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Gosto do seu cheiro

Arthur..

Uma pessoa inconveniente não para de tocar a merda do interfone. Olho no relógio do meu celular e são onze da noite, tem alguém perturbando uma hora dessas.

Saio do sofá e vou até o interfone.

- Quem incomoda?

- Boa noite senhorita...? - Ouço a voz do segurança do outro lado.

- Camila.

- Senhorita Camila, sua amiga Natália está aqui fora podemos permitir a entrada dela? - Quase saio da minha residência pra da na cara desse incompetente.

- Eu já falei para permitir a entrada dela a qualquer hora. - Digo ríspida e desligo o interfone.

Alguns minutos depois ouço uma batida leve na porta, corro pra abrir e minha amiga entra chorando.

- Quem morreu? - Pergunto e fecho a porta.

- Meu irmão...

- O Arthur morreu? Como assim...

- Não, claro que não. Deus me livre... é que... - Sento no sofá ao lado dela.

- Respira fundo e me explica.

Depois de beber um copo d'água ela consegue me explicar que o pai dela expulsou o irmão de casa pelo simples fato dele ter lutado para conseguir o dinheiro pro pai não morrer na fila de espera do bendito e demorado SUS, mas pelo que eu entendi o Antônio é muito ingrato para perceber o gesto nobre do filho então ao invés de agradecer jogou o dinheiro na cara do Arthur e mandou ele ir embora. E a Natália não faz ideia de onde ele esteja, Diana a mãe dela está preocupada e o pai não está nem aí aparentemente.

- Nossa, que família agitada. - Meu pai bem que podia expulsar o Juliano de casa, pra movimentar um pouco isso aqui. Mas não ao invés disso Juliano e Eric estão viajando e eu aqui sentada no sofá assistindo séries, que vida injusta.

- Eu estou me sentindo culpada pois fui eu que falei que o Arthur estava lutando. Não faço ideia de onde ele esteja. - Boto o pé em cima da mesa de centro.

- Já ligou pro Igor? Talvez ele saiba alguma coisa. - Natália me olha e faz uma cara de "por que eu não pensei nisso antes?"

- Eu não tenho crédito. - Reviro os olhos e dou meu celular pra ela. 

Depois de um tempo ele atende e eu falo pra ela por no viva voz.

- Fala filha do prefeito. - Affs, esse apelido ridículo é tão chato.

- Sou eu Igor a Natália.

- Oi mi amore. - Reviro os olhos mais uma vez, essa é minha reação para quase todas as situações.

- O Arthur está com você? Ele não atende o celular.

- Claro, ele está bem na minha frente pegando uma menina. Ele foi lá pra casa depois que o seu pai expulsou ele. - É um pouquinho difícil escutar o que ele está falando até porque tem um barulho de música no fundo.

- Onde vocês estão?

- Estamos em uma festa na casa do bola. - Natália responde um "OK" e desliga.

- Vamos... - Olho pra ela desconfiada.

- Pra onde?

- Pra essa festa meu amor, eu preciso conversar com o Arthur. - Nego com a cabeça e me deito no sofá, eu não saio daqui nem amarrada.

- Converse amanhã, hoje ele deve está bêbado.

- Camila anda logo. Você parece uma velha, seus irmãos não estão em casa, seus pais estão dormindo e você aqui. - Faço biquinho.

- Eu gosto daqui.

- Vamos lá, dançar e beber um pouco. E eu preciso mesmo falar com ele, por favor amiga.

- Ok chata. - Vou ir de penetra até uma festa, isso é ridículo.

Subo pro meu quarto sendo seguida pela Nat. Visto uma saia curta, uma blusa que mostra minha barriga e pego um salto.

O cabelo eu prendo em um rabo de cavalo, e passo uma make para finalizar. A Natália troca de roupa e veste algo meu e bota um salto também.

- Espero que tenha homem bonito, quero fazer ciúmes no Igor.

- Pensei que estivesse indo para falar com seu irmão.

- Estou indo pra isso também. - Dou de ombros e descemos, antes de sair eu vou até cozinha e pego dois pirulitos, como eu amava doces lá em casa sempre tinha um bomboniere de vidro cheio de doces. Natália pega um Trident e saímos.

Tinha um táxi nos esperando na portaria.

- É longe daqui a casa dele? - Pergunto assim que entro no carro.

- Uns trinta minutos eu acho. - Porra, vamos chegar lá meia-noite e meia.

Eu tinha que ter ficado em casa, Natália e sua mania de me arrastar para lugares barulhentos e com bebidas. Essa merda é o meu ponto fraco, eu reclamo quando tenho que ir mas também reclamo quando tenho que sair.

Um tempão depois, chegamos no local. Eu não parei de reclamar por causa da demora.

Entramos na casa espaçosa e bonita e vamos a caça do Arthur ou do Igor. Dou uma olhadinha no ambiente e até que tem uns carinhas bonitos.

Mas tenho que me conter eu estou ficando com o Luan. Depois da minha primeira vez com ele nós dois nos aproximamos, e adivinhem só? Eu descobri como o sexo pode ser maravilhoso. É uma delícia.

Então nós juramos que não iríamos pegar ninguém, vou me controlar como sempre.

- Olha ele ali. - Natália grita e aponta pra cozinha, ela se debruça no balcão ao lado do Igor e eu sento em um banco alto.

Presto total atenção em chupar meu segundo e último pirulito.

- Você com esse pirulito está recebendo tanta atenção amiga. - Natália diz e Igor da risada concordando.

- E olha que eu nem estou chupando com malícia. - Digo e abro um meio sorriso. Natália balança a cabeça e agarra o Igor me tirando de cena. Isso era porque ela veio atrás do irmão em.

Depois que eles saem para dançar fica somente eu e meu pirulito, pego um copo de alguma mistura de bebida para nos fazer companhia .

- Cadê a Natália? - Arthur pergunta perto do meu ouvido e aperta minha cintura assim que se aproxima de mim.

- Não sei, ela foi dançar. - Ele vira o banco fazendo com que eu fique de frente e se enfia entre minhas pernas.

- Ninguém ainda veio da em cima de você? - Balanço a cabeça e viro minha bebida. O negócio é forte, mas é uma delícia.

- Gostoso? - Ele pergunta apontando pro pirulito, dou uma bela de uma chupada - dessa vez com malícia - e ofereço pra ele.

- Sim, quer provar?

- Prefiro assistir. - Ele diz e vai subindo as mãos pelas minhas pernas​ até chegar na barra da minha saia.

- Assistir eu chupando? - Digo com o maior duplo sentindo que consigo. Ele balança a cabeça.

- Garota, está bem safadinha hoje em?! - Passo meus braços pelo pescoço dele e enfio meu rosto na curva do seu pescoço com o ombro e inalo seu perfume masculino.

- Eu gosto do seu cheiro. - Ele morde meu ombro e agarra meu rabo de cavalo.

- Vai gostar mais ainda de quando ele estiver impregnado na sua pele então. - Uouuu, eu não esperava por essa resposta.

- Será? - Ele me olha e abre um meio sorriso.

- Tenho certeza. - Ele diz e puxa o pirulito da minha mão com a boca e morde ele, acabando com o meu doce. Cruzo os braços e faço bico.

- Eu estava chupando, Arthur. - Ele puxa meu lábio inferior com os dentes e abre um sorriso.

- Eu gosto das palavras "chupando" e "Arthur" na mesma frase. - Abro um sorriso e cruzo as pernas empurrando ele.

- Interessante. - Saio do banco e pego uma lata de Red Bull, viro pra ele e dou uma piscada antes de sair da cozinha rebolando.

- Você acha mesmo que vai por fogo e depois sair? - Arthur diz contra meu ouvido enquanto me agarra por trás.

- Eu não fiz nada.

- Que menina mais sonsa. - Ele diz sarcástico.

- Pode fazer o favor de me largar?

- Vamos matar essa tensão sexual que está entre nós, loirinha. - Então ele também percebeu isso que está acontecendo? Ele está me despertando coisas inexplicáveis, e minha vontade agora é agarrar ele aqui mesmo.

- Não estou sentindo nada. Aliás eu preciso beber um pouco, aproveitar a festa. - Me desvencilho dos braços dele e corro pro lado da Natália que está sentada no colo de um garoto.

Cadê o Igor em? Pensei que eles já tivessem sumido, mas cá está minha amiga sentada em outro cara.

- Cadê sua paixão?

- Ele é um babaca, está por aí com alguma vaca. Vem vamos tomar umas. - Ela me puxa pelo braço mas antes da um beijão no menino.

***

Algumas doses de vodka depois nós estamos em cima da mesa cantando e dançando feito umas loucas.

Site to side da Nicki Minaj com a Ariana estava tocando e incorporamos as divas. Nós cantávamos e não paravamos de dançar.

Tínhamos plateia pra isso, os olhares de alguns homens estavam sobre nós.

- Vamos lá acabou a festinha, desça daí Natália e Camila. - Igor diz como se fosse nosso pai.

Como duas teimosas não respeitamos sua ordem, e eu só vejo a Natália sendo tirada de cima do balcão e logo depois eu.

- Me solta. - Grito e me debato.

- Fica quieta. - Arthur diz e sobe uma escada comigo no colo.

Abre a porta de um quarto e me joga em cima da cama, eu chego a quicar no colchão.

- Vocês passaram dos limites. - E lá vamos nós...

Continua...

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