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"Escrava sexual"

Ando em passos lentos e pesados, com a intenção daquela vadia os escutar, quero sentir o seu medo transbordar e a sua esperança de esvair por inteiro daquele corpo frágil e inútil.

Faço um barulho horrível com minhas longas unhas naquela porta, imagino o corpo daquela garota tremer, abro a porta lentamente na intenção de deixa-la com mas medo.
   E como imaginei seu medo estava fazendo com que seu alerta ficasse em um nível irreconhecível, na minha opinião, no nível máximo, entro dentro daquele porão imundo e desço as escadas devagar, ela estava sentada no chão olhando para mim com nojo, chego até seu corpo sentado no chão, e toco em seu rosto e massageio aquele local macio, ela vira bruscamente o rosto fazendo com que o seu ato  tirasse minhas mãos do seu rosto, volto a segurar seu rosto, só que com mas brutalidade.

-A parti de agora, irá fazer o que eu mandar, sem me questionar, ou pagará por tal ato- Falo com malícia na voz, sim, antes de mata-la, farei o que desejar com esse corpo angelical, já faz um tempo que não toco no corpo de nenhuma mulher, a não ser para ceifar a sua vida, sim, sou a morte, a pessoa que coloca o equilíbrio no mundo (autora:pro Thanos não invadir a terra e matar metade dela), que ceifa a alma de qualquer pessoa, não importando a idade, com tanto que esteja no seu tempo.

Sou tirado dos meus pensamentos ao ver a garota chorar, acabo me dando conta de que estava apertando com tanta brutalidade a sua bochecha que estava fazendo a mesma sangrar, aperto mas forte e olho para os seu olhos, e ela estava chorando, olhando para o seu choro sinto prazer, aproximo meu rosto da sua bochecha e lambo a sua lágrima que estava descendo pelo seu rosto em uma direção aleatória, e a mesma estava entrando em contato com a pele que eu mesmo feri, o gosto era doce, um doce misturado com o salgado de seu sangue.

-SAIA DE PERTO DE MIM SEU!- Ela fala me empurrando com força, me pegando de surpresa, se levantando do chão e subindo as escadas, jogo uma faca na sua direção, a mesma pega em sua panturrilha, fazendo com que a garota caia no chão, ando em passos lentos até a garota, chegando  perto da mesma tiro com brutalidade a faca que estava cravada na sua panturrilha, levo a sua panturrilha até a minha boca e lambo o sangue que estava saindo da mesma, dou um gemido com aquele gosto maravilhoso do seu sangue.

A garota se contorcia de dor no chão, se arrastando tentando sair de minha boca, ela me dá um chute, com a sua perna ferida e se levanta dos degraus, e corre para alcançar os últimos, até que, faltando só um degrau para ela sair daquele lugar, ela cai no degrau, na divisória do corredor e do porão, piso em sua panturrilha ensanguentada e ela dá um grito.

-Vamos sua fraca, levanta e reage, sempre foi uma presa tão fácil, Elizabeth-

Falo a levantando com um puxão seus cabelos.

-Sempre fraca, nunca reagindo, até quando ti machucava você gostava, vadia-

Falo cuspindo as palavras em seu rosto, e por fim, ela cospe seu sangue doce no meu rosto, maldita.

Dou um tapa estalado em seu rosto, fazendo com que seu rosto vire para o lado e logo em seguida o local em que fiz tal ato ficou em um tom rosado.

Acabo gostando da sua expressão de dor, e dou outro tapa, e outro, e outro, e outro, até que seu rosto e molhado por suas lágrimas, suas bochechas estavam rosadas pelos tapas, uma lágrima aleatória chega perto de sua boca e eu beijo aquele lugar, precisava sentir denovo o gosto daquelas lágrimas,

Ela geme de dor, aquele local foi o que eu dei um tapa, e o local em que feri com minhas unhas.

-Vadia, você reencarnou com um ar tão, angelical, qualquer ser que não te conhecesse iria te chamar de "inocente e pura" mas eu ti conheço Elizabeth, e pura você só tem a cara!-

Falo rosnando.

-Vá até a sala, lá se encontram três cartas, lá se encontrará o seu destino dentro desta casa-

Falo a jogando no chão.

-Não ouse trapasiar, se não sua cabeça irá rolar por esse chão-

Falo e em seguida ela treme de temor.

Isso vadia, tema a mim

-Depois, vá até a porta que contém o número da carta, e faça o que a voz mandar-

Falo e saio do quarto.

Escuto seus passos correrem até a sala.

Três cartas, três portas, três destinos, que estão comprovados que irei morrer em qualquer um deles, olho para as cartas  e depois para as três portas, acabo pegando a carta do meio, seja o que for, sei que irá ser doloroso.

Olho para a imagem e meu corpo reage com pavor ao que meus olhos acabaram de ver.

Uma mulher, nua, ajoelhada aos pés de um homem, nu, ele sorria com malícia, enquanto a mulher estava chorando, as costas da mesma estavam machucadas com marcas do que pareciam cortes.

O que essa carta significa?

Que eu serei torturada nua?

Que ele.....que ele me fará de sua escrava sexual?

Da sua submissa?

O número da carta era dois.

Seja o que for que esteja atrás desta porta, sei que isso será dolorido.

Abro a porta, e me deparo com uma sala, uma sala que estava cheio de estrumentos sexuais, olho para aqueles instrumentos incrédula.

Escuto uma voz feminina, como se sentisse dor.

-Vista a lingerie que está sobre a cama, e espere o mestre-

Depois que ela fala isso, fica um silêncio desconfortável.

Então é isso, escrava sexual.

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