Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 27





— Calma, só vim ver como você está. — Disse Nicolay, entrando no quarto com um sorriso inocente.

É incrível como Nicolay e eu sempre nos encontramos em momentos assim. Constrangedores.

— Você me assustou, sabia? — Falei, irritada, enquanto tentava recuperar o fôlego.

Quase tive um ataque cardíaco.

— Desculpe, eu não quis te assustar. — Disse Nicolay, genuinamente confuso.

— Tudo bem, esquece. Estou bem agora, pode ir. — Disse, tentando disfarçar minha vergonha enquanto me dirigia a sala de banhos novamente.

Preciso trocar de roupa; estou somente de toalha, e a última vez que Nicolay apareceu em meu quarto não deu muito certo.

— "Obrigada pela preocupação, Nicolay." "Ah, de nada, imagina." — Brincou Nicolay, imitando minha voz com ironia.

Sua tentativa de imitação era ridícula. Parei, olhei para ele e cruzei os braços, incrédula com sua atitude.

— Obrigada pela preocupação, Nicolay. Agora pode sair, por favor? — Apontei para a porta.

— Por que você está brava comigo? — Perguntou, agora sério. — Eu que deveria estar bravo com você. — Concluiu, com um tom de indignação.

— Ah! "Eu que deveria estar bravo com você?" Faça-me o favor, Nicolay. — Indaguei, irritada.

— O quê? — Repetiu, claramente surpreso e confuso.

— Você sabe muito bem do que estou falando. Não se faça de desentendido. — Eu me virei para voltar ao que estava fazendo antes, frustrada com a situação.

— "Não se faça de desentendido?" Você só pode estar brincando Meredith. — Ele retrucou, claramente irritado agora.

Cansada, virei-me para encará-lo novamente.

— Olha Nicolay, não quero discutir com você uma hora dessas. Pode sair do meu quarto...

— Você me chamou de Leon! — Ele gritou, com arrogância evidente em sua voz.

— E você se agarrou com a Catarina! — Respondi, também elevando o tom de voz.

Levei a mão à boca imediatamente depois de perceber o que tinha dito. Nicolay sorriu maliciosamente.

— Está com ciúmes da Catarina? — Ele perguntou, o sorriso se ampliando.

— Não seja ridículo Nicolay. — Virei-me para sair, mas ele me segurou pelos braços, forçando-me a encará-lo.

— Confessa, Meredith. Você está com ciúmes de mim, caso contrário, não teria me espionado. — Seus olhos brilhavam de diversão enquanto falava. Meus olhos se arregalaram.

— Você fez de propósito. — Tentei me soltar.

— É claro que não, e você sabe disso. — Ele se aproximou mais, ainda segurando meus braços.

Nicolay foi se aproximando lentamente, seus olhos fixos nos meus e um sorriso travesso nos lábios. Pude sentir sua respiração quente em meu rosto, enquanto meus batimentos cardíacos aceleravam. Eu sabia que não devia ceder, mas uma parte de mim ansiava por aquele beijo proibido. "Você não quer beijá-lo, se afaste, agora! Você não quer beijá-lo, não quer." Repetia para mim mesma, mas minha vontade era mais forte. E, antes que eu pudesse resistir, Nicolay estava a centímetros de distância, prestes a roçar seus lábios nos meus. Mas, inesperadamente, ele parou, sua voz sussurrando em meu ouvido:

— Eu disse que não voltarei a te beijar enquanto você não me pedir.

Um arrepio percorreu minha espinha ao sentir seu sorriso diabólico. Com um impulso, o empurrei para longe, minha raiva transparecendo em meus gestos.

— Idiota! Saia daqui! — Gritei. Me senti tão estupida por ter feito esse papel, logo para Nicolay.

— Eu não disse nada antes mas gostei do seu novo visual. — Acrescentou enquanto ele se afastava, piscando para mim antes de sair do quarto.

— Vá plantar batatas Nicolay! — Gritei mais uma vez o empurrando para fora de meu quarto e fechando a porta com força.

Eu me recriminei por ter permitido que ele se aproximasse tanto. "Aí que ódio", murmurava para mim mesma, tentando controlar a confusão de emoções dentro de mim. Uma batida na porta interrompeu meus pensamentos.

— Olha Nicolay eu não estou afim de...

Ao abri-la, deparei-me com uma criada. Envergonhada por estar apenas com uma toalha, sorri sem graça ao recebê-la e ouvi sua mensagem sobre o jantar.

— Vossa majestade mandou dizer que o jantar está servido. — Anunciou a criada, enquanto me olhava da cabeça aos pés.

— Me desculpe. Pensei que fosse outra pessoa. Diga a vossa majestade que logo estarei presente. — Sorri sem graça. 

Percebi minha situação constrangedora e agradeci rapidamente antes que ela se retirasse.

Fechei a porta com um suspiro de alívio e me apressei em trocar de roupa. Optei por algo simples e infalível: calça e blusa, acompanhadas por um casaco confortável e minhas botas de confiança. Perfeito. Com cuidado, soltei as tranças do meu cabelo, resignada por não ter habilidades para algo mais elaborado. Ao sair do meu quarto, me encaminhei em direção à sala de jantar. No entanto, no meio do caminho, meu bracelete teimou em se prender ao casaco. Tentei desembaraçá-lo com cuidado, evitando danificar qualquer coisa. Finalmente, consegui libertá-lo. Ergui a cabeça para continuar meu trajeto quando me deparei com Hugo no final do corredor. Parei subitamente, surpreendida.

Ele estava lá, encostado na parede, com um pé apoiado e distraído com algo em suas mãos. Quando finalmente ergueu o olhar na minha direção, um sorriso se formou em seus lábios. Num impulso, dei meia volta, tomada pelo desespero, e comecei a andar rápido, quase correndo, na direção oposta. Mas antes que pudesse ganhar distância, esbarrei de frente com Leon. Ele se aproximou rapidamente, com uma expressão furiosa. Gritei e me joguei no chão, tentando me proteger do que quer que ele estivesse prestes a fazer.

— Meredith? — Nicolay gritou meu nome.

— Pelos Senhores! Eu... Eu... — Tentei articular, confusa e atordoada.

— O que aconteceu? — Ele se abaixou para me ajudar a levantar.

Olhei ao meu redor procurando algo que nem eu mesma sabia o que era, mas não havia ninguém além de nós dois.

— Nada. — Respondi, chocada com a visão que tive de Hugo e Leon.

— Como assim nada? Você está tremendo. —  Ele disse, mantendo-me firme.

Se Nicolay me soltasse agora, eu cairia como uma fruta podre. Meu susto era evidente.

— Estou bem. — Tentei parecer convincente, embora soubesse que falhei miseravelmente.

— Não, não está. Vamos voltar para o seu quarto. Vou avisar que não poderá comparecer ao jantar. —  Ele decidiu, guiando-me de volta.

Nicolay me conduziu de volta ao quarto. Logo em seguida, ele saiu, deixando a porta entreaberta. Alguns minutos se passaram antes dele retornar, fechando a porta cuidadosamente atrás de si antes de me encarar.

— Agora me conte o que aconteceu. — Ele cruzou os braços, firme.

— Não aconteceu nada. — Respondi, sentando-me na cama.

— Você está mentindo. — Insistiu, mantendo-se sério.

— Acho que minha pressão caiu. — Menti novamente.

— Você gritou. Se jogou no chão. — Ele me encarou com firmeza.

— Foi por decorrência do susto. Fiquei tonta de repente. — Inventei mais uma desculpa.

— Ainda não acredito em você, mas se não quer me contar, problema seu. — Ele deu de ombros e se jogou na cama, ficando ao meu lado.

— Você vai ficar aqui? — Perguntei, confusa com sua atitude.

— Vou. Algum problema? — Ele se acomodou na cama.

— Não. — Respondi, incerta.

Nicolay adora brincar comigo, mas talvez eu não tenha paciência ou estratégia para entrar nesse jogo. Não agora.

— Posso te fazer uma pergunta? — Arrisquei.

— Não. — Ele respondeu sem rodeios.

— Uma vez você me disse que não era o bonzinho da história. Então, o que você é de verdade? — Encarei-o, buscando uma resposta sincera.

— Sou alguém que você não quer conhecer, Meredith. Acredite. — Ele respondeu com sinceridade.

— Você não sabe o que eu quero saber ou conhecer. — Revirei os olhos, frustrada.

— Sério isso? — Ele debochou.

— Você é muito jovem para realmente carregar todas as histórias que já ouvi sobre o que você é ou sobre o que você fez. — Brinquei com os dedos, tentando aliviar a tensão.

— E o que você já ouviu sobre mim? — Ele perguntou, seu olhar intenso sobre mim.

— Uma vez me contaram que você colocou fogo em uma taberna cheia de homens e mulheres por conta de uma dívida qualquer. — Falei, meio sem jeito.

Ele riu.

— E você acreditou? — Ele me encarou.

— Bom, não tem como não acreditar só de olhar para você já suspeito que seja verdade. — Desviei o olhar para minhas mãos.

— Talvez. — Ele relaxou ainda mais na cama, um sorriso brincando em seus lábios.

Se continuar assim, ele vai acabar dormindo aqui. Como ele pode ser tão acomodado?

— Não vai me contar o que aconteceu? — Perguntei, curiosa.

— Óbvio que não! Você parece ser bem curiosa, então descubra por si mesma. — Ele se levantou e então saiu.

...

O sol já despontou no horizonte quando me levantei cedo. Temos uma longa jornada pela frente, e ainda estamos longe de completá-la pela metade.

— Bom dia alteza! — Saudou Dempsey.

— Bom dia majestade. — retribuí a saudação.

Dempsey me acompanha até a sala de jantar, onde nos juntaremos aos outros para o café antes de partirmos. Não me sinto completamente à vontade em sua companhia; ainda há uma estranha sensação de familiaridade, como se já o tivesse visto antes, mas não consigo lembrar de onde. Sua voz me parece conhecida, mas é inútil tentar lembrar. Ao chegarmos à sala de jantar, deparo-me com Nicolay e o restante do grupo já presentes. Nunca me senti tão feliz em vê-los. Todos se acomodam em seus lugares

— Gostaria de desejar um bom dia a todos. — Começou Dempsey. — Mesmo que esse seja um dia de luto para muitos. — Concluiu.

— Como assim "um dia de luto para muitos?" — Perguntei assustada.

— Ôh! Perdoe-me alteza mas não ficou sabendo? — Me perguntou Dempsey. Por um momento achei sua reação teatral demais ao informar uma notícia tão séria como essa.

— Não fiquei sabendo de quê? — Olhei para Nicolay.

Ele e os outros parecem estar de mau humor. Nicolay evita me olhar nos olhos; em vez disso, ele apenas coça as têmporas e abaixa a cabeça. O que será que estão me escondendo?

— Ficamos sabendo que Leon atacou uma pensão com cem pessoas porque recebeu uma notícia de que a senhorita estava lá com seus amigos, mas logo descobriu que a informação era falsa. — Dempsey explicou, apontando para mim e para os outros.

Fiquei boquiaberta.

— Isso é impossível! — Exclamei.

— Sem contar na mensagem que ele deixou por todos os cantos de Sky depois que um homem apareceu com a língua cortada. — Meu sangue não circula mais, estou completamente chocada.

Começo a perceber que cortar a língua daquele indivíduo foi um erro terrível. Agora, vidas serão perdidas por minha causa. Se eu pensava que a situação não podia piorar, estava completamente enganada.

— Mas fique tranquila. — Disse Dempsey quebrando o silêncio. — Não vou entregar vocês. Não se preocupem.

Levantei-me e dirigi-me ao quarto onde havia passado a noite, recolhendo meus pertences com a firme determinação de partir imediatamente. Não há tempo a perder. Ao sair, deparei-me com minha equipe do outro lado da porta, observando-me atentamente.

— Vamos embora. Agora! — Ordenei.

                                     ...

Deixamos Lós para trás numa pressa frenética após recebermos a notícia de Dempsey. Se possível, senti-me ainda mais determinada em encontrar o Clevan. A ideia de tornar-me rainha e poderosa pulsava em minha mente, mas também ardia a chama da vingança contra Leon. Ele ultrapassou todos os limites ao ceifar vidas por um erro que foi meu? Não posso tolerar isso! A lembrança do passado ainda assombra minha consciência, o peso da culpa por ter permitido o sacrifício de Carlo ecoa até hoje. Derramar sangue inocente é, para mim, o pecado mais atroz. O trajeto de Lós até as cidades desconhecidas de Sky foi marcado por um silêncio sepulcral. Ninguém ousava quebrar a quietude que envolvia nosso grupo, mergulhado em pensamentos sombrios e determinação ferrenha. O vento cortante soprava através das árvores enquanto avançávamos, o barulho dos galhos estalando sob nossos pés parecia ecoar como um presságio sinistro do que estava por vir. Cada respiração era um lembrete constante da urgência da nossa missão e do fardo que carregávamos.

— Você sabe qual foi a mensagem de Leon? — Catarina perguntou, num tom provocador, enquanto cavalgava ao meu lado.

— Não Catarina, não sei. — Respondi, com a paciência já esgotada.

— Ele disse que sangue inocente será derramado até que você se entregue. Agora, seremos caçados de verdade, e tudo por sua causa. — Disse com um sorriso falso.

— Não pode estar falando tão sério. — Tentei resistir à ideia de que era real.

— Você sabe que é a verdade princesinha. Por que eu iria mentir? — Alterou a voz para mim.

— Por quê você me odeia tanto Catarina? — Perguntei mudando totalmente o assunto.

Talvez para disfarçar meu medo diante de todo o caos que Leon está causando por minha causa.

— Porque Desde o instante em que você cruzou nosso caminho, nossas vidas se transformaram em um verdadeiro pesadelo. O perigo nos cerca a todo momento, não apenas para pessoas inocentes, mas também para Nicolay, Kedra, Helena, Lucky... Todos nós estamos em constante ameaça por sua causa, e eu não quero, de forma alguma, perder minha vida por você. Saiba que, se algo não mudar em breve, a inevitável consequência será a morte iminente de todos os envolvidos nesta situação. — As palavras de Catarina vieram como lâminas afiadas.

— A culpa não é minha! Se vocês não tivessem vindo atrás de mim, Joseph mais cedo ou mais tarde iria, e eu não pedi para que viessem comigo. Vocês, pelo menos, são guerreiros há mais tempo do que eu. Eu não tive essa oportunidade. Tive que treinar às pressas para enfrentar um ex noivo psicopata e ainda proteger a vida de muitos. E quer saber de uma coisa? Não pense que morrerá por mim; pense que morrerá pelo seu povo. Se chegar a hora em que realmente não houver outra saída, eu posso até considerar me entregar a Leon. Eu sei que você quer que eu faça isso, mas, caso contrário, morrerei tentando fazer o que acredito ser certo.

— Enquanto isso, mais pessoas vão morrendo. Ótimo! É simplesmente maravilhoso. — Disse Catarina, passando com seu cavalo à minha frente.

Será que ela tem razão? Será que Leon realmente estaria disposto a matar mais pessoas inocentes só para me ter de volta? Que tipo de monstro é esse que eu estava prestes a me casar?

Cercados por montanhas, envoltos em neblina, as árvores se estendem por toda parte. O frio é congelante, e quase não se avista pessoas. Ainda não alcançamos a cidade principal, mas eu esperava um pouco mais de movimento

— Eu acho que vi um fantasma.— Disse Lucky assombrado olhando ao seu redor.

— Larga de ser idiota Lucky fantasmas não existem. — Lucas o repreendeu.

— É claro que existe. — Disse Nicolay, com uma expressão tão enigmática que é difícil compreender completamente.

Kedra balançou a cabeça com um sorriso engraçado desacreditado na conversa que se iniciava.

— Vocês só podem estar de brincadeira, vamos ter esse papo agora? — Perguntou Helena contrariada.

— Vocês tem certeza que esse é o caminho certo para chegarmos a cidade desconhecida? Quer dizer, central? — Perguntou lucky ainda apavorado com o lugar.

— Está com medo? — Perguntou Rixon de forma provocativa.

— É claro que não! — Respondeu com raiva.

— Tomara que um fantasma realmente apareça e te leve com eles Lucky não aguento mais ouvir sua voz. — Reclamou Catarina.

— Vocês poderiam ficar quietos por um momento? — Perguntei, tentando enxergar melhor através das neblinas.

À distância, avisto luzes cintilantes, sugerindo que finalmente alcançamos a cidade central. Desço do cavalo para inspecionar mais de perto, enquanto Nicolay e Kedra me seguem. O cenário se revela mais como um vasto acampamento do que uma cidade propriamente dita, mas não deixa de exalar um certo conforto. À nossa frente, uma senhora nos observa com olhos penetrantes, como se já soubesse da nossa chegada, como se estivesse nos aguardando há muito tempo.

— Olá, tudo bem? Poderia me dizer se estamos na cidade central de Sky? — Perguntei à senhora, buscando confirmação.

Achei que não seria muito apropriado chamar o lugar de "cidade desconhecida" de Sky, especialmente considerando que estamos diante de alguém que vive aqui. A senhora somente balançou a cabeça em confirmação à minha pergunta, e um sorriso delicado brincou em seus lábios. Parecia que ela carregava consigo segredos antigos, os mistérios da própria cidade refletindo-se em seu olhar tranquilo.

— A senhora teria um lugar para nós? — Apontei para todo o grupo. — Um lugar que pudéssemos ficar? — Ela acenou a cabeça confirmando novamente.

Sem proferir uma única palavra, a senhora segurou minha mão suavemente, indicando que me levaria ao local desejado. No entanto, assim que seus dedos tocaram os meus, seus olhos se arregalaram em surpresa. Um olhar de reconhecimento cruzou seu rosto, e ela lançou um olhar significativo para Nicolay antes de retornar seu foco para mim. Era como se ela estivesse lendo algo profundo em minha aura, algo que deixava marcas invisíveis na palma da minha mão.

— Vida. — Disse a senhora com seus olhos brilhando com uma mistura de emoções que eu não conseguia decifrar.

Sempre intercalando seu olhar entre Nicolay e eu, a senhora parecia carregar consigo um segredo profundo, um peso que transparecia em seus olhos. Não consegui decifrar completamente o significado por trás desse olhar inquietante. Ela então pegou minha outra mão, e seus olhos se arregalaram novamente, porém desta vez com uma expressão mais assustada. Um tremor leve percorreu seu corpo, enquanto seu olhar se aprofundava em um misto de tristeza e medo. Era como se algo dentro de mim a perturbasse profundamente, despertando temores há muito enterrados.

— O que a senhora viu? — Perguntei apreensiva com sua reação.

— Morte!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro