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Capítulo 4

Joe.

Sofia narrando.

- Hey Sofia. - Adam me gritou assim que passei pelo portão do colégio, estava indo embora e tinha quase me esquecido dele.

- Vai lá em casa agora?

- Pode ser. - Ele deu um meio sorriso e me abraçou, fomos andando até pegar um táxi.

Em poucos minutos estávamos na minha casa que por sinal estava bem silenciosa.

- Pelo visto não tem ninguém. - Adam me puxou pela cintura e começou a beijar meu pescoço, passei a mão pelo seu cabelo curtinho e me pressionei nele. Adam me empurrou no sofá, puxei sua blusa e a joguei no chão. Ele fez o mesmo com a minha e começou a beijar meu rosto e apertar meu peito maravilhosamente.

- Estava louco por isso Sofia.

- Eu também. - Falei e puxei seus lábios de volta pros meus, cara eu estava a semanas sem transar. Abri sua calça e enfiei minha mão dentro de sua cueca, ele gemeu em meu ouvido e apertou mais meu peito...

- Mas que porra é essa? - Eu empurrei o Adam de cima de mim assim que ouvi essa frase e me sentei no sofá, até ver que era o Bernardo quem havia chegado.

- Que merda eu pensei que fosse meu pai. - Bufei e me voltei pro Adam. -Você está bem?

- É claro que esse tarado está bem, quem não iria está? Ele ia entrar em suas calças. - Bernardo pegou Adam pelo pescoço e o levantou como um saco de batatas.

- Bernardo solte ele. - Bati em suas costas, mas o garoto não soltava.

- Seu pai pediu pra eu tomar conta de você como se fosse minha irmã. - Bernardo rosnou apertando mais o pescoço de Adam que a essa altura estava quase roxo, eu pulei em suas costas e cravei meus dentes em seu braço até ele finalmente soltar o Adam.

- Droga, sai de cima de mim Sofia. - Ele me puxou pelo lado e me pegou no colo na maior facilidade, comecei a me debater como uma menina birrenta.

- Seu moleque dê o fora daqui.

- Só saio quando você soltar ela, seu babaca idiota. - Adam falou e deu um passo a frente, Bernardo me soltou em cima do sofá e foi pra cima de Adam. E aí vocês já sabem né? A briga rolou solta, eu corri até a porta da frente e comecei a gritar como uma maluca.

- Socorro, eles vão se matar. - Voltei pra sala e vi que o Adam estava em desvantagem então voltei a pular nas costas do Bernardo e puxei sua cabeça pra trás.

- Caralho, pai corre aqui. - De repente meu pai e Joe estavam separando nós três.

- Sofia solta ele. - Meu pai falou e me desgrudou do Bernardo.

- Venha Adam por favor. - Minha mãe chamou Adam com delicadeza, ele pegou suas coisas e me deu um beijo na testa.

- Depois a gente começa o trabalho. - Ele piscou pra mim e fuzilou o Bernardo com o olhar.

- Quando eu voltar, vamos ter uma conversa. - Meu pai falou chamou o Joe e saiu da sala me deixando sozinha com o Bernardo.

Bernardo narrando.

Bruce saiu da sala e a Sofia se virou pra mim, ela estava com um sutiã bem chamativo, mas ainda estava puto com ela por ter defendido aquele tarado.

- Acho melhor você não falar o que viu aqui. - Levantei uma sobrancelha e me virei pra ela também.

- O que eu ganho se eu não contar? - Ela deu de ombros e olhou em volta.

- Não sei, pode escolher. - Como eu gostei dessa resposta, bom se ela queria me da o direito da escolha devo pensar bem. Cheguei bem pertinho dela e passei um dedo no alto de seu peito.

- Posso escolher? Isso é bom, preciso pensar em algo muito prazeroso e interessante. Quando eu souber vou te procurar. - Me afastei e fui até onde Bruce e Felícia estavam.

- Me desculpem pela bagunça é que o menino me irritou aí parti pra violência. Eu vou arrumar tudo por lá. - Felícia balançou a cabeça e botou a mão em meu ombro.

- Pode deixar, não tem nada fora do lugar a não ser as almofadas, e acho que isso a Sofia já está fazendo. - Ela apontou pra sala, Sofia estava arrumando o sofá e sua posição me deu um belo vislumbre de sua calcinha, por que ela usava uma saia tão curta? Mas que porra.

Assenti pra Felícia e apertei o ombro de Bruce, e subi pro quarto do Joe.

- Cara o que aconteceu? O moleque estava todo assustado quando saiu daqui. - Dei de ombros e me joguei em sua cama.

- Sei lá eu queria bater em alguém. - Falei e ele sorriu.

- Se eu não te conhecesse falaria que você está mentindo. - Joe saiu e me deixou sozinho no quarto, Sofia me deve uma e eu vou pensar em algo bem foda.

***

Agora eram duas da manhã e eu ainda não tinha conseguido dormir, então resolvi ir tomar banho. Peguei minha toalha e fui pro banheiro.

Fiquei vários minutos com a água caindo sobre minha cabeça, depois de um tempo sai e enrolei a toalha na cintura. Estava penteando meu cabelo até que a Sofia abre a porta e entra feito uma bala.

- Você precisa sair, eu estou apertada. - Falou ríspida e segurou a porta, dei uma fitada em seu corpo, olha só ela não dorme pelada.

- Eu estou ocupado agora.

- Arrumando esse cabelinho bosta? - Me virei pra ela e a peguei olhando pro meu corpo.

- Posso tirar a toalha pra você apreciar melhor a visão.

- Não estou interessada em ver isso que você esconde. -Segurei a ponta da toalha e puxei, seus olhos logo caíram sobre meu pau.

- Não está mais escondido, gosta do que vê? Pode tocar se quiser. - Ela abriu um meio sorriso, e levantou a sobrancelha.

- Não me impressionou. - Falou e saiu, garota mais atrevida. Botei minha cueca, short e voltei pro quarto, me deitei e fiquei olhando pro teto novamente. Até que uma coisinha brilhante veio em minha mente, me levantei da cama e fui até o quarto da Sofia. Parecia que ela já estava dormindo, me deitei rapidamente em cima dela.

- Aiiii soco... - Tapei sua boca com a minha e a beijei com violência, eu estava a muito tempo esperando por isso.

- Já sei o que quero em troca do meu silêncio. - Voltei a beijar ela, mas a menina me afastou.

- Eu não vou transar com você pelo seu silêncio. - Agora era a minha vez de virar esse jogo mesmo eu querendo uma transar em troca, porém ela não ia sair por cima eu tenho que baixar seu ego que está bem elevado.

- Quem disse que eu quero transar com você? - Passei a mão pela sua cama e sorri.

- Estão por que me beijou? - Perguntou ríspida e me empurrou de cima dela.

- Sei lá, queria lhe provocar.

- E o que diabos você quer?

-Sua cama, estou cansado de dormir no colchão. E sua cama é tão molinha eu gosto disso. Você pode dormir comigo vou ser até bonzinho. - Ela se aproximou de mim fazendo seu cabelo esfregar pelo meu peito nu me provocando uma cosquinha deliciosa.

- Você não vai...

- Pensa bem em sua resposta, seu pai e irmão ficariam chateados se soubessem o que você iria fazer. - Ela se levantou pegou o edredom e travesseiro, mas antes de sair me deu um belo soco no saco.

- Isso não vai ficar assim. - Falou e saiu, puta que pariu acho que não vou mais poder ter filhos.

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