de sua própria camiseta e ele a tira, jogando-a no chão, atrás do box de vidro embaçado, cheio de gotículas de água escorrendo por ele.

Ele me puxa e me arrasta junto dele para a corrente de água quente do chuveiro.

Estamos ensopados, meus seios colados na sua pele e sua boca no meu pescoço, ele suga a minha pele.

Seus lábios não se cansam de descer até meus seios, para fazer o que bem tem vontade com eles.

Cameron me encosta na parede fria do banheiro e aproveito para apoiar-me nela devido ao fato de minhas pernas estarem tremendo com razão.

Uma corrente elétrica atinge meu corpo quando ele se afasta para tirar o resto de roupa.

Uma camisinha se materializa ali e eu começo a me perguntar desde quando ele anda tão preparado.

Cameron envolve minhas pernas na sua cintura e nossos lábios se encontram pela primeira vez nos últimos trinta minutos, quando sai do seu quarto, porém parece que faz séculos que nós não nos beijamos.

Um som estranho sai da minha boca quando eu sinto seus dedos dentro de mim, enquanto uma de suas mãos me dá prazer a outra segura a base da minha coluna.

Minhas unhas arranham suas costas e isso parece um incentivo para que ele aumente a velocidade, seus dedos acariciam meus pontos de prazer e meus lábios beijam seu pescoço.
Ele está brincando comigo.

É tão proibido e tão bom.

Maravilhoso.

Talvez eu tenha sussurrado os meus pensamentos, pois ele ri no meu pescoço.

- Cam...- chamo-o.

- Eu sei, princesa- beija meus lábios delicadamente- já estou quase lá.

Com sua última frase eu sinto-o dentro de mim.

Ele afasta meu corpo para baixo e guia meus movimentos, ainda com as pernas na sua cintura.

Parece mil vezes mais gostoso que da primeira vez.

Talvez ele não tenha percebido isso ainda...

Mas ontem fizemos sexo.

E hoje estamos fazendo algo com amor.

Com paixão.

E ainda melhor porque sabemos disso.

Sabemos que nutrimos algum sentimento, pelo menos eu quero acreditar nisso. Acreditar que não é só o desejo que o mantêm junto de mim agora.

Que não é só o desejo que o faz me beijar tão devagar.

Que o faz acariciar minha pele.

A água quente escorre pelos nossos corpos, unindo-nos.

Nem essa água é capaz de nos apagar.

Abafo um gemido na sua boca, beijando-o.

Quero acreditar nesse momento que ele gosta de mim de verdade.

Quero acreditar que ambos estamos apaixonados, mesmo que isso me iluda um pouco, não me importo.

Não mesmo.

Me seguro em seus ombros e ajudo-o a guiar-me, jogo a cabeça para trás e não me importo em gemer, nesse momento Gina e Sierra já saíram para trabalha e estamos sozinhos em casa.

Cameron aproveita a minha posição para beijar minha clavícula e meu pescoço.

Perco a noção do tempo.

Da quantidade de minutos em que ficamos colados um ao outro.

Só sei que quando eu não consigo mais aguentar, quando ele também chega ao seu ápice, sinto meu corpo tremer dos pés a cabeça e ele me segura em seu colo, pois não tenho forças para ficar em pé.

- Cam...- olho em seus olhos- eu faço as fotos com você.

Eu jogo minha cabeça em seu ombro cansada e tenho pena da quantidade de água que gastamos desnecessariamente.

- Eu sabia que conseguiria te convencer- responde rindo e colocando as minhas pernas para baixo, meus pés tocam o chão coberto de água e eu o abraço.

Então é isso...

Ele estava apenas tentando me convencer.

Não houve nada além disso.

Convencimento.

- Faremos um festa- fala.

- O quê?- pergunto.

- Nossas fotos provavelmente ficaram prontas perto do seu aniversário de 18 anos. Então teremos a melhor festa de todos os tempos- ri e desliga o chuveiro atrás de mim, me entregando a toalha, agarro-a próxima ao meu corpo.

- O quê? Não seja exagerado- rolo os olhos.

- Temos dinheiro para isso, princesa. Terá a maior festa, no melhor lugar, com direito à bombar mas redes sociais- observo-o enxugar o seu próprio corpo de costas para mim.

Deus, tão lindo.

- Cameron... Eu não qu...

- Não tem que querer- me corta- você merece uma festa e ponto.

Sorrio para ele, mesmo que ele esteja de costas.

Enrolo a toalha ao redor do meu corpo e ando até o espelho, bem próxima dele.

- Vou na casa do Matthew, esperá-lo chegar do colégio- diz e me encara. A toalha enrolada apenas na sua cintura, gotas de água escorrem dos seus cabelos, escorrem pelo seu abdômen definido- te vejo depois.

Cameron quase que automaticamente me dá um beijo rápido.

- Esqueça esse beijo- coça a cabeça desajeitado, parece bem confuso- é afeto de mais para mim.

Por dentro eu estou sorrindo, mas por fora eu apenas aceno com a cabeça e vejo-o sair.

Pego meu celular assim que escuto a porta se fechar.

Maren adicionou Rebeca ao grupo.

Mensagem de Maren "super poderosas"

Maren: precisamos nos encontrar.

Maren: para ontem.

Maren: tipo aconteceu muita cosia.

Maren: cade vocês?

Madison: ao contrário de você... na aula. para de mandar mensagem. Gerard já está reclamando. isso que meu celular tá no vibra.

Lindsay: a não ser que sejam notícias quentíssimas é melhor eu nem perder meu tempo com você. tenho que estudar para história e Taylor está tentando me ajudar com álgebra.

Maren: na verdade elas são bem quentes...

Madison: AH MEU DEUS. NA SUA CASA AS TRÊS.

Lindsay: PARECE QUE ALGUÉM SE JUNTOU AO CLUBE YAY.

Madison: TEMOS UMA NOVA ARROMBADA. DE PÉ, IRMÃOS.

Rebeca: Arrombada? Não estou entendendo nada.

Lindsay: Cala boca Madison.

Maren: menos...

Madison: ELA NÃO NEGOU.

Lindsay: Madison. menos...

Rebeca: gente! shawn me deu uma lente nova para câmera. não estou bem.

Lindsay: MINHA MENININHA.

Maren: perdemos um soldado...

Madison: AGARRA ELE REBECA!

Lindsay: não agarra...

Maren: não agarra... por enquanto.

Rebeca: ...

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