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30 - Uma Princesa Exalando Feromônios Perturbadores E, O Rei, Seu Pai

— Bom dia, papai querido! — Cumprimenta a princesa Cindy Shell, afetuosamente, entrando nos aposentos do rei Sherlock Shell.

— NÃO DE MAIS UM PASSO! — Bradou o velho com rara disposição, sentado em seu trono de rodas.

A garota que mal havia cruzado o batente da porta, estacionou onde estava.

— Porque devo parar aqui, meu pai?

— Fique paradinha aí, filhota, pois algo muito estranho está acontecendo comigo.

— O que está acontecendo com o senhor, papai? — Indagou Cindy, acometida de uma pontada de preocupação.

— Estou sentindo um certo formigamento.

A princesa surpreende-se com a resposta. Cismada, indagou:

— Onde o senhor, meu pai, está sentindo esse tal formigamento?

O velho caqueiro assim respondeu:

— Estou sentindo um formigamento lá, na zona morta!

— E posso saber onde fica essa zona morta, papai?

— Aqui embaixo!

— Aqui embaixo, onde?

— Para onde estou olhando.

Como o rei Sherlock Shell estava olhando para baixo, mais precisamente na junção entre as velhacas pernas, Cindy Shell logo concluiu...

— PAPAI! — Reclamou, estupefata.

— Porque levanta a voz para o rei, teu pai?

— Ora, ora, porque acha?

— Não tenho culpa nenhuma se, ao entrar no meu quarto, senti certo formigamento. Por isso, lhe peço, encarecidamente, filhinha querida, poderia você dar mais um passinho à frente?

— Não sei se devo — respondeu a jovem com a pulga atrás da orelha.

— DE UM PASSO LOGO! NÃO SEJA DESOBEDIENTE! OBEDEÇA SEU PAI REI! — Berrou!

— Tá bom! Tá bom! — Disse Cindy Shell obedientemente, dando um passo à frente, para alegria do ancião.

— VEJA FILHINHA, MILAGRE!

— Você está sendo abençoado por qual milagre, papai?

— O formigamento Cindy, está ficando mais forte, por essa razão, ordeno: De mais um passo em minha direção.

— Papai, você acha prudente...

— DE UM PASSO A FRENTE! — Esgoelou-se o rei.

— Se esse é seu desejo...

A princesa deu um passinho...

— Estou sentindo filha!

— O que você está sentindo, papai?

— Estou sentindo que o gigante adormecido, está erguendo-se da sepultura.

— E tem um gigante adormecido deitado na sepultura, papai?

— Sim! Há décadas o pobre não dá sinal de vida, só o fazendo, quando fico com vontade de fazer xixi.

— PAPAIIIII! Modere as palavras ao dirigir-se a sua filha, monarca Sherlock Shell!

— Largue de pudores, menina! Já é quase uma mulher! Poderia bem se casar, caso fosse essa minha vontade. O fato é: Não sei o que está acontecendo. Só sei que, bastou que minha adorada filha entrasse no meu quarto para que, um milagre surpreendente, acontecesse.

A princesa, sentindo-se enfadada, murmurou:

— São meus feromônios turbinados pela Força duplicada em mim! Acontece o tempo todo.

— Feromônios o que? Isso não importa! Continuemos nosso teste: De mais um passinho em direção ao seu papaizinho.

Sem questionar, a princesa fez o que lhe foi pedido. Passo dado...

— TÁ VIVO! TÁ VIVO! Tá vivinho da Silva! Posso senti-lo erguendo-se em todo seu esplendor!

Cindy Shell até cogitou perguntar o que estava "vivinho da Silva", mas, já sabedora da inconveniente resposta, limitou-se a ficar calada, olhando para o lado já que o rei, de cabeça baixa, era pura alegria.

— Filha, o que está acontecendo com seu velho pai? Porque, de uma hora para outra, toda vitalidade perdida, voltou selvagemente incontrolável? Me sinto como se tivesse dezoito anos.

— Papai, acho melhor voltar outra hora.

— NÃOOOOO! Se você ousar sair desse quarto, irei manda-la direto para guilhotina!

— Mas papai...

— Não têm, "mas papai", nem meio, "mas papai"! Seja uma filhota obediente como sempre foi e, de mais um misero passinho à frente!

Contrariada, a garota obedeceu a ordem dada.

— OLHA O MONTINHO FILHA! OLHA O MONTINHO!

— Me recuso olhar o teu montinho!

— Olha como ele tá crescidinho! Tenho certeza, se der mais um passo, o montinho crescera ainda mais e mais, me levando ao êxtase!

— PAPAIIIII...

— Venha, minha filha, venha dar um beijinho na bochecha do seu papaizinho querido!

— Nem pensar! Se dá distancia em que me encontro do senhor, o gigante, até então, adormecido, já está todo assanhado, se lhe der um beijinho na bochecha, sabe-se lá o que irá acontecer!

— CINDYYYYY!

— Pode berrar à vontade, papai, que de onde estou, não movo uma palha.

— SE NÃO ME OBEDECER IMEDIATAMENTE, VOU MANDA-LA PARA GUILHOTINA!

— Vai mandar coisa nenhuma e, quer saber, vou me embora!

— Não filhinha, não faça isso com seu velho e querido papaizinho. Logo agora que estou sentindo uma felicidade ímpar, não sentida a décadas.

Penalizada com a angustia do pai, disse Cindy Shell:

— Pode me suplicar de joelhos, mas estou decidida a ir-me embora.

— Mas filha...

— Irei, não sem antes...

Cindy Shell caminhou em direção ao biombo, escondendo-se atrás dele. Passados alguns segundos, caminhou resoluta em direção ao pai que, sentindo a aproximação da prestimosa filha, sentiu reações intensas na antiga zona morta que, agora, estava vivíssima, saltitante, rigidamente em posição de sentido e, como autor pudico e casto que sou, amante da moral e dos bons costumes, me reservo no direito de não entrar em maiores detalhes, detalhes esses sórdidos por demais. Continuando... a jovem aproximou-se do pai e, num gesto rápido e brusco, arrancou a corou da cabeça do rei, cobrindo-a com sua calcinha para, por fim, colocar novamente a coroa real.

— O que fez filhinha? — Indagou o monarca radiante, sorrindo de orelha a orelha.

— Creio que, essa minha singela peça intima, esta encharcada de feromônios, o suficiente para deixa-lo animadinho por um longo tempo.

— CHAME AS CAMAREIRAS! — Berrou o rei, excitado.

— Qual delas? A Ritinha, a Aninha, a...

— CHAME TODAS ELAS?

— O senhor deseja que chame todas as camareiras? Todas as seis?

— Sim e...

— "E" o que?

— Fique em prontidão que, a qualquer momento posso chama-la?

— O senhor pretende me chamar para que? Posso saber, meu pai?

— Não pense besteiras minha filha, me respeite! Só desejo que fique de prontidão pois, logo estarei recebendo uma visita muito importante e, é meu desejo apresentar-lhe a um nobre convidado.

— Que nobre convidado é esse?

— No momento certo saberá, por hora... CHAME TODAS AS CAMAREIRAS! Pois que elas venham quentes, pelando, pois estou fervendo!

— Que disposição — desenhou a jovem, saindo rápida do quarto real. 

***

Estou chocado! Esse capitulo não merece nenhuma estrelinha, mas se me der "uminha", agradeço! É você uma santa criatura ao contrario de mim, um escritor pervertido que deveria ir parar na forca. Beijos e fique na paz!

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