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2 - Pacote de doces.

"Na Minha casa ou na sua?"

Aquela frase afrontosa e até o momento sem nexo para mim, rondava minha cabeça e me fazia questionar se minha sanidade estava em dias. Park Jimin, meu vizinho/colega de trabalho/crush secreto tinha mesmo proferido tais palavras? Park Jimin... O Park Jimin... O cara que eu desejei loucamente nos últimos 2 anos realmente tinha me sugerido isso? Na minha casa ou na dele?

Na dele claro... apesar de eu nunca ter imaginado estar dentro da casa dele, confesso - pisei na grama do seu quintal pra sentir o que ele sinta - Eu sei isso é muito débil e doentio, mas nunca imaginei que de fato ao menos manteria uma conversa com Ele, quanto mais entrar em sua casa, quanto mais deitar em sua cama. Nunca pensei nem em realmente chama-lo pra sair, quem dira beija-lo, minha cabeça girava.

Então era melhor na minha... mesmo eu tendo tido esse fetiche diversas vezes, imaginando ele em minha cama nas minha inúmeras noites de solidão, não pensei que meus devaneios se tornariam reais, afinal era Ele. Park Jimin. Não era o tipo de homem que eu esperava ter em minha cama, era mais do tipo que eu apenas desejava muito. Muito mesmo, mas apenas de longe. Então, claro que na minha casa não era uma boa ideia! Definitivamente não, a imagem dele no meu quarto ficaria cravada em mim para sempre de forma que não conseguiria seguir  em frente nunca na vida.

Meu coração masoquista já tinha ilusões demais na vida para ainda, Não conseguir superar nunca a imagem de Park Jimin em meu quarto. Então voltamos a ideia de que na casa dele era melhor, mas meu coração masoquista aguentaria a ideia de já ter estado em sua cama?

Ele era tao ridiculamente lindo, com aquele cabelo cinza estúpido dele que não me achava digna do que tinha acontecido naquele elevador. De forma que não conseguia crer que ele realmente quisesse algo comigo, só podia imaginar que ele foi levado pelo momento perturbador que foi ficar preso por um tempo incontável comigo naquele elevador, fazendo ele momentaneamente pirar e achar que estava mesmo a fim de mim.

E onde eu enfiaria minha cara de pau recém descoberta? De ser a pior stalker que o mundo já viu ao ponto de nem perceber que dava na cara demais e ele via tudo? Park Jimin me fazia viajar tão longe nos meus devaneios que nem me toquei que ele tinha olhos! Cara...

Uma batida forte na traseira do meu carro me tirou dos meus pensamentos insanamente  privados, fazendo com que minha testa fosse de encontro ao volante do  meu carro e tudo girasse ao meu redor. O que havia acontecido?

  - Moça você freiou de uma vez - Alguém gritou do lado de fora do meu carro, mas nao consegui ver quem era porque minha visão estava turva. Levei minha mão até minha testa onde a dor aguda chamava minha atencao, meus dedos se molharam automaticamente, trouxe minha mão para perto dos olhos para ver o que tinha molhado minha mão. Mesmo com a vista turva pude ver que era sangue.

Sangue?

  - Moça? - uma mulher chamou. Virei meu rosto para ela antes de fechar meus olhos e tudo escurecer de vez.

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A dor na minha cabeça acabou por me despertar. A agitação na emergência do hospital e o barulho também me acordaram, como raios em uma emergência de hospital tinha tanto barulho de gente conversando? Levei minha mão até a testa e com a câmera frontal do celular pude ver que  tinha recebido 3 pontos de sutura ali. 3! Ótimo!

Com a pancada eu tinha desmaiado, segundo a enfermeira, porque eu estava certa que meu desmaio foi mesmo causado pelo excesso de emoções em um único dia, eu tenho um coração masoquista! Não um coração de ferro!

Eu ri.

Duas horas sentanda em uma maca esperando para ser liberada, duas horas! Já passava das 10 da noite quando finalmente passei pelas portas da frente do hospital, catando um táxi e indo direto para minha humilde residência.

Assim que desci do táxi olhei diretamente para a casa dele, do meu vizinho, lembrando de tudo o que tinha vivido à poucas horas atrás.

"Na sua casa ou na minha?"

Em nenhuma das duas pelo visto! A essa altura de tanto esperar notícias minhas ele já devia estar me odiando. Encarei mais um pouco a casa exausta demais para sequer dar notícias. Eu tinha recebido um atestado medico de forma que amanha eu não iria trabalhar. Abri a porta e acendi a luz, tomando um susto tão grande que acabei caindo no chão de bunda.

  - Você esta bem? - Park Jimin, isso mesmo, Park Jimin quase acabou com meu coração masoquista ali mesmo. Ele estava sentando em minha poltrona e segurava uma taça de vinho na mão, antes de eu cair no chão e ele correr pra me ajudar.

  - Não sei - falei colocando a mão no coração e verificando se ele ainda batia. Batia. E rapido demais.

  - O que aconteceu? Fiquei maior tempão esperando você na minha casa ai pensei, ela deve ter escolhido na casa dela, daí vim pra cá e você não  estava. - fiquei encarando ele tentando absorver se era sério mesmo toda aquela conversa. - Quando cheguei estava tudo trancaso. Ah a propósito você esqueceu a porta dos fundos aberta - alegou.

  - Você invadiu minha casa? - caminhei com a mão na cabeça sentindo uma dor aguda vindo do corte, sentei na poltrona que  antes ele estava.

  - Não é invadir quando a porta esta aberta! - deu de ombros. Bufei. - O que aconteceu? - olhei para a figura esplendorosa dele na minha sala, iluminando tudo com sua beleza descomunal. Park Jimin estava mesmo na minha sala, com seu cabelo cinza penteado para frente e roupas pretas que o deixavam absurdo nao importava o ângulo. Me perdi na beleza de sua boca por alguns segundos antes de lembrar que tinha que responde-lo.

  - Sofri um acidente de carro quando estava vindo pra cá - falei.

  - Sério? Mas você esta bem? - peguei a taca de vinho que repousava sobre minha mesinha e tirei o gole final.

  - Tou, só levei uns pontinhos - apontei para minha testa e as suturas ali. Ele com toda a liberdade  que não sabia que  ele tinha fez uma linha invisível em minha pele com o dedo analisando o machucado. Seu toque me causou combustão outra vez e meu coração masoquista saltitou iludido com as possibilidades.

  - Eu te deixei tão desorteada assim no elevador? - arqueou  uma sobrancelha e um sorriso travesso brotou em sua boca. O olhei incrédula. Sério ele não existia, não  era possível! Sim ele me deixou completamente desnortada, mas não era pra tanto.

  - Não é pra tanto - dei um tapa em sua mão a tirando de minha testa. Ele se agaichou até seus olhos ficarem da altura dos meus.

  - Dá pra sentir como você fica nervosa quando me ver - seus olhos negros me encararam tão de perto que ficou difícil raciocinar. Pigarreei tentando me acalmar.

  - Não fico ner... Nervosa... - senti dificuldade pra falar. - É que... Sou... Tímida.

  - Sei... Bom... Já que você sofreu um acidente não há mais nada que possamos fazer aqui. - ele ficou de pé. - A não ser  que você queira ainda - sugeriu.

Park Jimin estava deixando em minhas mãos se ficava ou não essa noite comigo? Ponderei por um minuto, eu tinha condições psicológicas de te-lo na minha cama hoje? Talvez nem hoje nem nunca tive condições psicológicas de processar essa ideia dele na minha cama. Mas devo admitir dificilmente eu conseguiria fazer com ele tudo que sempre sonhei estando no meu estado atual.

Meu silêncio pareceu servir de resposta para ele.

Em silêncio ele pegou em minha mão e me colocou de pé, me agarrando pela cintura com certa força e me encarando nos olhos.

  - Acho que é melhor deixarmos nossa continuação pra outro dia não é? - sorriu antes de selar seus lábios nos meus. Eu que até então estava imóvel passei meus braços em volta de seu pescoço abrindo minha boca e dando passagem para sua língua, gostosa e convidativa, como tudo nele. Absolutamente tudo.

Me inebriei com o cheiro marítimo do seu perfume e me senti nas nuvens com seu corpo  todo colado ao meu. Quem se importava se eu tinha acabado de sofrer um acidente? Eu e meu coração masoquista só queríamos mais dele, mais de Park Jimin e sua boca incrivelmente carnuda e macia. Mais de suas mãos pequenas porém imponentes, mais do seu corpo escultural e braços definidos. Queria mais.

O empurrei em direção ao meu sofá maior, enquanto apreciava o gosto de vinho misturado em nosso beijo. Ele entendendo o que eu queria me virou contra o sofá e eu cai sentanda. Ele apenas sorriu fechando um pouco os olhos e em seguida voltou a devorar meu lábios deitando todo o seu corpo em cima do meu, sem nenhum pudor, que eu ja tinha deixado morrer la no acidente, passei minhas mãos por debaixo de sua camisa preta, encontrando os nós dos músculos de suas costas e o arranjando, tirando um gemido baixo,rouco e manhoso dele que me enxarcou de imediato.

Ah! Ele era uma delícia! Melhor do que qualquer devaneio que eu tenha tido antes em todos os meus mais de 750 dias apaixonada por ele. Sua boca macia passeou pelo meu pescoço distribuindo chupões que me levaram ao céu, sua mão livre massageou meu seio por cima da roupa com uma liberdade descomunal. O descontrole tomou conta  de mim. Ele deu uma risada baixa me deixando confusa quando tentei tirar sua blusa e ele me impediu.

  - Vizinha - Ele me encarou. - Você come um pacote de doces inteiros de uma vez só? - pisquei confusa ele ficou de pé.

  - Como é que é? - Perguntei.

  - A coisa boa de ter um pacote de doces é que você pode apreciar vagarosamente  todos os dias, se você  comer tudo de uma vez, vai te fazer mau e depois você  nao vai ter mais... - ajeitou sua blusa e passou a mão no cabelo de um jeito tão ridicurlamente sexy que me doeu.

  - Park Jimin você bebeu demais? - O nome dele em minha boca saiu fluido e doce como se fosse feita para chama-lo.

  - Não, mas... Quero ter um pretexto pra voltar aqui depois e que pretexto melhor seria se não fosse o de continuarmos de onde paramos? - sorriu e caminhou para a porta. Fiquei sentada no sofá sem entender nada. - Te vejo amanhã vizinha.

  - Amanhã não vou trabalhar - falei de uma vez só - Atestado médico - apontei para  minha testa.

  - Ótimo, mais um pretexto para nos vermos amanhã! Agora eu pergunto... Na minha casa ou na sua? - abriu a porta e sorriu para mim antes de sair e fechar a porta atrás dele. - Espero que na minha - ouvi ele falar do lado de fora da casa.

Levei a minha mão ao meu coração masoquista que parecia que ia explodir de tanto bater. Em um único dia eu tinha ficado presa no elevador, tinha encostado meus lábios nos do meu crush secreto Park Jimin, sofrido um acidente e tinha tido ele aqui em minha casa, no meu sofá por cima de mim.

Agora tínhamos um novo motivo para nos vermos e a questão era... Na casa dele ou na minha? Seja lá onde fosse eu tinha certeza que meu  coração masoquista estava adorando sofrer com esse dilema.

♡ Nota: E Ai?? O que acharam??

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