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38 - Tecnologias Encantatórias De Magias De Última Geração

— Quer dizer que, quando meu espirito fantasmagórico, tomar posse do corpo do androide modelo TX-5000, voltarei a ter minha antiga aparência? — Perguntou a bruxa Miarina.

— Não só isso — advertiu a Magatec Gilda Moliarte.

— Não? Mais o que?

— Teu espirito fantasmagórico, governando uma TX-5000, poderá, quando bem entender, ter a forma quem bem quiser.

— Poderei, por exemplo, assumir a tua aparência?

— Sim!

— O que mais pode fazer um androide modelo TX-5000, de interessante?

— Um androide modelo TX-5000 pode fazer um monte de coisas. Ao invés de ficar descrevendo todas suas funcionalidades, um momento... — disse a doutora estalando os dedos, fazendo surgir em sua mão um livro de capa dura, pesadíssimo, de mais de três mil páginas. — Tome.

— Que livro grossíssimo é esse? — Indagou, Miarina, fazendo uma cara de quem acabou de ver algo que, definitivamente, não gostou.

— Esse é o manual de instrução do teu androide modelo TX-5000.

A bruxa Miarina limitou-se a ordenar:

— Faça Grilogum voltar ao normal!

A Magatec fez um gesto, desfazendo o feitiço que havia transformado o gnomão, numa estátua de bronze.

— Como você faz isso? — Perguntou Miarina, intrigada.

— Como faço o que?

— Como consegue conjurar feitiços sem usar varinha mágica?

— Varinhas magicas são obsoletas, minha querida.

— Como assim? Desde quando varinhas magicas são obsoletas?

— Varinha magicas se tornaram obsoletas, desde quando foram lançados, os Anéis de Condão — revelou Gilda Moliarte, esticando o braço para que a irmã pudesse contemplar, o radiante Anel de Condão, acomodado no dedo indicador da mão direita.

— Esse é um Anel de Condão?

— Sim, muito mais prático que as antiquadas varinhas de condão. Além do mais, tem ele um chip que capta pensamentos, ou seja, ao pensar numa conjuração, o Anel de Condão capta-o, não tendo eu, a necessidade, verbaliza-lo.

— Nossa! Que maneiro! — Assombrou-se.

— Nenhuma Magatec que conheço, usa varinhas magicas. Todas, antenadas nas novas tecnologias encantadas, usam Anéis de Condão.

— Estou pasma!

— Se ficou pasma com meu Anel de Condão, ficara ainda mais pasma com isso... — disse a doutora Gilda Moliarte, fazendo surgir nas suas mãos, uma metralhadora que, no seu bocal, tinha uma pequena estrela dourada.

— Que arma é essa, irmã?

— Essa é uma Metralhadora de Maldiçoes Imperdoáveis.

— Metralhadora de Maldições Imperdoáveis?

— Isso mesmo, irmãzinha querida.

— E o que faz uma Metralhadora de Maldições Imperdoáveis? — Indagou Miarina, boquiaberta.

— Uma Metralhadora de Maldiçoes Imperdoáveis, como o próprio nome diz, dispara maldições imperdoáveis, ora bolas! Obvio ululante!

— Uma arma que dispara maldiçoes imperdoáveis... — balbuciou de olhos arregalados.

— Deixa lhe explicar como a bicha funciona.

— Explique, explique! — Disse hipnotizada, não conseguindo tirar os olhos do artefato.

— Uma Metralhadora de Maldições Imperdoáveis possui um chip encantado, com vários feitiços mágicos.

— Maldiçoes Imperdoáveis proibidos pelo Ministério da Magia, por possuírem um caráter maligno de objetivo cruel de matar, torturar e controlar e, quem for pego usando-os, pegaram prisão perpetua em Azkaban.

A doutora Gilda Moliarte deu uma gargalhada.

— Se liga, Miarina, andaste lendo muito Harry Potter? O ministério da magia deixou de existir a mais de um milênio lá na terra, o que dirá no Mundo das Trevas.

— Mas me fale mais dessa arma belíssima.

— Essa Metralhadora de Maldições Imperdoáveis pode disparar, aceleradamente, maldiçoes imperdoáveis como cruciatos, impérios, e a terrível e devastadora maldição Avada Kedavra. São mais de cem disparos por segundo.

— UAU! Eu quero uma dessas! — Pediu Miarina olhando Grilogum, com cara de poucos amigos, dando um sorrisinho satânico.

Gilda Moliarte fez com que a arma desaparecesse de suas mãos, antes de indagar:

— Porque me pediu que fizesse com que, Grilogum, voltasse ao normal?

— Hááááá... — suspirou como se tivesse saído de um transe. — De o manual de instrução do meu androide modelo TX-5000 para o infeliz. Ele manja mais dessas coisas do que eu. Não tenho paciência, nem sabedoria, para ler esses manuais técnicos, cheio de instruçõezinhas mequetrefes.

A Magatec fez o que lhe foi ordenado, dando para o gnomão não apenas o manual de instrução, como também uma caixa.

— O que tem dentro dessa caixa? — Indagou a bruxa, desconfiada.

— Dentro dessa caixa tem o controle remoto.

— Meu androide modelo TX-5000 tem controle remoto?

— Sim! Com mais de cem botões.

— Nossa, quantos botões, aff! — Resmungou antes de virar-se e, encarar, o serviçal gnômico. — Trate, traste, de ler, esse calhamaço de cabo a rabo para, depois me explicar, tim-tim por tim-tim, como funciona meu novo corpinho androide, entendeu?

— Sim senhora. Pode confiar em mim.

— Confiar em você, confio de olhos fechados, não confio sim em mim de, quando me der na veneta, não lhe encher de chibatadas.

— Outra coisa muito importante que deve saber sobre teu androide modelo TX-5000 é...

— É, o que?

— Uma vez tendo se conectado, nevralgicamente com ele, teu espirito fantasmagórico nunca mais poderá dele sair, só dele desencarnando quando for, definitivamente, destruído.

— Normal! — Desdenhou.

— Por fim, esse androide é um modelo tão sofisticado que, ao governa-lo, sua superfície será sensível fosse ele recoberto de pele humana viva.

— Isso significa o que?

— Significa que, uma vez que teu espirito fantasmagórico estiver dentro dele, sentira, por exemplo, o frescor da brisa tocando sua superfície. Sentira frio ou calor caso bem o desejar, pois tais funcionalidades poderão ser desabilitadas, como poderá conferir ao ler, o manual de instrução do mesmo.

A bruxa Miarina encarou Grilogum. Disse:

— Ouviu, imbecil! Prestou atenção? Se desejar ter sensações de frio, calor e outros que tais, aperte a tecla SAP.

— Não sei se teu controle remoto tem a tecla SAP —advertiu a doutora.

— É um modo de dizer chistoso, maninha. Às vezes você é tão bobinha. Agora que tal encerrarmos o palavrório e, partir direto para os finalmentes?

— Finalmentes?

— Sim! Finalmentes! Já está mais do que na hora do meu espiritozinho fantasmagórico, apossar-se do seu novo corpinho que é um super, hiper, mega androide modelo TX-5000.

— Pois então iniciemos o Casamento Corpal!

— Casamento Corpal! O que raios vem a ser esse tal de Casamento Corpal?

— Casamento Corpal é uma cerimônia onde, uma alma até então penada, se une em laços de matrimonio, ou seja, união legitima de alma e corpo, no teu caso, teu novo corpinho é um androide.

— Há! Tá! Então que se inicie o Casamento Corpal! — Ordenou antes de resmungar, num balbucio: — Quanta frescura!

***

Fica sem estrela pelo fato de não ter sido convidado ao casamento!

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