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'Novo Amigo e Sexo Com Desconhecida'

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Algumas pessoas surgem nas nossas vidas como um bênção, outras como uma lição...
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Mellanie Pov's

-Posso falar com você?-Perguntou Taylor.

-Fala ai.-Respondi sem dar importância.

-Pode ser em um lugar mais reservado?-Pediu.

As vezes ele não parece um gângster, maluco, arqui-inimigo do Justin, que tentou me estuprar. Parece apenas um adolescente, um adolescente envergonhado e apaixonado, ou estaria eu ficando louca?

-Sobe aqui!-Ordenei.

Fomos para o elevador, ao chegar no meu andar fomos para meu apartamento e entramos.

-Senta aí!-Falei e nos sentamos.-Pode começar.

-Olha eu queria te pedi desculpas pelo que fiz naquele dia, eu não sei onde estava com...

-Espera aí, você está se desculpando comigo?-Perguntei surpresa e ele sorriu.

-Então eu queria saber se você topa assistir um filme de desculpas.-Perguntou e eu franzi a testa.-Vai por favor, eu preciso mesmo me desculpar com você. Eu gosto muito de você e não queria que você me odiasse.

-Sua mulher, namorada, sei lá o que ela é sua, sabe disso?

-Ela é só minha parceira de negócios e sim sabe.-Respondeu me olhando nos olhos.

-Se você me responder a uma pergunta, eu deixo você ficar e assistir comigo o filme dos Minions.-Falei e ele assentiu rapidamente.-Por que roubou as cargas do Justin?

-Negócios, Mellanie. Você sabe com que nós trabalhamos e sabe que isso é típico de traficantes como a gente.-Respondeu.

-Ei, como você sabia que eu estava chegando?-Perguntei.

-Talvez eu tenha ficado na frente do seu prédio por algumas horas.-Falou e eu ri.

-Eu vou fazer pipoca, procura o filme dos Minions aí, está na lista de gravações.-Falei indo pra cozinha e pegando pipoca de micro-ondas sabor: Bacon.

                (...)

O filme já havia começado a algum tempo, a todo minuto riamos, as luzes estavam apagadas e a televisão nas alturas.

O Taylor jogou uma pipoca no meu cabelo, eu arregalei os olhos e vires meu pescoço igual O Exorcista e o olhei supresa. Enchi minha mão de pipoca e joguei nele.

E assim começamos uma guerra de pipocas, seguida por uma guerra de almofadas e por fim por uma brincadeira muito adulta, que se chama: Pega-pega.

Eu corria por todo canto e ele me seguia sorrindo, corri muito pela sala e parei encostada na porta da cozinha. Minha respiração estava acelerada igualmente ao meu coração, procurei o Taylor por toda a parte, ele sumiu. E então sinto a porta atrás de mim abrir e meu corpo caí e em questão de segundos braços fortes me segurando.

Taylor ria lindamente e eu o seguia da mesma forma.

-Peguei.-Gritou.

-Babaca.-Gritei e me levantei.

-Um babaca lindo.-Rebateu.

-E muito convencido.-Completei e ele me deu língua.

-Como é treinar com o Bieber?-Perguntou sentando-se no banco da cozinha.

-Cansativo e exaustivo.-Admiti.

-Já parou pra pensar que se você virar gângster eu e você vamos ser inimigos?-Perguntou.

Me sentei, pensativa, no balcão. Ele me fitou e eu também, ele revezou seu olhar entre minha boca e meus olhos.

-Não precisamos ser inimigos, precisamos?-Perguntei baixo.

-Na verdade sim. Provavelmente você vai estar do lado do Justin e como você sabe, eu e ele não temos uma relação muito amistosa.-Respondeu meio desconfortável.

-Nada a ver, o Justin vai me treinar mas eu não vou ser da gang dele.-Falei ainda baixo.

-Isso veremos depois.-Disse ele no mesmo tom.

Ele se levantou e se aproximou de mim, ficou entre minha pernas, o clima esquentou. Eu não queria que fosse ele ali, mas ele foi tão legal comigo, me pediu desculpa, brincou, não me deixou em uma posição desagradável. Mas não era ele quem eu queria comigo.

-Taylor eu não posso.-Falei empurrando ele.

-Mel, o Justin e você não tem nada, certo? Ele não quer nada sério com você e nem com ninguém. Eu quero, eu gosto de você, você pode me ver como o malvado da história mas eu não sou. Não virei gângster por escolha e sim por falta delas, eu não sou quem você pensa que sou.-Confessou.

-E quem você é?

-Sou apenas um garoto inocente e que não teve muitas oportunidades na vida, minha familia precisou de mim e eu virei o que sou hoje por eles. Não estou os culpando, mas foi necessidade e não brincadeira.-Respondeu melancólico. Admito que essa reação dele foi surpresa.

-Taylor.-Chamei e ele me olhou nos olhos.-O que você quer?

-Que você me queira.-Dito isso, ele me beijou.

Seu beijo não era como o do Justin, mas era maravilhoso. Ele, de alguma forma ou de outra, não transmitiu prazer e sim carinho, poderia até dizer paixão por uma das partes (A dele, claro). E eu deixei que ele me beijasse e o correspondi.

Nós paramos uns minutos depois e nos olhamos, ele me olhava doce e sorria largamente. Nos separamos e eu o chamei pra assistirmos um filme antigo, que eu amo: No balanço do Amor. É antigo, mas eu amo.

Transformamos meu sofá em cama, literalmente, e ficamos assistindo completamente atentos quando ouvimos meu celular tocar. Me desculpei e fui pegar, o Taylor continuou a assistir, era uma mensagem daquele número desconhecido.

Mensagem On

Desconhecido

Imagem

Mensagem Off

Não creio no que meus olhos estão vendo, minha respiração está ofegante, meus olhos instantâneamente se encheram d'água, meu rosto provavelmente está vermelho, sinto uma forte dor no meu peito.

O Justin está transando com a vadia da Katherina. Sim, é a Katherina, eu sabia que aquela historinha de passado não colava, e agora ele está na cama com ela, fudendo ela loucamente e ainda tirando foto enquanto o fazem.

-FILHO DA PUTA!-Gritei e joguei meu celular na parede. Chorava desesperadamente, coloquei as costas da mão direita na boca e a outra mão na cintura.

-O que houve?-Perguntou Taylor surpreso e ofegante.

-O Justin, o Justin está com a gata da Katherina.-Respondi ironicamente e ele me abraçou.

Fomos de volta para o sofá, ele continuou a me abraçar e me consolar, beijou-me na cabeça e disse que o Justin era um idiota. O filme já estava na metade mas nem prestavamos atenção.

-Não fica assim, eu não gosto de te ver assim. Mas você fica linda até chorando.-Disse me fazendo rir.

-Palhaço. Quer comer?-Perguntei e ele assentiu.-Sorte sua que eu sei cozinhar.

Fomos pra cozinha, ele se sentou, eu fui para as panelas e fiz a comida mais sofisticada do mundo: Macarrão à bolonhesa.
Depois de terminar de fazer a comida em meio as conversas e risadas, eu servi o prato dele, bem enfeitado.

-Não vai comer?-Perguntou confuso.

-Não estou com fome, mas estou ansiosa pra saber se você gostou.-Falei sorridente.

Ele cutucou a comida com um garfo, olhou por um tempo e depois comeu. Depois de uma enorme pausa, ele disse:

-Está uma maravilha. Já pode casar.-Falou e eu ri.

Enquanto ele comia conversamos sobre algumas coisas que já fizemos de errado, ele sempre ganhava de mim, mas isso não é importa.

                 (...)
Já é meia-noite e o Taylor precisa ir e eu dormir. Estamos na porta nos despedindo a 10m.

-Mas agora é sério, preciso ir.-Disse e eu assenti, ele deu as costas mas depois voltou.-Esqueci uma coisa.

-O que? Foi o...-Disse quando fui interrompida pelos seus lábios macios, ele me beijou docemente e eu sorri durante o beijo.

-Tchau.-Disse e se foi dessa vez.

Quando ele entrou no elevador e a porta se fechou, entrei no meu apartamento, subi para o meu quarto, tomei banho e me deitei.
Dormi me sentindo confusa.

O Taylor é muito legal, me sinto com 15 anos perto dele, o Justin tão babaca me diz que eu sou dele e eu vejo conversas dele com vadias. Mas é o Justin que eu amo, o problema é que o Justin que eu amo é o mesmo que me faz sofrer.

Justin Pov's

Acelerei o carro com raiva e apertei minhas mãos no volante. Quem mandou a Mellanie mexer no meu celular? É meu! Propriedade do Justin Drew Bieber. Que droga!

Tenho certeza que ela achou que eu fosse correr atrás dela e me ajoelhar pedindo desculpas e prometendo não fazer mais isso. Tenho certeza que aquele choro foi falso, foi tudo um showzinho bem armado.

Me desculpem, não estou no meu momento mais lúcido e acho que tenho minhas razões, a Mellanie anda conversando com um tal de Adam e não estou feliz com isso, admito. E ela mexeu no meu celular, provavelmente viu minhas conversas com algumas vadias.

Estou simplesmente circulando pela cidade, vi um posto de gasolina e próximo ao mesmo uma loja de conveniência e uma lanchonete. Estacionei na loja de conveniência e desci do carro.

-Boa noite.-Disse sorridente a atendente (Até rimou. Desculpem não foi intencional).

-Eu quero um cigarro e uma garrafa de vodca.-Pedi meio grosseiro.

-Aqui está o seu cigarro.-Entregou. -Não posso lhe vender a garrafa de vodca, pois é contra  a lei pelo horário que o senhor está dirigindo.

-Eu te perguntei se você pode me vender?-Perguntei agressivo.-Eu ordenei que você me vendesse.

-Senhor eu não posso lhe vender, sinto muito.-Respondeu ela como se falasse com uma criança de 4 anos.

-Você sabe com quem você está falando?-Perguntei em tom frio e ela negou.-Você está falando com Justin Bieber, ou Danger como vocês gostam de me chamar.

Ela agora pareceu espantada, me deu a garrafa de vodca com as mãos trêmulas e nem pediu o dinheiro. Fui embora sorrindo e já fumando e bendendo.

Quando cheguei na minha casa algumas horas mais tarde, estava bastante bêbado e vi uma mulher, que não soube identificar, nua encima da mesa.

Abaxei minhas calças junto com minha cueca e penetrei ela. Minha visão estava embaçada mas dava pra ver que ela era muito gostosa.

-Mais rápido Justin!-Implorou. Reconheci essa voz, era a... aquela...espera ai que eu lembro...ah, esquece!

Obedeci sua ordem com certa dificuldade, meu corpo doía muito, como se alguém tivesse me dado uma surra. Não aguentei muito tempo e caí no chão, minha visão foi se apagando e escureceu de vez.

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             Continua...
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Nota da Autora:

Capítulo pequeno, mas é só pra não deixar sem. Beijos, comentem e votem!

-Rebecca ❤

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