Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Papo calcinha.

As palavras da garota do outro lado da linha ainda me assombram. "Meu amorzinho ele não ficou plantado sabe por quê? Porque estava gozando juntinho comigo." Ele tinha namorada então? E eu ainda me sentindo culpada por ter deixado ele plantado naquele lugar, o que fiz foi pouco. Ontem nem curti a festa direito pois depois de uma certa hora que a bebida entrou eu cai na realidade de como fui idiota de ter deixado ele lá. Eu pensei que devia ter ido e ouvido o que ele queria com aquele "encontro" mas não a idiota aqui sempre age por impulso. Mas depois do que ouvi fiquei até aliviada por não ter ido, se não eu teria ficado plantada enquanto ele estaria lá com a namoradinha dele.

- Filha não vai comer? - Meu pai pergunta e eu me dou conta que nem toquei na comida.

- Não estou com fome.

- Pois deveria comer, sabe quantas crianças temos passando fome... - E lá vamos nós, meu pai começa com o seu discurso de "crianças morrendo e bla, bla, bla" sei que é importante e triste também mas infelizmente eu não posso fazer nada. Ele se quiser já é mais fácil. Porém hoje não estou afim de ouvir sua palestra de sempre.

- Ok pai. Já entendi.

- Que bom. - Saio da mesa e vou pro sofá, Natália falou que estava vindo pra cá. Então agora só me resta esperar.

***

Um tempo depois Cândida vem pro jardim sendo seguida pela Nat, eu estava em uma espreguiçadeira no jardim onde ficava a piscina só no aguarde dela.

E assim que à vi, corri até ela e dei o abraço mais apertado de todos, ela fez o mesmo comigo e respirou fundo.

- Me desculpe amiga, eu fui tão idiota. - Ela diz e começa a chorar, Cândida um pouco desconcertada com a cena logo volta pra dentro.

- Não chore miga, eu te desculpo. E ainda bem que você deu o braço a torcer. - Ela dá um sorriso fraco.

- Se não for eu a da o braço a torcer a amizade acaba. - Eu quase falo que a culpa foi dela, mas prefero ficar quieta para não gerar uma nova discussão.

Nos sentamos na espreguiçadeira para conversar.

- Eu não sabia que você era afim do Igor eu juro. - Isso vinha me matando, ela pensar que eu peguei o boy dela de propósito foi o cúmulo, quase no nível da agressão.

- Mas eu idiota pensei que você soubesse. Mas enfim, eu não quero falar sobre, estamos a quase duas semanas sem nos falar então me diga as novidades. - Contei a mais importante atualmente.

- Vou sair na capa da capricho no mês que vem. - Capricho como todos conhecem é uma revista teen, eu tinha recebido o pedido via e-mail e não tinha visto, por um milagre a dois dias atrás o Eric estava vendo meus e-mails atrás de um antigo que ele havia me enviado e viu o comunicado da capricho, eu respondi imediatamente aceitando o convite. E me desculpei pela demora, eles haviam mandado a umas semanas atrás. Mas logo recebi um outro e-mail e eu iria falar com o Diego "responsável" pela revista, eu seria a capa e daria uma entrevista falando sobre meu blog de moda onde eu postava looks do dia-a-dia, dicas de maquiagem, dava conselhos sobre várias coisas e conversava com os seguidores, a maioria meninas.

- Uauu, isso é maravilhoso. Vai falar sobre o que na entrevista? - Olhei minhas unhas e mordi o lábio.

- Virgindade?! Precisamos ter um papo calcinha agoraa. - Natália não se aguentou e começou a gargalhar, eu fiquei seria só assistindo ao seu showzinho.

- Mas você ainda nem transou Camila, como vai falar sobre isso? - Respiro fundo e dou de ombros.

- É por isso que você vai me ajudar, eu preciso deixar de ser virgem em duas semanas.

- Eu não vou tirar sua virgindade Camila nem vem. Eu nem tenho um pau pra isso, e eu jamais botaria um cinto para te comer. - Como pode ser tão ridícula? Acabo não me aguentando e caio na risada.

- Era exatamente isso que estava pensando. Idiota!

- Não se pressione amiga. Sei que sexo é uma delícia, uma das melhores sensações do mundo e você não sabe o que está perdendo. Mas deixe pra lá, vai levando que quando você achar que é o momento vai ser. - Mordo meu lábio e estico as pernas.

- É que eu já percebi que o momento chegou a muito tempo e até agora nada. - Pronto falei, a verdade era que eu não via a hora de me perder logo, e outra coisa: não pensava em conto de fadas, chocolates, velas aromáticas, flores caindo enquanto eu transava com alguém pela primeira vez.

Eu só queria transar e acabar logo com isso, não importa como. Só o lugar que importava claro, eu não queria me perder em um beco qualquer. Mas não precisava ser nada "nossa eu sou virgem, vou me perder com o amor da minha vida e esse momento vai ser lindo".

Foda-se o momento eu quero é acabar logo com isso. Se quando me masturbo é bom e quando fui tocada pelo Arthur foi melhor ainda, imagina ser tocada verdadeiramente.

- Dói?

- Sim, eu senti bastante dor. Sabia que desmaiei? Passei a maior vergonha da minha vida. E doeu, eu nem senti tanto prazer, na verdade acho que nem gozei. Foi ruim, mas nas próximas foram melhores, quando eu transei pela quarta vez foi a "libertação" eu não sentia mais dor e só pensava em da pro meu novo namorado. Aí eu senti prazer de verdade.- Desmaiou? Dessa eu não sabia. Agora a dor até tenho noção pois é o rompimento do hímen né. Mas já vou me preparando.

- Por que desmaiou?

- Eu tinha quinze anos, estava no quarto onde eu dividia com meu irmão e sem contar que minha magreza era excessiva. Eu fiquei com medo do Arthur chegar do judô e me encontrar ali com meu primeiro namorado. Ou meus pais chegarem da igreja. E sem contar que o Julio também estava apreensivo ele tinha tanto medo do Arthur, porém era experiente.

"Quando ele me penetrou a primeira vez, foi forte e porra Camila eu vi estrelas, depois de outras duas penetrações já senti meu corpo mole, com dor, medo e pensamentos ridículos, tudo isso se misturou e eu não aguentei a pressão acabei desmaiando."

Depois de contar a sua experiência ela começou a rir. Eu e Natália éramos amigas a um tempão, mas ela nunca havia me contado a história toda, sempre falava por cima.

- Quando eu acordei Julio estava desesperado achando que eu tinha morrido, depois disso ele simplesmente sumiu. Foi a minha primeira decepção amorosa. - Nossa a primeira vez dela daria uma boa história.

Só faltou o irmão entrar pra ficar mais dramático.

- Acha que eu devo esperar?

- Você quer muito que isso aconteça?

- Quero!

- Então vai em frente, vai doer mas depois você não vai se arrepender. Tenta achar um cara com o pau pequeno, parece que ameniza um pouco a dor. Quando você pedir pra ele botar mais, ele vai ficar com medo pois vai ver que já tinha posto tudo.- Depois dessas últimas palavras da Nat, eu não aguentei e comecei a gargalhar. Eu estava com saudades das falas ridículas e engraçadas dela.

- Você acha... - respirei fundo para me conter. - ...que eu vou sair perguntando pra todos os caras se eles tem pau pequeno? Imagina a cena, "ei fulano seu pau é pequeno? Se for vamos lá tirar a minha virgindade."

Voltamos a rir, minha barriga já ardia pelas gargalhada.

- Aiii meu estômago... não aguenta mais. - Natália reclamou ainda rindo.

- Lembrei. - Natália falou assim que conseguiu voltar ao seu estado normal.

- Antes de falar vamos pro meu quarto que aqui está começando a ficar frio. - Falei e puxei ela pelo braço em direção a escada. Nem parece que ficamos tanto tempo sem nos falar.

Assim que entramos no meu quarto eu fechei a porta e me joguei na cama, Natália se jogou ao meu lado e agarrou a minha almofada de pescoço, aquelas que você começa a apertar e não quer mais parar.

- Fala.

- No dia da briga, depois que fomos separadas. Você sumiu onde se enfiou? Se bem me lembro você desapareceu junto com o Arthur. - Só de lembrar daquele dia dentro daquele quartinho pequeno e bagunçado, já me sobe uma quentura.

- Seu irmão me fodeu com os dedos. - Natália abre a boca e fica me olhando estática no lugar.

- Não é mais virgem? - Olho pra ela sem acreditar em sua pergunta.

- Acho que é quase impossível perder a virgindade assim. Lembrando que ele só usou os dedos e não o braço todo. Se fosse assim eu já não seria virgem a muito tempo, e seria eu mesma a me desvirginar. - Pois é, não é porque sou virgem que não posso me masturbar.

Tenho dezenove anos e algumas necessidades né.

- Olha isso, Camila dando uns pegas no meu maninho.

- Só dei um pega, mais nada.

- Já foram duas vezes, uma na festa e agora essa. - Mordi o lábio e abri um meio sorriso.

- Na verdade foram três. - Ela me olha com os olhos arregalados.

- Três? E você não me contou nada? Você é uma amiga ingrata Camila.

- Sou nada. Não foi nada demais. Acho que você não iria querer ouvir algo desse tipo relacionado ao seu irmão né?

- Não precisava me contar os detalhes né querida. - Como eu estava com saudades dessa nossa amizade. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro