Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

2|5

"Não sei o que o amanhã guarda para nós. Mas se você prometer segurar minha mão, eu não terei medo.
Não temerei, pois você estará comigo."

══ ♥ ══

Jin logo chegou ao quarto, completamente arrumado.
Ele usava uma roupa formal, composta por terno e gravata, arrancando a visão artística que tinha minutos atrás. Em seu corpo não tinha mais nenhuma marca de tinta.
Tive que me despedir de Don e prometi que assim que chegasse em casa eu leria sua cartinha.
Ele ressaltou que me mandaria mensagens e eu o deixei no seu quarto para seguir Jin pela casa.

Descemos as escadas, eu vinha logo atrás dele.
Seokjin já estava com aquela expressão séria no rosto, os passos rápidos até a saída da casa. Parecia até que a troca de roupa o tinha mudado.
Foi inevitável não sorrir quando eu acelerei o passo e fiquei ao seu lado, vendo ele me olhar com uma cara de "o que foi agora?".

— Posso beber água antes de irmos?

— Água? — Ele arqueou as sobrancelhas, parando no meio da sala apenas para me olhar.

— Sim! Fiquei com um gosto ruim na boca depois do seu beijo... — Provoquei tentando não rir, aquilo não passava de uma brincadeira. Eu não gostava de vê-lo sério e tentando ser impassível novamente. Mas para ser sincera, tudo que eu sentia no momento eram meus lábios formigando por conta do toque dos seus, como uma lembrança permanente.

Ele me olhou indignado, abrindo e fechando a boca algumas vezes enquanto me fuzilava com o olhar.

— Gosto ruim? — Afirmei com a cabeça e vi ele respirar fundo. — Vou te colocar dentro do porta-malas. — Ameaçou antes de dar as costas e sair andando.

Ele estava irritado, mas não como antes. Era uma irritação mais descontraída, se é que existia algo assim.
Fiquei surpresa ao notar que ele na verdade estava entrando na brincadeira. Ficou claro quando ele virou a cabeça um pouco para trás apenas para me olhar.

— Você está dizendo isso apenas para me provocar e eu te beijar novamente, eu sei disso. — Deixou claro enquanto sorria.

— Aham, como se isso fosse possível.

— Tudo bem, (S/n), continue negando. Vamos ver quanto tempo isso dura.

— Para sempre! — Afirmei. — E que tipo de pessoa você é? Não se beija alguém assim do nada. E se eu namorasse?

— Não namora.

— Como pode ter tanta certeza?

— Ninguém aguentaria namorar com você. — Foi a vez dele de me provocar enquanto tentava não rir.

— Qualquer pessoa gostaria. — Resmunguei. — Eu seria uma ótima namorada. — Mais uma vez eu o ouvi rir. — E como fomos do assunto do seu beijo ruim para um suposto namoro meu?

Eu jamais admitiria para ele que eu tinha gostado do beijo.

Seokjin  me ignorou e continuou andando, sendo assim, eu o segui até o outro lado da casa, onde ficava a garagem.
Contei mais de cinco carros estacionados. Jin escolheu um modelo preto, alto e com rodas de corrida.
Ele entrou no carro e eu me sentei no banco do passageiro logo em seguida.

— Eu podia muito bem estar indo de ônibus. — Resmunguei.

Notei como ele suspirou e ligou o carro enquanto pegava o óculos de sol que estava preso em sua blusa.

— Não reclame e agradeça pela minha bondade.

— Não.

— Onde está aquela garota sorridente e positiva? — Questionou com um sorriso irônico nos lábios.

— Você consegue mandar ela embora. — Rebati.

— Pode não parecer, mas você tem uma língua afiada, (S/n)...

Seokjin retirou o carro da garagem e seguiu o caminho, meus olhos automaticamente ficaram fixos na janela, observando as casas.

Estava prestes a falar com ele quando algo me chamou atenção.
Jin estava dirigindo para o lado oposto da saída principal do condômino, ele estava indo pela saída lateral, que era pouco usada e restrita.

Quando notei isso, me inclinei no banco e olhei para o outro lado. Para a entrada oficial do condômino, por onde eu entrei mais cedo e por onde eu teria que sair se fosse de ônibus.

E fiquei assustada com o que vi.

Vários jornalistas estavam parados na entrada. Enormes câmeras e blocos nas mãos.
Sentei-me novamente no banco, arrumando minhas costas contra o estofado.

Quando finalmente saímos de dentro do condômino eu olhei para Jin, e enquanto encarava seu maxilar travado, eu entendi. Tudo se encaixou.

Quando a senhora Lee o chamou para conversar ela deve ter avisado sobre os jornalistas, eu não tinha idéia de como eles sabiam que eu tinha ido para a casa do Kim.

Seokjin, para impedir que eu tivesse que passar por eles, se ofereceu para me levar em casa.

Aquilo me fez sorrir, pois eu sabia que era a forma dele de demonstrar que se importava, de que minha confissão de hoje não tinha passado em branco.

— Amável.. — Pronunciei baixo, mas sabia que ele tinha escutado.

— Pare de sorrir que nem uma idiota. — Reclamou, o que só me fez sorrir mais.

Ao menos daquela vez, ele não reclamou por eu ter chamado-o de amável.

══ ♥ ══

Estávamos há cerca de cinco minutos no caro. Tudo era muito silencioso, decidi abaixar o vidro, deixando o vento bater no meu rosto.

— Posso ligar o rádio?

— Não.

— Mas eu só quero colocar uma música.

— Não.

— Você consegue ser muito chato as vezes.

— Obrigado.

Revirei os olhos, e contra a vontade dele, liguei o rádio.
"Youngblood" estava tocando, o que me fez sorrir e aumentar o volume.
(A música está na capa do capítulo).

— Eu amo essa música! — Afirmei. — Youngblood! — Minha voz saiu mais alta, cantando a parte da música enquanto eu balançava a cabeça. — Say you want me, say you want me..out of your life! And I'm just a dead man walking tonight, but you need it. — O carro parou no sinal. — Yeah, you need it all of the time.

A música parou repentinamente, o que me fez virar a cabeça. Seokjin estava me olhando estático, a boca entreaberta enquanto o rosto estava contorcido em uma careta, os óculos de sol cobriam seus olhos.

— Não acredito que desligou a música!

— Primeiro, você canta muito mal.

— Me senti ofendida.

— Segundo, por que tudo relacionado a você é tão exagero e barulhento? — Ele fechou os vidros do carro e ligou o ar-condicionado.

— Nada de janelas abertas, nada de música legal tocando. Jinnie, você consegue estragar a diversão de todas as coisas. Até andar de carro você tornou chato.

— Vamos fazer uma viagem calma! — Rebateu, mas parecia querer rir da minha capacidade de sempre estar falando.

— Eu na-

— Vamos manter silêncio até o final da viagem.

— Você con-

— Silêncio.. — Reafirmou calmo, a voz parecia tão serena que eu até poderia acreditar que era um pedido.

Cruzei os braços irritada e apertei meu corpo contra o estofado. Ouvi Seokjin suspirando, um sorriso nos lábios.

— Aprecie a beleza do silêncio e de uma viagem tranquila.

— Vai se foder. — Sussurrei.

Em vez dele reclamar da minha boca suja, ele apenas sorriu e piscou para mim.

— Eu disse que era fácil te irritar. — Comentou convencido e eu soube que aquilo era uma vingança por eu ter falado do seu beijo.

Mordi a língua para não reclamar e xingá-lo novamente.
Estava começando a notar que eu e Seokjin tínhamos personalidades fortes e dominantes, mas eu ainda não sabia se isso era um problema ou não.

Um dia eu ainda seria a pessoa dirigindo e ele o passageiro, e ele sofreria na minha mão quando estivéssemos no meu carro, teria que ouvir todas as minhas músicas e todas as janelas do carro iriam ficar abertas.

Meu celular começou a tocar na bolsa, o que me fez pegá-lo para atender. O número de Jongdae brilhava na tela.

Oi, minha irmã linda e perfeita. — A voz dele soou antes que eu pudesse falar qualquer coisa.

Eu sabia que ele estava me ligando daquele jeito apenas para me pedir algo, eu fazia o mesmo.

— Fala.

Nossa, quanta agressividade. Que bicho te mordeu?

Kim Seokjin.

Ouvi a risada alta de Jongdae no fundo enquanto Seokjin me olhava curioso.

Eu admiro esse cara.

Ah é? Qualquer coisa que você pedir a resposta é não, passar bem. — Sorri enquanto o ouvi falar rápido.

Não! não! Eu estava brincando. — Ele afirmou. — Eu odeio aquele cara. Você é a melhor, com certeza.

Seu tom de voz me fez rir.

— O que foi?

Você pode vir na minha casa?

Você não estava na casa da mamãe?

Estava, passado. — Ele deixou claro. — Mark foi para a casa de um amigo e a mãe e o pai saíram para um almoço romântico. — Eu até conseguia imaginar a careta em seu rosto.

Meus pais eram assim. Sempre foram.
Eram casado há mais de trinta anos, mas saiam sozinhos e juntos todos os finais de semana, se abraçavam e trocavam carinhos a cada instante. Pareciam um casal adolescente apaixonado, e eu apreciava aquilo.
Esperava encontrar alguém assim também.

Então eu vim para minha casa. — Ele concluiu.

— E?

E você sabe que minha comida é péssima... — Choramingou. — Vem aqui em casa, comemos juntos.

— Você quer é que eu cozinhe para você. — Acabei rindo enquanto o ouvia suspirar.

Por favor... — Pediu.

Nossa mãe sempre fez questão de nos ensinar a fazer tudo em casa. Eu era ótima na cozinha, sabia cozinhar e fazer qualquer tipo de coisa, Jongdae era péssimo, mas em compensação, ele sabia arrumar e limpar cada canto da casa até ficar brilhando, sem contar que sabia passar e lavar roupa.
Mark?
Bem...Mark era o Mark, ele não fazia nada, só reclamava.

— Tudo bem! Você ganhou. Mas espero que tenha tudo que eu precise aí.

Tem sim! — Conseguia até imaginá-lo sorrindo. — Você é a melhor, (S/n).

Interesseiro. — Chiei enquanto o ouvia rir. — Até já.

Até já, maninha.

Desliguei o telefone e me virei um pouco para Seokjin.

— Posso te pedir um favor? — Perguntei e ele afirmou com a cabeça. — Pode me deixar aqui na rua mesmo, eu não vou para casa, vou para a casa do meu irmão, fica para o outro lado.

— Tudo bem, eu levo você.

— Mas você vai se atrasar para a reunião.

— Não tem problema.

— Certeza?

— Certeza.

Balancei a cabeça e ele me deixou colocar o novo endereço no GPS.
Tinha colocado o endereço da casa da minha mãe antes, assim que entramos no carro.

Recostei-me no banco e Seokjin me olhou.

— Então...você cozinha?

— Sim, eu gosto muito. Acho que é uma das poucas coisas que sou boa. — Franzi o nariz e ri.

— Eu também gosto de cozinhar.

— Você? — Falei indignada.

— Sim! — Ele arqueou as sobrancelhas. — Por que a surpresa?

— Não sei.. — Meneei a cabeça. — Achei que você sempre tivesse alguém para cozinhar por você.

— Bom, eu tenho. — Afirmou. — Mas, ainda assim, eu gosto de cozinhar para mim e o Don. — Ele me olhou rapidamente. — Sua cara é de quem está duvidando.

— Talvez?

— Incrível, você tem que parar de duvidar de mim. — Resmungou. — Um dia você vai provar da minha comida e não vai duvidar mais.

— Vou cobrar. — Deixei claro.

O resto da viagem até a casa do meu irmão foi silenciosa, eu achei que iria odiar o silêncio, mas por incrível que pareça, era um silêncio confortável.

Depois de alguns minutos, Seokjin parou em frente ao prédio de Jongdae.
Tirei meu cinto e me virei para ele.

— Iria te chamar para subir, mas você está atrasado.

— Iria me chamar? — Perguntou com um sorriso de escárnio. — Amável... — Provocou me fazendo revirar os olhos.

— Muito obrigada pela carona.

Ele apenas afirmou com a cabeça.

— Não se esqueça de sexta!

— Sexta? — Questionei confusa.

— Vamos em um evento, já esqueceu?

— Ah, sim. — Balancei a cabeça. — Não vou esquecer. — Afirmei.

— Sei...— Seus olhos me encararam. — Por prevenção eu vou te mandar uma mensagem lembrando.

— Está tão animado assim para me rever sexta? — Sorri provocativa.

— Não.

— Aham! — Ri e balancei a mão em despedida. — Vamos nos ver novamente sexta, Jinnie. Não morra de saudades.

Sai do carro e cheguei na porta do condômino, vendo que Jin só foi embora quando eu entrei.

Subi até o andar de Jongdae e tomei um susto ao ver ele sentado na porta do apartamento, segurando um prato de comida vazio.

— Comida, comida por favor.. — Começou a murmurar assim que cheguei, o que me fez rir alto.

— Yah! Pare com isso. — Aproximei-me dele que se levantou com um sorriso no rosto.

— Você chegou rápido!

— Eu vim de carona. — Foi o que me limitei a dizer, ele iria tirar minha paciência se eu falasse de Jin.

— Ah, ótimo. Agora vamos entrar que estou morrendo de fome. — Choramingou.

— Exagerado.

Estávamos prestes a entrar no apartamento dele quando ouvimos a voz de Jungkook.

— Ainda bem, vocês estão aqui. — A voz dele estava carregada de alívio.

Ele estava no fim do corredor, perto dos elevadores, e usava uma bermuda preta e uma regata, seus braços estavam a mostra. Ele se aproximou da gente segurando uma blusa entre as mãos.

— Jungkook-ah! Bom dia. — Sorri.

— Bom dia. — Ele respondeu, mas parecia angustiado.

— O que foi? Aconteceu algo? — Jongdae questionou, colocando aos mãos nos bolsos.

— Eu queimei a roupa do Yoongi Hyung. — Murmurou.

— Você queimou? — Arqueei as sobrancelhas.

— Ele saiu para resolver umas coisas e eu disse que podia cuidar da roupa, mas eu não sei fazer isso. — Sua expressão ficou triste. — Eu queimei uma das blusas preferidas dele e estou achando que vou queimar as outras.

— Tenho certeza de que ele não vai se irritar por conta de uma roupa. — Afirme e apontei para Jongdae. — Para a sua sorte, ele é ótimo nisso de passar roupa. Pode te ajudar.

— Você pode? — Jungkook olhou para Jongdae esperançoso.

— Posso. — Ele sorriu. — Vou lá te ajudar. Na sua casa tem coisas para cozinhar?

— Tem sim. — Jungkook afirmou incerto.

— Perfeito. Enquanto eu te ajudo, (S/n) cozinha para a gente. — Sorriu satisfeito.

— O quê? — Olhei de um para o outro.

— Uma ótima ideia. — Jungkook sorriu, já tinha os ombros relaxados.

Jongdae riu e os dois começaram a andar em minha frente.

— Só o que me faltava. — Resmunguei enquanto andava atrás deles. — Mas vocês dois que vão limpar a cozinha depois, entendido?

— Entendido. — Jungkook balançou a cabeça.

— Sim, senhora. — Jongdae completou.

O apartamento de Jungkook era como ele, não era cheio de cores como o de Jongdae, era neutro, na base do preto, lindo e confortável.
Os instrumentos espelhados pela casa deixavam claro que agora Yoongi também morava ali.

Os dois foram até o canto da sala, onde Jongdae foi ensinar o Jeon a passar as roupas.
Eu fui até a cozinha, lavei as mãos e abri a geladeira, tirando todas as coisas que eu precisava.

Coloquei tudo sobre a bancada e sorri.

— Até parece que ele sabe cozinhar também. — Resmunguei enquanto separava as coisas para cortar, me lembrando de Seokjin.

A hora seguinte foi marcada por Jungkook e Jongdae me fazendo companhia na cozinha enquanto eu cozinhava, eles viram o desenho de Dongyul e me questionaram como ele estava.

— Ele está bem. — Olhei a panela. — Escreveu uma carta para mim também, mas eu ainda não li.

— Acho que ele se daria bem com Eunho. — Jungkook afirmou.

Virei-me e fitei ele, que estava sentado em um dos bancos.

— O seu afilhado?

— Sim. — Ele sorriu orgulhoso. — Eunho é um menino genioso... — Afirmou. — Mas tem um coração grande. Ele diz que sou o tio preferido.

No instante em que as palavras saíram da sua boca, Yoongi entrou no apartamento, abrindo a porta de entrada.

— Jungkook eu-

Ele parou de falar assim que nos viu todos juntos na cozinha.
Yoongi estava como sempre, uma blusa branca, calças escuras e uma máscara apoiada no queixo.

— Yah! Finalmente você chegou, hyung.— Jungkook resmungou enquanto se levantava para receber o Min.

— Bom dia! — Yoongi olhou de mim para Jongdae, parecendo curioso com a nossa presença.

— Bom dia. — Jongdae sorriu, ele estava girando no banco de um lado para o outro, parecia uma criança.

— Desculpa invadir sua cozinha assim. — Declarei para o Min. — Esses dois me obrigaram.

Ele riu e afirmou com a cabeça.

— O cheiro está ótimo. — Ele virou a atenção para Jungkook ao seu lado, que estava com os lábios crispados. — O que foi?

— Eu meio que...queimei sua blusa... — Sussurrou a última parte.

— Como? — Agora toda a atenção de Yoongi estava voltada para ele.

— Desculpa, eu tentei arrumar as roupas mas eu não sabia. — Confessou sem graça.

— Você se machucou? — Questionou rápido, parecendo não ligar para a blusa.

— Não! — Jungkook escondeu as mãos nas costas.

— Jungkook. — Yoongi chamou com a voz firme.

Jeon suspirou e mostrou as mãos para ele. Nem eu nem Jongdae tínhamos visto, mas um dos dedos de Jungkook estava com uma pequena bolha de queimadura, certamente se queimou com o ferro.

— Não foi nada. — Jungkook afirmou tentando soltar sua mão da de Yoongi.

— Você tem que prestar atenção. — Resmungou e começou a arrasta-lo para dentro de um dos quartos. — Vamos cuidar disso.

— Já voltamos. — Jungkook falou sobre o ombro um pouco sem jeito.

Apenas sorri e voltei a mexer na panela, Jongdae se levantou e veio andando até mim.

— É meio estranho ver Min Yoongi. — Afirmou ao meu lado.

— Eu também achei no começo. — Segredei. — Na minha cabeça ele era algum tipo de deus. — Ri.

— O deus da música. — Jongdae afirmou rindo, ele aproveitou minha distração para tentar enfiar o dedo na comida para experimentar.

— Ei! Saia. — Bati de leve nele com a colher.

— Cuidado com a violência, (S/n). — Alertou rindo.

— Vá arrumar a mesa, você está me atrapalhando.

Quando terminei o almoço todos nos reunimos na mesa.
Minha comida foi elogiada pelos três, era a primeira vez que eu conseguia conversar com Yoongi, e a primeira vez que Jongdae o via.
Ele não era de falar muito, mas sempre sorria e afirmava com a cabeça quando falávamos algo.
Eu e Jungkook conversamos muito, Yoongi apenas ouvia e Jongdae comia como um esfomeado.

Jungkook acabou nos convencendo de passar o resto da tarde com eles, vendo filmes.
Ficamos os quatro na sala depois que os meninos, como prometido, arrumaram a cozinha.

Eu fiquei sentada na poltrona, Jongdae esparramado no chão e Yoongi e Jungkook no sofá maior.

Aproveitei que os três discutiam para ver qual filme iriam assistir e peguei a carta de Don no meu bolso.

Desdobrei ela com cuidado, vendo sua caligráfica um pouco torta, mas muito dedicada.

"Para (S/n) noona,

Oi noona
É o Don
eu queria escrever a carta e te dá

gosto de voce muito muito ta?
o meu coração fica feliz com voce

nao mostra para o tio jin ele vai ter ciumez
mas a noona é minha pessoa preferida tambem

Ah o tio jin disse que voce prometeu que não vai embora
fiquei assim ufa
não queria que fosse que nem a mamãe

te amo"

Tinham muitas coisas que ainda me intrigavam na família Kim, muitas coisas que eu não sabia. Não fazia ideia de onde estava me metendo.

Porém, depois de ler aquela carta, eu tinha certeza de que eu sempre permaneceria ao lado de Don.
Eu já sabia disso antes, mas agora apenas ficou mais claro.

Se aquele menininho confiava em mim, eu estaria sempre com ele.

══ ♥ ══

CHEGUEI!

Oi, meus amores.
E aí? Como estão? Se cuidando?
O final de semana finalmente chegou aaa
Estou aliviada por ter uma pausa dos estudos hahaha

E aí?
O que acharam do capítulo de hoje?
O que pensam que aconteceu com a mãe do Don?

Pretendo terminar a playlist da fanfic amanhã, sendo assim, se ainda quiserem me mandar uma música aceitarei muito feliz ;)

Obrigada por terem lido.
Nos vemos amanhã.
Amo vocês.

By: leticiaazeneth ❤️

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro